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sábado, 1 de março de 2014

MÚSICAS EVANGELÍSTICAS - PRODUÇÃO DO SEGUNDO VOLUME DE MÚSICAS EVANGELÍSTICAS NA PAULISTANA

OLÁ AMIGOS PASTORES, EVANGELISTAS, OBREIROS, DIRETORES DE MÚSICA E CONJUNTOS
Estamos trabalhando INTENSIVAMENTE na GRAVAÇÃO do SEGUNDO VOLUME do CD/DVD de MÚSICAS EVANGELÍSTICAS 2014, AP com lançamento previsto para o mês de Abril na Semana Santa. SÃO 10 MÚSICAS INÉDITAS PARA EVANGELISMO PÚBLICO podendo ser usadas em qualquer culto ou Evento de nossa igreja. LETRA E MÚSICA ESTÃO ARRANJADAS E ADEQUADAS AO NOSSO MUNDO ATUAL. O CD/DVD Já está entrando na fase final de produção.








Glória!!!
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Evangelista da IASD - AP, SP.
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domingo, 9 de fevereiro de 2014

SOBRE RELACIONAMENTO, AMIZADE, CONSIDERAÇÃO, VIDA OU TRABALHO EM GRUPO OU FAMÍLIA. TEXTO DE ALFRED ADLER

EXCELENTE TEXTO DO PSICÓLOGO ALFRED ADLER:

"É o individuo que não está interessado no seu semelhante quem tem as maiores dificuldades na vida e causa os maiores males aos outros. É entre tais indivíduos que se verificam todos os fracassos humanos".
 





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domingo, 12 de janeiro de 2014

ESTUDO BÍBLICO: “PROSTITUTA E PROSTITUIÇÃO EM PROVÉRBIOS 7”


ESTUDO BÍBLICO: “PROSTITUTA E

PROSTITUIÇÃO EM PROVÉRBIOS 7”

  1. Pv 7.7-9 - POR ONDE ANDA  O RAPAZ SEM JUIZO E EM QUE HORA ELE SAI PARA AS SUAS AVENTURAS. “Vi entre os inexperientes, no meio dos jovens, um rapaz sem juízo. Ele vinha pela rua, próximo à esquina de certa mulher, andando em direção à casa dela. Era crepúsculo, o entardecer do dia, chegavam as sombras da noite, crescia a escuridão”.
  2. Pv 7.10 – QUE HÁ NO CORAÇÃO DA PROSTITUTA? "A mulher veio então ao seu encontro, vestida de prostituta, cheia de astúcia no coração".
  3. Pv 7.11-12 - QUE APARÊNCIA TEM A PROSTITUTA E COMO ELA VIVE? "Ela é espalhafatosa e provocadora, seus pés nunca param em casa".
  4. Pv 7.7,13 - QUE FAZ A PROSTITUTA QUANDO ENCONTRA UM JOVEM SEM JUIZO? "Ela agarrou o rapaz, beijou-o...".
  5. Pv 7.18 - QUE CONVITE FAZ A PROSTITUTA? "Venha, vamos embriagar-nos de carícias até o amanhecer; gozemos as delícias do amor!".
  6. Pv 7.19-20 - EM QUE MOMENTO AGE A PROSTITUTA? "Meu marido não está em casa; partiu em longa viagem e não voltará antes da lua cheia".
  7. Pv 7.21 - QUAIS AS DUAS MAIORES ARMAS DA PROSTITUTA? "Com a sedução das palavras o persuadiu, e o atraiu com o dulçor dos lábios".
  8. Pv 7.22 - QUE DECISÃO TOMA O JOVEM SEM JUÍZO AO SER SEDUZIDO PELA PROSTITUTA? "Ele a seguiu como o boi levado ao matadouro, ou como o cervo que vai cair no laço".
  9. Pv 7.23 - QUE ACONTECERÁ AO JOVEM SEDUZIDO? Uma flecha lhe atravessará o fígado. O pássaro saltará p/ dentro do alçapão. Ele Morrerá!
  10. Pv 7.26 - A PROSTITUTA SE CONTENTA APENAS COM UMA VÍTIMA? "Muitas foram as suas vítimas; os que matou são uma grande multidão".
  11. Pv 7.27 - COMO É CONSIDERADA A CASA DA PROSTITUTA? "A casa dela é um caminho que desce para a sepultura, para as moradas da morte".
  12. Pv 7.14,16-17,19-20 - QUE TIPO DE PREPARO FAZ A PROSTITUTA PARA PRENDER A VÍTIMA? (1) Bom Jantar, (2) Boa Cama, (3) Bom Perfume e (4) Ausência do Marido.
  13. Pv 7.1-5 - COMO SE LIVRAR DA PROSTITUTA/PROSTITUIÇÃO? Escrevendo a Lei de Deus na tábua do coração e sendo irmão da Sabedoria.

 

Pr. Cirilo Gonçalves da Silva

Evangelista da IASD – AP, SP.
Bacharel e Mestre em Teologia - UNASP
Doutorando em Teologia - MACKENZIE

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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

OBRAS DE DEUS QUE TODOS PRECISAM SABER – 26 OBRAS DIVINAS, NO SALMO 78, QUE DEVEM SER ANUNCIADAS À GERAÇÃO PRESENTE E ÀS FUTURAS GERAÇÕES. BONDADE DE DEUS MEDIANTE A REBELIÃO DO POVO

OBRAS DE DEUS QUE TODOS PRECISAM SABER – 26 OBRAS DIVINAS, NO SALMO 78, QUE DEVEM SER ANUNCIADAS À GERAÇÃO PRESENTE E ÀS FUTURAS GERAÇÕES. BONDADE DE DEUS MEDIANTE A REBELIÃO DO POVO

Povo meu, escute a minha lei e incline os ouvidos para o que eu tenho a vos dizer sobre os antepassados. Sobre as suas vitórias e suas derrotas, sua obediência e desobediência. As gerações futuras precisam saber a história das gerações passadas. Para que não cometam os mesmos erros e vivam em paz.

1.   Ele fez milagres diante dos seus antepassados, na terra do Egito, na região de Zoã.
 
2.   Dividiu o mar para que pudessem passar; fez a água erguer-se como um muro.

3.   Ele os guiou com a nuvem de dia e com a luz do fogo de noite.

4.   Fendeu as rochas no deserto e deu-lhes tanta água como a que flui das profundezas; da pedra fez sair regatos e fluir água como um rio.

5.   Mas contra ele continuaram a pecar, revoltando-se no deserto contra o Altíssimo.
Deliberadamente puseram Deus à prova, exigindo o que desejavam comer.
Duvidaram de Deus, dizendo: "Poderá Deus preparar uma mesa no deserto?
Sabemos que quando ele feriu a rocha a água brotou e jorrou em torrentes. Mas conseguirá também dar-nos de comer? Poderá suprir de carne o seu povo? O Senhor os ouviu e enfureceu-se; atacou Jacó com fogo, e sua ira levantou-se contra Israel, pois eles não creram em Deus nem confiaram no seu poder salvador”.

6.   Contudo, ele deu ordens às nuvens e abriu as portas dos céus; fez chover maná para que o povo comesse, deu-lhe o pão dos céus. Os homens comeram o pão dos anjos; enviou-lhes comida à vontade.

7.   Enviou dos céus o vento oriental e pelo seu poder fez avançar o vento sul. Fez chover carne sobre eles como pó, bandos de aves como a areia da praia. Levou-as a cair dentro do acampamento, ao redor das suas tendas. Comeram à vontade, e assim ele satisfez o desejo deles.

8.   Mas, antes de saciarem o apetite, quando ainda tinham a comida na boca, acendeu-se contra eles a ira de Deus; e ele feriu de morte os mais fortes dentre eles, matando os jovens de Israel.

9.   A despeito disso tudo, continuaram pecando; não creram nos seus prodígios.

10. Por isso ele encerrou os dias deles como um sopro e os anos deles em repentino pavor.
Sempre que Deus os castigava com a morte, eles o buscavam; com fervor se voltavam de novo para ele. Lembravam-se de que Deus era a sua Rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor.

11. Com a boca o adulavam, com a língua o enganavam; o coração deles não era sincero; não foram fiéis à sua aliança.

12. Contudo, ele foi misericordioso; perdoou-lhes as maldades e não os destruiu. Vez após vez conteve a sua ira, sem despertá-la totalmente. Lembrou-se de que eram meros mortais, brisa passageira que não retorna.

13. Quantas vezes mostraram-se rebeldes contra ele no deserto e o entristeceram na terra solitária! Repetidas vezes puseram Deus à prova; irritaram o Santo de Israel.

Não se lembravam da sua mão poderosa, do dia em que os redimiu do opressor, do dia em que mostrou os seus prodígios no Egito, as suas maravilhas na região de Zoã, quando transformou os rios e os riachos dos egípcios em sangue, e não mais conseguiam beber das suas águas, e enviou enxames de moscas que os devoraram, e rãs que os devastaram; quando entregou as suas plantações às larvas, a produção da terra aos gafanhotos; e destruiu as suas vinhas com a saraiva e as suas figueiras bravas, com a geada; quando entregou o gado deles ao granizo, os seus rebanhos aos raios; quando os atingiu com a sua ira ardente, com furor, indignação e hostilidade, com muitos anjos destruidores. Abriu caminho para a sua ira; não os poupou da morte, mas os entregou à peste. Matou todos os primogênitos do Egito, as primícias do vigor varonil das tendas de Cam. Mas tirou o seu povo como ovelhas e o conduziu como a um rebanho pelo deserto. Ele os guiou em segurança, e não tiveram medo; e os seus inimigos afundaram-se no mar. Assim os trouxe à fronteira da sua terra santa, aos montes que a sua mão direita conquistou. Expulsou nações que lá estavam, distribuiu-lhes as terras por herança e deu suas tendas às tribos de Israel para que nelas habitassem.

14. Mas eles puseram Deus à prova e foram rebeldes contra o Altíssimo; não obedeceram aos seus testemunhos. Foram desleais e infiéis, como os seus antepassados, confiáveis como um arco defeituoso. Eles o irritaram com os altares idólatras; com os seus ídolos lhe provocaram ciúmes.

15. Sabendo-o Deus, enfureceu-se e rejeitou totalmente a Israel;

16. Abandonou o tabernáculo de Siló, a tenda onde habitava entre os homens.

17. Entregou o símbolo do seu poder ao cativeiro, e o seu esplendor, nas mãos do adversário.

18. Deixou que o seu povo fosse morto à espada, pois enfureceu-se com a sua herança.

19. Fogo consumiu os seus jovens, e as suas moças não tiveram canções de núpcias;

20. Os sacerdotes foram mortos à espada! As viúvas já nem podiam chorar!

21. Então o Senhor despertou como que de um sono, como um guerreiro exaltado pelo vinho.

22. Fez retroceder a golpes os seus adversários e os entregou a permanente humilhação.

23. Também rejeitou as tendas de José, e não escolheu a tribo de Efraim;

24. Ao contrário, escolheu a tribo de Judá e o monte Sião, o qual amou.

25. Construiu o seu santuário como as alturas; como a terra o firmou para sempre.

26. Escolheu o seu servo Davi e o tirou do aprisco das ovelhas, do pastoreio de ovelhas para ser o pastor de Jacó, seu povo, de Israel, sua herança. E de coração íntegro Davi os pastoreou, com mãos experientes os conduziu.

 
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Evangelista da IASD – AP, SP.
Bacharel em Teologia – UNASP.
Mestre em Teologia – UNASP.
Doutorando em Teologia – MACKENZIE.
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sexta-feira, 17 de maio de 2013

NAÇÃO - TRIBO - POVO - LINGUA NO APOCALIPSE

NAÇÃO, TRIBO, POVO E LINGUA NO APOCALIPSE

HÁ UM INTERESSE DE DOMÍNIO SOBRENATURAL pelas nações, tribos, povos e línguas do mundo inteiro. Esse interesse é divino e satânico. A sequência das palavras nação, tribo, povo e língua ocorre sete vezes em várias ordens no Apocalipse:

1. “E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação” (Apocalipse 5.9).

2. “Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos” (Apocalipse 7.9).

3. “E ele disse-me: Importa que profetizes outra vez a muitos povos, e nações, e línguas e reis”. (Apocalipse 10.11).

4. “E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seus corpos mortos por três dias e meio, e não permitirão que os seus corpos mortos sejam postos em sepulcros”. (Apocalipse 11.9).

5. “E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação”. (Apocalipse 13.7).

6. “E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo”. (Apocalipse 14.6).

7. “E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas”. (Apocalipse 17.15).

Porém, no final da história da humanidade, a vitória é Deus, e de Seus santos.

A visão que o profeta João tem dos salvos é de uma NUMEROSA MULTIDÃO QUE NINGUÉM PODIA ENUMERAR (Apocalipse 7.9-10).

Essa multidão de santos estava: (a) Vestida de branco, (b) Segurando ramos de palmeira, (c) Entoando um cântico em alta voz, com júbilo e em uníssono, (d) Em pé diante do trono e diante do Cordeiro.

O INTERESSE DE DEUS É NO MUNDO TODO (João 3.16). Cristo enfatizou esse interesse divino quando disse sobre a importância da pregação do evangelho:

1. “Será pregado este Evangelho do reino por todo o mundo em testemunho a todas as nações, e então virá o fim”. (Mateus 24.14).

2. “E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém”. (Mateus 28.18-20).

3. “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado”. (Marcos 16.15-16).

4. “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”. “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra”. (Lucas 24.49; Atos 1.8).


Pr. Cirilo Gonçalves da Silva.
Evangelista da Igreja Adventista do Sétimo Dia – AP, SP.
Bacharel e Mestre em Teologia – UNASP, SP.
Doutorando em Teologia – MACKENZIE, SP
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terça-feira, 16 de abril de 2013

REVELAÇÃO GERAL DE DEUS: “Todos são Indesculpáveis”


REVELAÇÃO GERAL DE DEUS
“Todos são Indesculpáveis”
                                                                                                      

ROMANOS 1:18-21
A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se lhes o coração insensato”.

 
10 BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEXTO (RC Sproul, O que é Teologia Reformada, pp. 10-11).

(1)  Deus dirige sua ira à humanidade em razão do menosprezo dela pela revelação natural.

(2)  Deus pode ser conhecido porque tem mostrado o que pode ser conhecido sobre si mesmo.

(3)  Esse mostrar ou revelar é manifesto, isto é, claro.

(4)  Desde a própria criação os atributos invisíveis de Deus, embora invisíveis, são vistos claramente – isto é, são vistos por ou através das coisas que Deus fez.

(5)  Isto é quase que universalmente entendido como significando que Deus se revela claramente em e através da natureza, que existe uma revelação geral ou natural.

(6)  Será que essa revelação manifesta chega até nós e produz algum conhecimento de Deus? Paulo não nos deixa em dúvida. Ele diz que essa revelação é vista e entendida.

(7)  Ver e entender algo é ter alguma espécie de conhecimento a esse respeito.

(8)  Paulo diz quanto às pessoas: tendo conhecimento de Deus, Tornando claro que a revelação natural produz uma teologia ou um conhecimento natural de Deus.

(9)  A ira de Deus está presente, não porque homens deixam de receber sua revelação natural, mas porque, depois de terem recebido esse conhecimento, os seres humanos deixam de agir apropriadamente. Recusam honrar a Deus ou serem agradecidos a ele. Suprimem a verdade de Deus e, como Paulo diz mais tarde: E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus. (Rm 1:28).

(10) As pessoas rejeitam o conhecimento natural que têm de Deus. Essa rejeição, no entanto, não aniquila nem a revelação nem o conhecimento em si. O PECADO DA HUMANIDADE ESTÁ EM RECUSAR RECONHECER O CONHECIMENTO QUE TEM. Agem contra a verdade que Deus revela e que recebem claramente.

 

Adaptação e Didática

Pr. Cirilo Gonçalves
Evangelista, AP – IASD
Mestre em Teologia – UNASP, SP
Doutorando em Teologia – Mackenzie, SP
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quinta-feira, 28 de março de 2013

GRITOS: QUATRO DIFERENTES GRITOS

QUATRO DIFERENTES GRITOS:


1. GRITO DO DESESPERO: "Jesus filho de Davi, tem misericórdia de mim" (Lc 18:38-39).

2. GRITO DA MULTIDÃO SEDUZIDA: "Crucifica-O! Crucifica-O!". (Mc 15:13-14).

3. GRITO DA SEPARAÇÃO: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (Mt 27:46).

4. GRITO DA ÚLTIMA PROCLAMAÇÃO: "Temei a Deus e dai-lhe glória, porque é chegada a hora do seu juízo, e adorai aquele que fez os céus, a terra e as fontes das águas" (Ap. 14:6-12).


Pr. Cirilo Gonçalves  da Silva
Evangelista
Mestre em Teologia
Doutorando em Teologia
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quarta-feira, 27 de março de 2013

CINCO BARREIRAS PARA O DISCIPULADO

CINCO BARREIRAS PARA O DISCIPULADO
 


1. Uma perspectiva equivocada da nossa missão
2. Discipulado visto apenas como um programa da igreja
3. Descuido quanto ao lugar da família no discipulado
4. Uma compreensão limitada do que seja educação cristã
5. Um entendimento equivocado a respeito de quem pastoreia a igreja.



EXTRAÍDO DE: Claudio Marra, A Igreja Discipuladora. 103 a 120


Pr. Cirilo Gonçalves
Evangelista
Mestre em Teologia e Doutorando em Teologia
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quinta-feira, 14 de março de 2013

CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO DE JESUS AOS DISCIPULOS

ONZE CARACTERÍSTICAS DO TREINAMENTO DE JESUS AOS DISCIPULOS.

1. JESUS os amou (João 15:9).

2. JESUS os ensinou (Mateus 5 a 7).

3. JESUS lhes deu tarefas e os comissionou (Lucas 10:1 a 23; Mateus 14:13 a 21; 15:32 a 37; 21:1 a
3; Marcos 14:12 a 16; Marcos 16:15).

4. JESUS lhes deu autoridade, bem como trabalho (Lucas 9:1).

5. JESUS passou com eles, tempo, longe do público (Marcos 2:15, 23; João 2:2; 3:22; Lucas 9:18).

6. JESUS reconheceu as suas diferenças e os chamou individualmente (Lucas 5:3 a 11;João 1:47.

7. JESUS lhes serviu de exemplo (Lucas 5:29; João 4; Lucas 6; 9:18).

8. JESUS orou com eles (Lucas 22:32//João 17).

9. JESUS os encorajou (João 16:33).

10. JESUS os repreendeu (Mateus 8:26; Marcos 9:33).

11. JESUS tinha legítimos círculos de amizade/intimidade (Marcos 5:37; 9:2; 14:33).


(Claudio Marra, Igreja Discipuladora. 44)



Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Doutorando em Teologia

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domingo, 10 de março de 2013

O QUE VEJO...! PEQUENO ENSAIO, PEQUENA REFLEXÃO! SEIS ETAPAS HISTÓRICAS DA TRANSMISSÃO DA LEI DO SENHOR.



O QUE VEJO...! Pequeno Ensaio, Pequena Reflexão.

6 ETAPAS DA TRANSMISSÃO DA LEI DO SENHOR. NÃO APENAS DOS 10 MANDAMENTOS MAS DE TODA PALAVRA QUE SAI DA BOCA DE DEUS. (Mateus 4). 


1. A Lei foi revelada pelo SENHOR ao Seu povo e dada a Moi...ses no monte Sinai. Ela veio do céu, do coração de Deus. Revelação de Deus para o Seu povo. (Êxodo 31).

2. A Lei do SENHOR deveria ser transmitida aos filhos pelos pais, dentro da própria casa. O lar seria o núcleo primário para o ensino de Deus. (Deuteronômio 6).

3. Os Sacerdotes e Anciãos foram responsabilizados pelo SENHOR para transmitir a Sua Lei. A cada sete anos o povo comparecia à Festa dos Tabernáculos e na presença do SENHOR ouvia a Sua Lei "para que ouçam, e aprendam, e temam o SENHOR". (Deuteronômio 31).

4. Na época de Esdras, surgiu a idéia de transmitir a Lei do SENHOR às pessoas que não a conheciam. O próprio rei Artaxerxes decretou que a Lei do SENHOR deveria ser ensinada aos que não a conhecessem. (Esdras 7). Ordem que Esdras fez todo empenho para cumprir com a ajuda dos Levitas (Neemias 8), de tal modo que todos pudessem entender.

5. Quinhentos anos antes de Cristo, foi estabelecido um sistema diferente de ensino para as crianças de Deus. A Sinagoga. Ela era o centro de estudo da Lei divina. Jesus freqüentou regularmente a Sinagoga e ensinou aos seus alunos (Lucas 4). Paulo também ensinava nas Sinagogas (Atos 17).

6. Hoje, temos em nossa igreja, a Escola Sabatina. Ela é esse núcleo de ensino da Lei do SENHOR para as Crianças, Juvenis, Adolescentes, Jovens e Adultos.

Adaptado de A IGREJA DISCIPULADORA, pp 17-19. Dr. Cláudio Marra.
Pr. Cirilo Goncalves da Silva
Doutorando em Teologia e Evangelista
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terça-feira, 24 de abril de 2012

EVANGELISMO PAULISTANA 2012

EVANGELISMO PAULISTANA 2012 - GRANDE DESAFIO DE BATIZAR 1.500 PESSOAS EM 21 DISTRITOS PASTORAES

Estamos nos preparando para uma Grande Batalha Espiritual. A batalha da Evangelização. O nosso desafio como Equipe aqui na Associação Paulistana é de Batizar 1.500 pessoas em 21 Distristos no ano de 2012. Já estamos com 200 batismos (Abril 2012) sem a realização das Conferencias Evangelísticas.

Glória!!! SIGA-ME no TWITTER para receber informações diárias desse ousado projeto.
@prcirilo.

Pr. Cirilo Gonçalve da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

PROJETO DE EVANGELISMO - FILOSOFIA E PRÁTICA DO EVANGELISMO

EVANGELISMO PÚBLICO – UCOB

FUNDAMENTAÇÃO: PEQUENOS GRUPOS COMO BASE PARA O EVANGELISMO PÚBLICO DE COLHEITA
I. A orientação bíblica sobre os Pequenos Grupos, observada na experiência:
  1. De Moisés com o povo de Israel no deserto (Êx 18:21)
  2. De Jesus e a Igreja apostólica (Mat. 10:1; Rom. 16:23; Atos 5:42; 12:12; Col. 4:14)
II. Clara orientação de Deus para a Igreja Adventista sobre PG  através de Ellen White:
  1. “A formação de pequenos grupos como base de esforço cristão foi-me apresentada por Aquele que não pode errar”. Evangelismo, 115.
  2. “Se houver grande número na igreja, os membros devem ser divididos em pequenos grupos, a fim de trabalharem não somente pelos outros membros, mas também pelos descrentes”. Evangelismo 115.
  3. “Se num lugar houver apenas dois ou três que conheçam a verdade, organizem-se num grupo de obreiros”. Serviço Cristão, 72.
III. A experiência com Pequenos grupos marcou o início do movimento adventista:
  1. “... O culto era em casas particulares em celeiros e bosques”. Testemunhos para Ministros, 26.
IV.  Declaração do documento de Pequenos Grupos votado no mês de maio de 2.007 na junta   diretiva da DSA:
  1.  “Que os Pequenos Grupos caracterizem o estilo de vida da igreja e funcionem como a base para a comunidade relacional, crescimento espiritual e cumprimento integral da missão de acordo com os dons espirituais”.
V. Os Pequenos Grupos desempenharão função importante no momento final desse mundo segundo a escatologia adventista:
  1. “Vi os santos deixarem as cidades, e vilas, reunirem-se em grupos e viverem nos lugares mais solitários da Terra. Anjos lhes proviam alimento e água, enquanto os ímpios estavam a sofrer fome e sede. Vi então os principais homens da Terra consultando entre si, e Satanás e seus anjos ocupados em redor deles. Vi um impresso, espalhado nas diferentes partes da Terra, dando ordens para que se concedesse ao povo liberdade para, depois de certo tempo, matar os santos, a menos que estes renunciassem a sua fé estranha, abandonassem o sábado e guardassem o primeiro dia da semana”. Primeiros Escritos. 282.
VI. 2º. Fórum de Pequenos Grupos acerca da visão da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre Pequenos Grupos:
  1. O PG deve enfatizar quatro dimensões principais a fim de cumprir o seu propósito
a)      Para cima – ênfase no relacionamento com Deus.
b)      Para dentro – ênfase na comunhão entre os membros.
c)      Para fora – ênfase na missão.
d)      Para frente – ênfase na formação e na multiplicação dos Pequenos Grupos através do discipulado.
VII.  Declaração de visão sobre os Pequenos Grupos para a Igreja Adventista na DSA:
a.      “Que os Pequenos Grupos sejam a estrutura espiritual e relacional básica da igreja e das ações relacionadas ao pastoreio, discipulado, e a participação dos membros, de acordo com seus dons espirituais no cumprimento da missão; constituindo-se em um estilo de vida de cada adventista do sétimo dia e que os departamentos da igreja e seus programas sejam facilitadores no desenvolvimento dos Pequenos Grupos e que estes sejam o veiculo adequado do programa da igreja.”
b.      “Os interessados que frequentam os Pequenos Grupos e aí recebem os estudos relacionais sejam inseridos em uma classe bíblica ou recebam pessoalmente uma série doutrinária da Bíblia como parte do seu preparo para o batismo”.
EVANGELISMO PÚBLICO DE COLHEITA COMO PARCEIRO DOS PEQUENOS GRUPOS
1.      Os Pequenos Grupos têm uma função de conservação e de evangelismo, “Se há muitos membros da igreja, organizem-se em pequenos grupos para trabalhar não só pelos membros da igreja, mas também em favor dos incrédulos.” 3 JT 85
2.      Os Pequenos Grupos, no planejamento missionário da igreja, é a base para:
a.       Motivar os membros, de acordo com seus dons, ao cumprimento da missão.
b.      Envolver as duplas missionárias com estudos bíblicos nas casas dos amigos.
c.       Integrar à igreja os que estão estudando a Bíblia. 
d.      Servir como um ponto de apoio e participação dos membros nos grandes projetos missionários da igreja.
3.      Os Pequenos Grupos sejam o apoio e complemento do evangelismo público: Como apoio os pequenos grupos podem:
a. Proporcionar os interessados para as reuniões de evangelismo.
b. Assistir aos interessados durante as reuniões
4.  Como complemento do evangelismo público              
a. O planejamento evangelístico deve considerar a estrutura dos Pequenos Grupos para a continuidade e a permanência dos membros na igreja.
5. O crescimento da igreja se da também na multiplicação dos Pequenos Grupos.
    1. Os Pequenos Grupos maduros, de forma natural, se dividirão para produzir novos Pequenos Grupos em outros lugares.
    2. A estrutura de Pequenos Grupos é considerada como uma estratégia para o estabelecimento de novas igrejas:
    3. O crescimento saudável dos Pequenos Grupos resultará no surgimento de novas igrejas.
    4. A liderança dos Pequenos Grupos será a liderança das novas Igrejas.
    5. Os pastores são capacitados no Evangelismo de Colheita, utilizando os Pequenos Grupos como base para a semeadura. Isto facilitará a permanência dos conversos na igreja e também o seu discipulado.    
 CONCEITO DE EVANGELISMO PÚBLICO DE COLHEITA
1.       “Um dos maiores problemas do Evangelismo Público Adventista tem sido a tendência de torná-lo o único evangelismo que a igreja faz” (Russell Burril,        A Proclamação da Esperança: Manual para Evangelismo de Colheita. 2009, pág. 9

2.      “O Evangelismo Público não terá sucesso sem um ano todo de programa evangelístico na igreja. Se as pessoas forem preparadas com antecedência, então o evangelismo público torna-se uma ferramenta excelente pela qual muitas almas podem ser alcançadas para o reino de Deus” (Idem)

3.      “O Evangelismo é um processo do qual o evangelismo público é a parte da colheita. É necessário muito preparo para que o evangelismo público tenha êxito. O processo de evangelismo envolve semeadura, cultivo e colheita”. (pág. 10)

4.      “Em termos mais amplos, O Evangelismo pode ser definido como um processo de ganhar almas para Jesus Cristo e capacitá-las a serem transformadas por Deus em membros de igreja responsáveis que estão prontos para se encontrar com Jesus quando Ele vier”. (pág. 10)

5.      O trabalho de evangelismo não termina com o batismo, mas continua até que as pessoas se tornem discípulas e estejam prontas para a volta de Jesus. Essa é nossa compreensão adventista do que seja evangelismo”. (pág. 10)
 OUTROS EVANGELISMOS
            1. Impactos Evangelísticos nas grandes capitais do campo
a. Todos os Departamentais da União se envolvem no evangelismo da Semana Santa
b. Cinco grandes evangelismos com a presença de estudantes de teologia
c. Cinco novas Igrejas Plantadas através do impacto
d. Envolvimento de todos os pastores da capital
c. Uma semana via satélite dirigida pelo Evangelista da Divisão
d. O Pequeno Grupo é a base do preparo.
e. As Duplas Missionárias e as Classes Bíblicas são ativadas
f. Os Calebes são enviados
g. Os jovens missionários voluntários da Missão Total também são enviados
            2. Evangelismo Escola.
                        a. Cinco a dez pastores são convidados para participar por uma semana das aulas teóricas que ocorrem pela manhã, a tarde se envolvem na visitação aos interessados da Conferencia e a noite observa o desenvolvimento da conferência e trabalham nos grupos de apoio.
                        b. Cada pastor escreve seu projeto de Evangelismo de Colheita envolvendo os membros da igreja.
                        c. O projeto contempla as seguintes fases: 1) Preparo da igreja, 2) Proclamação pública do Evangelho pelo pastor distrital e 3) Conservação dos novos batizados
                        d. A Associação local e a União ajudam financeiramente cada pastor na realização do seu projeto evangelístico.
e. Cada pastor receberá condecorações gradativas a medida que acontece a participação do pastor. Exemplo: um certificado na primeira fase e uma placa na segunda
f. A escola possui objetivos missionários e Evangelísticos específicos para o pastor
g. A escola tem como objetivo desenvolver no coração do pastor paixão pelo evangelismo público e leva-lo a sempre fazer evangelismo em seu calendário eclesiástico.
            3. Caravana Evangelística: O que é; objetivos e a base.
                                   1.  Campanha de reavivamento da Igreja, focada na evangelização.
2. A base do programa é: Pequenos Grupos, Oração intercessória, Vigílias, Duplas missionárias, Classes bíblicas e Semanas de colheitas. Seus objetivos são:
1. Promover o reavivamento espiritual da Igreja.
2. Envolver a Igreja na Obra Missionária.
3. Batizar milhares de pessoas.
EVANGELISMO PÚBLICO DE COLHEITA – NATUREZA PRÁTICA
A.      O evangelismo público na UCOB ocorre no formato de colheita. Como é apenas uma semana na igreja ou distrito, é necessário ter uma estrutura ampla e forte.
B.     O que é o Evangelismo público de Colheita?

1. É a estruturação, funcionalização e manutenção das áreas missionárias de todas  as igrejas do distrito envolvidas na colheita, para que haja na semana de     evangelismo, uma grande colheita seguida de várias colheitas posteriores.
2. As áreas missionárias são: Pequenos Grupos como base, Classes Bíblicas, Duplas Missionárias, Oração Intercessória, Vigília e Jejum.
3. É a integração dos departamentais da Associação no processo de                    treinamento das igrejas do distrito.
4. É a organização de uma comissão de evangelismo distrital que avalia, quinzenalmente, o desenvolvimento do evangelismo.
4. É a presença de um obreiro bíblico na igreja ou distrito.
5. É a organização de um evangelismo infantil.
  6. É o compromisso de batizar com qualidade o maior número possível de pessoas (I Cor. 9:19)
7. A estruturação, funcionalização e manutenção das áreas missionárias, proporcionam ao evangelismo G12, qualidade e quantidade, favorecendo o crescimento sustentável da igreja, um reavivamento natural e a permanência do novo convertido. O evangelismo de colheita ocorre como resultado do esforço da igreja e da Associação.
ESTRUTURA OFERECIDA PELA ASSOCIAÇÃO:
1)      Um evangelista
2)      Uma equipe de obreiros bíblicos
3)      Integração de todos os Departamentais no treinamento das igrejas dos distritos
4)      Um grupo de louvor
5)      Um cantor (a)
6)      Um instrumentista
7)      Uma equipe de som
8)      Um evangelismo específico para as crianças
9)      Materiais gráficos e em vídeo para o preparo do distrito e
10)  Ônibus para transportar as igrejas ao local da colheita.
ESTRUTURA REQUERIDA DO DISTRITO
A.     Organizar cada igreja do distrito em:
1)      Pequenos grupos
2)      Duplas missionárias
3)      Classes bíblicas
4)      Classe de discipulado
5)      Jejum mensal
6)      Vigília mensal 
7)      Um programa efetivo de Oração intercessora
8)      Projeto intimidade com Deus para todos os membros do distrito
9)      Evangelista distrital
FUNÇÃO PASTORAL
1)      O pastor é orientado a organizar a sua agenda de acordo com o projeto colheita
2)      O pastor e seus anciãos organizam a estrutura requerida e acompanha o seu desenvolvimento ao longo do ano
3)      O pastor e seus anciãos, obreiros bíblicos e o evangelista distrital realizam durante o ano, evangelismos de colheita.
4)      O pastor organiza um calendário de batismo
5)      O pastor e a sua equipe de trabalho apresentam um relatório quinzenal em reunião na Associação sobre a organização missionária do seu distrito e de batismos alcançados.
6)      O pastor organiza uma comissão de evangelismo distrital que se reúne quinzenalmente com datas definidas. Essa comissão trabalha unicamente com os assuntos evangelísticos do distrito. Ela é composta pelo pastor, todos os anciãos, diretores missionários, obreiro bíblico e evangelista distrital.
7)      O pastor e sua equipe de trabalho organizam o evangelismo telemarketing. É um grupo de adolescentes e jovens que usam os recursos da mídia moderna para divulgar todos os eventos do distrito e o grande evangelismo de colheita.
 COLHENDO COM QUALIDADE O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL
A.     O Distrito apresenta uma lista completa e real de todos os afastados dos últimos cinco anos, todos os interessados e amigos dos irmãos. São esses três, o público alvo a alcançar. À quantidade de pessoas relacionadas, é entregue uma quantidade de Kits contendo: 1) Um Dvd, 2) Uma carta do evangelista, personalizada, convidando a pessoa para ir à programação e 3) Um convite oficial. O trabalho de entrega é feito pelos lideres, irmãos, obreiro bíblico, evangelista distrital e pastor. Alguns são enviados pelo correio. A distribuição acontece um mês antes da colheita.
B.     O Distrito organiza ao longo do ano varias atividades sociais em benefício da comunidade nas áreas: Social e Saúde. Duas semanas antes da colheita chegar o distrito faz um Mutirão Social com apoio da prefeitura e ou órgão público. Essa atividade anual tem a função de uma cunha de abertura e quebra de preconceitos.
C.     A Pesquisa Pública através do Prospecto Profético consegue, durante o ano, centenas de estudos bíblicos de qualidade. O que é a pesquisa profética?
1.      É uma nova visão de pesquisa pública para se conseguir estudos bíblicos de qualidade.
2.      Duas pessoas por igreja (ou mais) trabalham aos finais de semana, visitando os lares, os vários tipos de feiras, parques, praças e outras concentrações da região da colheita para marcar estudos bíblicos de qualidade.
3.      Esses pesquisadores são treinados pela equipe de evangelismo da Associação durante o ano.
4.      O material usado para a pesquisa é um prospecto semelhante ao de um colportor. Ele é bem apresentável. Papel couchê, quatro cores brilho, gramatura resistente, capa dura e espiralada.
5.      O prospecto apresenta as principais visões do livro do Apocalipse. Tem um comentário e um estudo explicando cada visão. A curiosidade e interesse da pessoa abordada são despertados e um estudo bíblico profético é oferecido com a promessa de no final, o aluno receber um certificado e uma Bíblia personalizadamente numa linda formatura com todo o aparato e brilho necessários para marcar a vida dos formandos.
6.      UMA SIMULAÇÃO NUMÉRICA
·         Digamos que em uma Associação 10 igrejas realizarão a colheita
·         Cada igreja com 02 pesquisadores treinados. São 20 pesquisadores
·         Apenas num final de semana cada um consegue marcar 15 estudos de qualidade. São 300 estudos bíblicos apenas no trabalho de um final de semana. Se tivermos dois estudantes em cada curso teremos 600 interessados.
·         A metade desses 600 estudantes consegue ir até o fim e participar da grande formatura num teatro ou na igreja central ou em outro espaço devidamente preparado. São 300 pessoas recebendo um certificado e uma Bíblia. Lembrando que em cada casa sempre tem mais que um estudante. Pode ser o filho, o esposo um amigo, um parente ou outra pessoa.
·          Desses 300 que concluem o curso 40% tomam a decisão pelo batismo em algum momento do ano. Temos então 120 pessoas batizadas pelo trabalho de 10 pesquisadores instrutores leigos. LEMBRETE: ESSES NÚMEROS SÃO DE APENAS UM FINAL DE SEMANA. O ANO TEM 104 FINAIS DE SEMANA
·         Durante 04 finais de semana realizando a pesquisa religiosa com o Prospecto Profético, esses 20 pesquisadores conseguirão 1.200 estudos de qualidade. Se 40% tomar a decisão pelo batismo, serão 480 batismos.
·         Estamos falando só do Prospecto profético e do trabalho de 20 pesquisadores de 10 igrejas.
O OBREIRO BÍBLICO DISTRITAL
A.     A função do obreiro bíblico na colheita é bem diferente da função tradicional. São elas:
1)      Preparar o candidato para o batismo.
2)      Formar novos instrutores bíblicos.
3)      Dirigir classes bíblicas.
4)      Ajudar o pastor na organização e manutenção das áreas missionárias.
5)      Pregar nas igrejas do distrito.
6)      Participar da comissão de evangelismo quinzenal
7)      Participar das reuniões semanais com o evangelista.
8)      Preparar, com o pastor e os anciãos a semana de colheita e as demais colheitas que ocorrerão ao longo do ano.
O EVANGELISTA DA ASSOCIAÇÃO
1)      Realiza o congresso anualmente para os pastores, anciãos, diretores do MP, evangelistas distritais e obreiros bíblicos. É o lançamento do evangelismo de colheita do campo.
2)      Vai a todas as igrejas/distrito envolvidos, para apresentar o projeto evangelístico de colheita.
3)      Dirige a reunião de obreiros bíblicos e pastores quinzenalmente. Nessas reuniões o evangelista acompanha de perto o trabalho de cada obreiro e pastor distrital.
4)      Visita os interessados com os obreiros bíblicos.
5)      Organiza todos os materiais impressos necessários.
6)      Organizas todos os vídeos necessários
7)      Organiza todos os banners necessários.
8)      Faz as madrugadas de oração com toda equipe
9)      Faz os jejuns com a equipe.
10)  Dirige as reuniões semanais de oração no monte.
11)  Dirige a semana de evangelismo de colheita.
12)  Aperfeiçoa os métodos de evangelismos existentes
13)  Cria novos métodos.
A IGREJA ESCOLHIDA PARA SEDIAR A COLHEITA
A.     A igreja é preparada fisicamente e espiritualmente.
1.      Fisicamente
·         Reparos no prédio
·         Construção de algum espaço se necessário
·         Pintura geral
·         Iluminação geral
·         Bancos ou cadeiras renovados
·         Altar, púlpito e tanque batismal reformado.
·         Espaço para o evangelismo infantil preparado e decorado.
·         Fachada refeita ou melhorada.
·         Banheiros acabados e higienizados
·         Espaço para a recepção transformado.
2.      Espiritualmente
·         Com jejum e vigília mensais.
·         Projeto Intimidade com Deus funcionando em todos os membros.
·         Programa de oração intercessoria funcionando antes, durante e depois do evangelismo de colheita.
DURANTE A SEMANA DE EVANGELISMO DE COLHEITA
A.     É realizado o evangelismo infantil para as crianças de 08 a 12 anos. Esse evangelismo deve ser bem organizado e responsável.
DURANTE A SEMANA DE EVANGELISMO DE COLHEITA
1.      No sábado inicial, de manhã, todas as igrejas do distrito recebe um obreiro bíblico ou pastor que apresenta uma mensagem no contexto evangelístico.
2.      No sábado à tarde o evangelista e sua equipe realizam um congresso distrital de inspiração e motivação com testemunhos ao vivo e em vídeo, muita musica, louvor,  instrumental, batismo e pregação da Palavra de Deus. Ocorre, em algum momento, uma checagem de todos os grupos de apoio e suas atividades.
3.      Na quinta e sexta feiras anteriores a conferência, todo o ambiente interno e externo é decorado com banners grandes e pequenos. O altar ou palco é totalmente decorado e os tanques batismais montados. Quando os irmãos chegam ao local no sábado de manhã entram no clima evangelístico.
4.      No domingo as 05:00 horas da madrugada, o evangelista, a equipe de obreiros bíblicos, o pastor distrital, todos os lideres do distrito vários irmãos enchem um ou mais ônibus e vão ao monte para orar pelos interessados e santificarem-se.
5.      A cada noite o programa se desenvolve da seguinte maneira: (19:30 a 21:30)
·         Boas vindas e oração
·         Anúncios
·         Louvor
·         Musica especial
·         Vídeo de abertura e de testemunho
·         Instrumental
·         Louvor e adoração e intercessão
·         Pregação da Palavra Profética
·         Apelo para Batismo
·         Oração final e despedida
·         Reunião com toda equipe de trabalho
·         Lanche e confraternização
6.      A cada noite existe uma grande surpresa
1ᵒ dia - Um batismo
2ᵒ dia - Um testemunho
3ᵒ dia - Um grande cantor 
4ᵒ dia - Um vídeo
5ᵒ dia - Uma entrevista
6ᵒ dia - Uma dramatização
7ᵒ dia - Pregação com 2 ou 3 pregadores
8º dia - Grande Batismo
TEMA E TEMÁRIO DO EVANGELISMO DE COLHEITA
1.      Apocalipse: A Força da nossa Esperança
1)      Sábado de manhã: “A Missão da Igreja IASD – Apocalipse 10”
2)      Domingo: “Uma Visão Panorâmica do Apocalipse”
3)      Segunda: “O Personagem Central do Apocalipse”
4)      Terça: “A Mensagem Central do Apocalipse”
5)      Quarta: “A Volta de Jesus no livro do Apocalipse”
6)      Quinta: “O Selo de Deus e os 144 mil selados do Apocalipse”
7)      Sexta: “O Juízo Final e a Eternidade: Apocalipse 20-22”
8)      Sábado de manhã: “A Mensagem da IASD – Apocalipse 14”
9)      Sábado à tarde: Batismo
PROGRAMA DO BATISMO E ENCERRAMENTO
1.      Boas vindas e Oração
2.      Anúncios
3.      Entrada triunfal dos batizandos sob o som de marcha e guarda de honra
4.      Louvor
5.      Música especial
6.      Coral Turminha do apocalipse
7.      Voto Batismal e compromisso da igreja
8.      Musica especial
9.      Batismo e testemunho com gravação em vídeo
10.  Álbum de fotos é preparado
11.  Apelo final para os próximos batismos
12.  Oração e despedida
13.  Desmontagem de tudo
14.  Confraternização de toda a equipe de trabalho
R. PLANO DE CONSOLIDAÇÃO – 10 AÇÕES IMPORTANTES
A. ACOMPANHAMENTO:
·         A União, Associação e o Distrito acompanham o trabalho de preparo de todos que se decidiram se preparar para os próximos batismos.
·         Para os interessados que decidiram se preparar para os próximos batismos são necessárias algumas atividades missionárias:
1.      O Distrito envolvido no Evangelismo de Colheita deve visitar URGENTEMENTE cada um que tomou a decisão de se preparar para os próximos batismos.
2.      Se o candidato ainda não recebe estudos bíblicos, é necessário iniciar o curso preparatório. Se já está recebendo, devem-se fazer apelos para ser batizado na data em que haverá a 2ª fase da Colheita que ocorrerá em data definida.
3.      Os candidatos poderão ser preparados por: 1) Classe Bíblica, 2) Dupla Missionária, 3) Obreiro Bíblico Efetivo, 4) Obreiro Bíblico Voluntário, 5) Anciãos, e 6) Pastor Distrital.
4.      Se em seu Distrito existem PEQUENOS GRUPOS, todos esses interessados deverão ser inscritos para desenvolverem amizades e fortalecer a fé. Mas o preparo doutrinário não deve ser confiado aos Pequenos Grupos e sim às áreas missionárias citadas acima. A menos que os pequenos grupos estejam desenvolvendo algum programa de doutrinação.
5.      É necessário desenvolver um PROGRAMA INTENSO DE ORAÇÃO INTERCESSÓRIA por cada um dos interessados. Esse programa precisa ser diário envolvendo TODOS os membros da Igreja. Algumas sugestões: 1) DIVIDIR AS HORAS DO DIA para cada grupo de irmãos orarem. Assim o dia inteiro, todos os interessados receberão a bênção do SENHOR, 2) Pode-se FAZER 40 DIAS (ou mais)de ORAÇÃO SEM CESSAR até a chegada da 2ª Colheita, 3) Pode UNIR INTERESSADOS E MEMBROS nesse programa. Todos apreciam orar e sentem necessidades de orar. Tal atividade dos dois grupos pode ser na Igreja, Fazenda, Monte, etc...
6.      No processo de visitação é importante que o INTERESSADO SAIBA O DIA DO SEU BATISMO. E se ele tiver necessidade de alguma ajuda para reorganizar a sua vida de acordo com os princípios da Palavra de Deus, a Igreja deve ajudá-lo. Por Exemplo: Sábado, Alimentação, Vestuário, Casamento, dependência Química, etc... A igreja não deve em hipótese alguma deixar o candidato sozinho nessa batalha.
7.      Todos os candidatos deverão ser ORIENTADOS A FREQUENTAR A IGREJA em seus cultos regulares.
8.      Uma LISTA COMPLETA DE TODOS OS INTERESSADOS QUE TOMARAM A DECISÃO PELO BATISMO na 1ª Colheita deve ser fornecida à União e Associação. Nome e Endereço completos. O objetivo é que a União e Associação reservem tempo em seus cultos para orarem por cada interessado. Uma mensagem via e-mail será enviada especialmente em datas especiais.
9.      O PASTOR DISTRITAL VISITARÁ CADA UM para orar em seu lar, desenvolver amizade e manifestar apoio em todas as situações. Com esse gesto se sentirão mais seguros.
10.  Um calendário contendo datas definidas e projetos evangelísticos são elaborados e anunciados à igreja. Especialmente o projeto da 2ª Colheita Evangelística:

Autor: Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo