BIOGRAFIA:
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Nasceu na cidade de Martinópolis, no Estado de São Paulo em 1970. De família tradicional Católica, tem oito irmãos, dos quais, 5 são pastores Adventistas e um Missionário. Foi batizado em 15 de fevereiro de 1992, na Igreja Adventista do Sétimo Dia de Vila Fiori Sorocaba SP.
Filho de Joaquim Gonçalves da Silva (falecido em Agosto de 2011 em Sorocaba SP) e Maria Gonçalves Patricio. Tem oito irmãos. Deles, cinco são pastores da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Raimundo Gonçalves - Evangelista da União Este Brasileira Brasileira; Luis Gonçalves - Evangelista da Divisão Sul Americana; Antonio Gonçalves - Evangelista da Associação Paulista Sul e Francisco Gonçalves (Assis) - Evangelista da Associação Amazonas Ocidental) e o Pedro Gonçalves - Missionário em tempo integral no interior de São Paulo.
Iniciou o Cursou de Teologia no Seminário Adventista em Fevereiro de 1997 e se formou em Dezembro do ano 2000 em Teologia Bíblica e Pastoral. O Pr. Cirilo Gonçalves da Silva é Bacharel em Teologia Bíblica e Pastoral pelo UNASP, Mestre em Teologia Bíblica pelo UNASP e Doutorando em Teologia pelo CPAJ + Reformed Theological Seminary na Mackenzie. Autor de vários Artigos na Área de Evangelização Pessoal e Pública e Apostilas de Treinamento na mesma área. É, também, Autor do DVD Apocalipse: A força da Nossa Esperança e de mais de 70 videos de Evangelismo Público.
Em 1992, após a sua conversão, foi convidado pelo seu irmão Pr. Luis Gonçalves para ser Missionário na cidade de Aparecida do Norte – interior de SP, com o objetivo de fundar a Igreja Adventista naquele local. Lá permaneceu como Missionário voluntário por mais de um ano e a igreja foi estabelecida com um batismo de 119 pessoas e outro de 25. Há uma série de oito videos postados no Youtube, sobre um Mega Evangelismo Via Satélite realizado no Chile pela TV Nuevo Tiempo que resultou em 1.300 batismos (Apocalipsis Nuestra Esperanza).
No ano de 1993, a Associação Paulista Leste, através do seu Evangelista, Pr. Roberto Motta, o chamou para compor a equipe de obreiros bíblicos e realizar conferências bíblicas em toda Zona Leste de São Paulo. Várias igrejas foram fundadas na zona leste pelo seu trabalho.
Após a sua formação teológica, foi chamado pela Associação Paulistana para ser Obreiro Bíblico em uma série de Conferências Via Satélite, dirigida pelo Pr. José Mascarenhas Viana, então conferencista da União Central Brasileira.
No segundo semestre de 2001, foi com a equipe de evangelismo para a cidade de Cotia - SP. No ano seguinte, após uma campanha evangelística, que resultou em de 342 batismos, foi eleito Pastor daquele Distrito.
Em 2003, ainda na Associação Paulistana, foi Evangelista Associado trabalhando no Litoral Sul. Em 2004 no ABCD e em janeiro de 2005 foi chamado para o Departamento de Escola Sabatina e Ministério Pessoal. Em dezembro de 2007 foi eleito Evangelista do Campo.
No dia 06 de Dezembro de 2009 foi eleito pela Assembleia Quinquenal da União Centro Oeste Brasileira, Evangelista; Diretor do Ministério Pessoal, Diretor do Departamento de Missão Global e Diretor da ADRA. Em julho de 2011 deixou os Departamentos de MP e ADRA para se dedicar integralmente ao Evangelismo Público e Missão Global da UCOB. Em Dezembro de 2012, foi chamado pela Associação Paulista para ser o Evangelista na capital de São Paulo, onde permanece desenvolvendo a missão que o SENHOR lhe confiou.
É muito grato ao Pr. Natan Avelino de Souza (Evangelista da Associação Paulista Oeste) que o ajudou em sua formação na prática da Evangelização Pessoal e Pública, ao Pr. Roberto Motta (Evangelista da Associação Paulista Oeste) por todos os auxilios e orientações, ao Pr. Sidionil Biazzi (Presidente da Associação Paulistana) pelas oportunidades dadas e confiança manifestada e finalmente é grato ao seu irmão Pr. Luis Gonçalves por tê-lo ajudado a dar os primeiros passos na obra do SENHOR.
É bem casado com Débora Silva de Souza e tem duas lindas filhas: Gabrielle com 10 anos e Isabelle com 7 anos. A família mora em São Paulo, Capital.
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva.
Evangelista da Igreja Adventista do Sétimo Dia, AP - SP.
Bacharel e Mestre em Teologia pelo UNASP, SP.
Doutorando em Teologia pelo CPAJ + Reformed Theological Seminary na Mackenzie, SP.
Twitter: @prcirilo
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segunda-feira, 29 de agosto de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
MINHA VIDA NO FUTEBOL PROFISSIONAL - COMO COMECEI E DEIXEI O FUTEBOL
ENTREVISTA PARA A REVISTA CONEXÃO JOVEM DE JULHO DE 2010 CPB – PARA WENDEL LIMA
UM RESUMO DE COMO COMECEI E DEIXEI O FUTEBOL PROFISSIONAL.
1. Quando garoto, jogando na rua, na escola e nos campinhos do bairro, percebi que tinha certa habilidade e ginga, gostava das jogadas de efeito e dos gols previsíveis e imprevisíveis. Automaticamente fui me apaixonando pelo futebol e não conseguia mais me ver longe do gramado. Almejava como jogador profissional, defender o meu País numa Copa do Mundo. Numa palavra eu diria: “foi pela arte do futebol que resolvi dedicar-me de corpo e alma”.
2. Comecei nas Escolinhas do Grêmio Esportivo Sorocabano que preparava jogadores para os times profissionais e depois passei para as Escolinhas do São Bento de Sorocaba e segui carreira até o profissional. Depois joguei no Guaçuano em Mogi Guaçu, no Guarani Saltense e no Rio Branco de Andradas em Minas Gerais. Tendo passagens rápidas por outros times do interior paulista como Guarani, Juventus e Ituano. Nesse tempo, quando possível, atuava em equipes amadoras da minha querida cidade de Sorocaba. No Paulistano, por exemplo, nos saudamos campeões de um importante torneio sub 20.
3. Esse período envolveu os anos de 1983 a 1991. Atuava sempre como volante, meia esquerda ou meia direita. Não cheguei a conquistar campeonatos nacionais apenas campeonatos menores. Entre eles o de sub 20 pelo Rio Branco de Andradas - torneio realizado Minas Gerais. Mesmo tendo uma vida agitada no futebol, nunca deixei de estudar. Nesse período, fiz faculdade de Filosofia, Cursos de Inglês, Informática, Torneiro Mecânico, Datilografia e até de Artesanato e Retórica.
4. Três são os motivos básicos por que parei: Primeiro: Parei por causa do evangelho. Sua perfeição, coerência e proposta foram irrecusáveis. Segundo: Percebi que era difícil, para não dizer impossível, continuar jogando profissionalmente e servir a Deus como um verdadeiro servo cristão. Aceitar a Jesus como Salvador e Senhor requer fazer a Sua vontade e Terceiro porque brotou em mim um forte desejo de pregar para o mundo a sublimidade do “evangelho que é o poder de Deus para a salvação” (Rom. 1:16) em obediência a ordem de Jesus “Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16:15)
5. Conheci um atleta de Cristo no Rio Branco, chamado Messias que se tornou meu amigo e juntos fundamos o Grupo dos Atletas de Cristo no Clube. Passei a frequentar as reuniões dos atletas todas as segundas feiras e a congregar na igreja Presbiteriana da cidade. Esse foi o meu primeiro contato com o mundo evangélico.
Um dia, tendo folga do campeonato mineiro, resolvi visitar os meus pais em Sorocaba e para minha surpresa encontrei um irmão meu chamado Pedro, batizado na igreja Adventista do Sétimo Dia. Depois de lhe explicar o que era o movimento Atletas de Cristo fui presenteado com uma Bíblia e um curso bíblico do Pr. Henriq Berg chamado “Breve Virá”. Fazia as lições, sozinho, no intervalo dos treinamentos.
A mensagem da Palavra de Deus entrava no meu coração preenchendo todo vazio que sentia. Os estudos que me fizeram tomar a decisão de abandonar o futebol foram os de Daniel 2, 7, 8, 9 e a Lei de Deus e o sábado do sétimo dia. O amor a Jesus cristo foi aprofundado em mim quando percebi que Ele e o Seu plano de salvação são centrais na profecia e que ela revela precisamente o Seu sacrifício e ministério intercessório no Santuário Celestial.
Após reincidir um contrato de 2 anos com o Clube, fui batizado no dia 15 de Fevereiro de 1992 na Igreja Adventista do Sétimo Dia de Via Fiori em Sorocaba. Em seguida, viajei para a cidade de Aparecida do Norte, com o meu irmão Luís, como Missionário voluntário, para ajudar na fundação da nossa igreja. Após sete meses de intenso trabalho, estabelecemos a igreja com um batismo de 119 pessoas.
De 1993 a 1996 fui Obreiro Bíblico credenciado pela Associação Paulista Leste e em 1997 comecei a faculdade de Teologia terminando no ano 2000. Em 2001 trabalhei no Evangelismo via Satélite com Pr. José Mascarenhas Viana (hoje falecido) em 2002 Pastor Distrital da Igreja Adventista Central de Cotia. De 2003 a 2004 como Evangelista das regiões Litorânea e ABCD da Associação paulistana e de 2005 a 2007 como Diretor do MPES na mesma Associação, de 2008 a 2009 como Evangelista novamente e, em 2010 a 2011 como Evangelista, Ministério Pessoal, Missão Global e ADRA da União Centro Oeste Brasileira. Desde 2012, atuo como Evangelista da IASD na Capital Paulista.
O SENHOR meu Deus, me deu a honra de cursar o Mestrado em Teologia (UNASP) e o Doutorado em Teologia (RTS - Reformed Teological Seminary).
Sou casado com Débora Gonçalves da Silva, que é formada em Pedagogia e Psicopedagogia. Temos duas lindas filhas Gabrielle e Isabelle.
6. O Futebol é inegavelmente uma paixão mundial e os jogadores são considerados “deuses” desconsiderando a Lei de Deus. E em alguns lugares são adorados como tais. Na Argentina, por exemplo, Maradona é um Deus e seus seguidores criaram a igreja dos Maradonistas com um estilo próprio de culto, estatutos e leis. No Japão e em outros países orientais os torcedores mais apaixonados se ajoelham aos pés dos jogadores em adoração. O problema é quando chega a esse nível, pois assim o mandamento que diz: “Não terás outros deuses diante de mim” é transgredido e o outro quando diz: Lembra-te do dia de sábado para santificá-lo, Seis dias trabalharas e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus, não fará nenhum trabalho...” (Êxodo 20:8-11).
Outros problemas como brutalidade, agressividade, vaidade desenfreada, amor pelo dinheiro e desenvolvimento da natureza carnal são observados no “profissionalismo futebolístico”. Alguns não se dão conta disso e se deixam levar pela onda das massas, mas essas estruturas são consideradas reprováveis diante de Deus. Sendo assim, é impossível um verdadeiro cristão ser jogador de Futebol profissional. Entretanto, entendo que o futebol como lazer e diversão dentro do equilíbrio é perfeitamente saudável e aceitável.
As glórias e recompensas do futebol são passageiras, mas as glorias e recompensas espirituais são eternas, como diz o Apóstolo Paulo: O atleta “... alcança uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível” 1 Cor. 9:25.
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia (UNASP)
Doutorando em Teologia (RTS - Reformed Teological Seminary)
Evangelista da IASD - AP, SP.
Twitter: @prcirilo
Instagram: @cirilogoncalves
UM RESUMO DE COMO COMECEI E DEIXEI O FUTEBOL PROFISSIONAL.
1. Quando garoto, jogando na rua, na escola e nos campinhos do bairro, percebi que tinha certa habilidade e ginga, gostava das jogadas de efeito e dos gols previsíveis e imprevisíveis. Automaticamente fui me apaixonando pelo futebol e não conseguia mais me ver longe do gramado. Almejava como jogador profissional, defender o meu País numa Copa do Mundo. Numa palavra eu diria: “foi pela arte do futebol que resolvi dedicar-me de corpo e alma”.
2. Comecei nas Escolinhas do Grêmio Esportivo Sorocabano que preparava jogadores para os times profissionais e depois passei para as Escolinhas do São Bento de Sorocaba e segui carreira até o profissional. Depois joguei no Guaçuano em Mogi Guaçu, no Guarani Saltense e no Rio Branco de Andradas em Minas Gerais. Tendo passagens rápidas por outros times do interior paulista como Guarani, Juventus e Ituano. Nesse tempo, quando possível, atuava em equipes amadoras da minha querida cidade de Sorocaba. No Paulistano, por exemplo, nos saudamos campeões de um importante torneio sub 20.
3. Esse período envolveu os anos de 1983 a 1991. Atuava sempre como volante, meia esquerda ou meia direita. Não cheguei a conquistar campeonatos nacionais apenas campeonatos menores. Entre eles o de sub 20 pelo Rio Branco de Andradas - torneio realizado Minas Gerais. Mesmo tendo uma vida agitada no futebol, nunca deixei de estudar. Nesse período, fiz faculdade de Filosofia, Cursos de Inglês, Informática, Torneiro Mecânico, Datilografia e até de Artesanato e Retórica.
4. Três são os motivos básicos por que parei: Primeiro: Parei por causa do evangelho. Sua perfeição, coerência e proposta foram irrecusáveis. Segundo: Percebi que era difícil, para não dizer impossível, continuar jogando profissionalmente e servir a Deus como um verdadeiro servo cristão. Aceitar a Jesus como Salvador e Senhor requer fazer a Sua vontade e Terceiro porque brotou em mim um forte desejo de pregar para o mundo a sublimidade do “evangelho que é o poder de Deus para a salvação” (Rom. 1:16) em obediência a ordem de Jesus “Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16:15)
5. Conheci um atleta de Cristo no Rio Branco, chamado Messias que se tornou meu amigo e juntos fundamos o Grupo dos Atletas de Cristo no Clube. Passei a frequentar as reuniões dos atletas todas as segundas feiras e a congregar na igreja Presbiteriana da cidade. Esse foi o meu primeiro contato com o mundo evangélico.
Um dia, tendo folga do campeonato mineiro, resolvi visitar os meus pais em Sorocaba e para minha surpresa encontrei um irmão meu chamado Pedro, batizado na igreja Adventista do Sétimo Dia. Depois de lhe explicar o que era o movimento Atletas de Cristo fui presenteado com uma Bíblia e um curso bíblico do Pr. Henriq Berg chamado “Breve Virá”. Fazia as lições, sozinho, no intervalo dos treinamentos.
A mensagem da Palavra de Deus entrava no meu coração preenchendo todo vazio que sentia. Os estudos que me fizeram tomar a decisão de abandonar o futebol foram os de Daniel 2, 7, 8, 9 e a Lei de Deus e o sábado do sétimo dia. O amor a Jesus cristo foi aprofundado em mim quando percebi que Ele e o Seu plano de salvação são centrais na profecia e que ela revela precisamente o Seu sacrifício e ministério intercessório no Santuário Celestial.
Após reincidir um contrato de 2 anos com o Clube, fui batizado no dia 15 de Fevereiro de 1992 na Igreja Adventista do Sétimo Dia de Via Fiori em Sorocaba. Em seguida, viajei para a cidade de Aparecida do Norte, com o meu irmão Luís, como Missionário voluntário, para ajudar na fundação da nossa igreja. Após sete meses de intenso trabalho, estabelecemos a igreja com um batismo de 119 pessoas.
De 1993 a 1996 fui Obreiro Bíblico credenciado pela Associação Paulista Leste e em 1997 comecei a faculdade de Teologia terminando no ano 2000. Em 2001 trabalhei no Evangelismo via Satélite com Pr. José Mascarenhas Viana (hoje falecido) em 2002 Pastor Distrital da Igreja Adventista Central de Cotia. De 2003 a 2004 como Evangelista das regiões Litorânea e ABCD da Associação paulistana e de 2005 a 2007 como Diretor do MPES na mesma Associação, de 2008 a 2009 como Evangelista novamente e, em 2010 a 2011 como Evangelista, Ministério Pessoal, Missão Global e ADRA da União Centro Oeste Brasileira. Desde 2012, atuo como Evangelista da IASD na Capital Paulista.
O SENHOR meu Deus, me deu a honra de cursar o Mestrado em Teologia (UNASP) e o Doutorado em Teologia (RTS - Reformed Teological Seminary).
Sou casado com Débora Gonçalves da Silva, que é formada em Pedagogia e Psicopedagogia. Temos duas lindas filhas Gabrielle e Isabelle.
6. O Futebol é inegavelmente uma paixão mundial e os jogadores são considerados “deuses” desconsiderando a Lei de Deus. E em alguns lugares são adorados como tais. Na Argentina, por exemplo, Maradona é um Deus e seus seguidores criaram a igreja dos Maradonistas com um estilo próprio de culto, estatutos e leis. No Japão e em outros países orientais os torcedores mais apaixonados se ajoelham aos pés dos jogadores em adoração. O problema é quando chega a esse nível, pois assim o mandamento que diz: “Não terás outros deuses diante de mim” é transgredido e o outro quando diz: Lembra-te do dia de sábado para santificá-lo, Seis dias trabalharas e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus, não fará nenhum trabalho...” (Êxodo 20:8-11).
Outros problemas como brutalidade, agressividade, vaidade desenfreada, amor pelo dinheiro e desenvolvimento da natureza carnal são observados no “profissionalismo futebolístico”. Alguns não se dão conta disso e se deixam levar pela onda das massas, mas essas estruturas são consideradas reprováveis diante de Deus. Sendo assim, é impossível um verdadeiro cristão ser jogador de Futebol profissional. Entretanto, entendo que o futebol como lazer e diversão dentro do equilíbrio é perfeitamente saudável e aceitável.
As glórias e recompensas do futebol são passageiras, mas as glorias e recompensas espirituais são eternas, como diz o Apóstolo Paulo: O atleta “... alcança uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível” 1 Cor. 9:25.
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia (UNASP)
Doutorando em Teologia (RTS - Reformed Teological Seminary)
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