quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

EVANGELISMO - UNIÃO CENTRAL BRASILEIRA DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA

QUATRO FRENTES DE EVANGELISMO - UCB
 
 
 
 
Pr. Emílio Abdala - Diretor de Evangelismo UCB

QUATRO FRENTES DO EVANGELISMO NA UNIÃO CENTRAL BRASILEIRA PARA O QUINQUÊNIO 2014 a 2019

AS 4 FRENTES de EVANGELISMO da UCB 2014-18
 
“Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” Atos 1:8
1. Crescimento na revitalização da igreja local (E-0). Nossa Jerusalém: Como a nossa casa e igreja podem se tornar uma base de ministério para os amigos e vizinhos?
Objetivo: Promover o crescimento qualitativo da igreja local pelo fortalecimento da cultura de evangelismo e o compromisso pelo cumprimento da missão.
Meta #1: Pesquisar uma amostragem de membros em 3 igrejas que mais crescem nos 7 campos da UCB para descobrir que grupos de pessoas têm sido alcançados, como foram evangelizados e seus hábitos de “Vida Missionária”;
Meta #2: Criar uma rede de recursos para a capacitação e motivação dos evangelistas da UCB através de sites (www.missaourbana.org), podcasts, DVDs, cursos bíblicos, etc;
Meta #3: Promover os “10 dias de Oração” nos dias 10-22 de Fevereiro;
Meta #4: Realizar seminários de revitalização em cada campo usando o manual Diagnose para avaliar as igrejas adventistas quanto à sua saúde, fatores de crescimento, sinais vitais e compromisso para com a missão a fim de torna-las eficientes na evangelização local e em centros de discipulado para os novos conversos;
2. Crescimento por expansão da igreja local (E-1). Nossa Judéia: Que pessoas da comunidade local não evangelizados estão mais próximos de sua igreja?
Objetivo: Promover o crescimento quantitativo da igreja local pela  promoção de variados métodos de evangelismo visando expandir o número de novos membros/discípulos.
Meta #1: Fortalecer o conceito de evangelismo relacional entre os membros da UCB como base preparatória para as séries de colheitas e plantações de igrejas através de seminários, filmes e recursos que tornam a amizade intencional para o Método de Cristo. Para 2014, uma sugestão é usar o livro Fator Amizade com um jogo de 5 séries de treinamentos, filme A Janela e o livro A Única Esperança (DIA do AMIGO- 12/4);
Meta #2: Iniciar uma Escola de Evangelismo Voluntário em cada campo visando preparar 500 evangelistas voluntários e obreiros bíblicos especiais (11-12 de Março, em XXXXX) para alcançar as diferentes classes especiais. O projeto envolve duas fases: a primeira promovida pelo campo local e a segunda pela UCB (27-29 de Junho, em XXXXXXX) com os evangelistas que cumprirem os requisitos especificados;
Meta #3: EVANGELISMO SEMANA SANTA (13-20/4)
Meta #4: Promover o evangelismo Noites de Esperança aos domingos a partir de 20 de abril com a série Histórias da Profecia e  preparar 4 novas séries curtas (família, Evidências, Explorando o Básico da Bíblia, “Por que crer?”, “Por que decidir?”) de 4 temas em PWPT para colheita e em 2015;
Meta #5: Intensificar as séries de colheitas nos campos através dos pastores distritais, obreiros bíblicos e estudantes nas férias. O modelo de colheita a ser reproduzido na UCB será apresentado no  Evangelismo Integrado de Colheita (EIC) com uma abordagem de saúde (18-25 de outubro).;
Meta #6: Promover a Semana de Colheita nos dias 22-29 de novembro, uma semana antes da Colheita Via Satélite da DSA para todos os pastores da UCB. Os locais selecionados deverão ter sido cultivados durante o ano. Uma ideia é retornar ao mesmo local da semana santa, após a conclusão do programa Noites de Esperança;
Meta #7: Promover o discipulado através do ministério dos pequenos grupos e do mentor espiritual 1:1 (Parceria com MiPes);
3. Crescimento por extensão em novos locais (E-1) Nossa Samaria: Que bairros e cidades não evangelizados estão mais próximos de sua igreja?
Objetivo: Promover a plantação de novas igrejas filhas para alcançar pessoas do mesmo tipo em sua região ou vizinhança.
 
Meta #1: Capacitar os pioneiros de missão e núcleos das novas igrejas através de Escolas de Plantadores de Igrejas que tenham um mínimo de 7 sessões de treinamento como pré-requisito para iniciar a obra em novo local. Uma sugestão para 2014 é usar o novo Manual de Plantio de Igreja (DSA), seminários, vídeos e outros materiais necessários (É Hora de Viver);
Meta #2: Capacitar os alunos do UNASP que fazem parte da UCB na prática do evangelismo e da implantação de novas igrejas (2-5 de Setembro, em Cotia);
Meta #3: Plantar 50 novas igrejas por ano em cidades com mais de 500 mil habitantes com os estudantes do SALT (Setembro a Novembro),  evangelistas voluntários e os “Calebes”. Conectar os projetos com os centros de influências;
Meta #4: Iniciar um protótipo do Projeto Bandeirantes para plantar igrejas em cidades menores sem a presença adventista. A ideia é seguir o conselho de Ellen White de enviar pioneiros de Missão Global (S.C, p.180; Evangelismo, p. 52) para “colonizar” novas cidades iniciando igrejas nos lares;
Meta #5: Iniciar projetos especiais de plantio de igreja (Espaço Novo Tempo) para alcançar a classe alta da sociedade e os telespectadores da Rede Novo Tempo;
 
4. Crescimento por conexão com diferentes grupos de pessoas, segmentos populacionais e ambientes (E-2; E-3). Confins da terra: Como a sua igreja pode levar o evangelho para comunidades diferenciadas em sua geografia e outras culturas em locais distantes?
Objetivo: Promover a plantação de novas comunidades adventistas em diferentes culturas. O novo local pode ter similaridades com a cultura da igreja-mãe (E-2) ou ter uma cultura completamente diferente em línguas e costumes (E-3).
Meta #1: Produzir vídeos, cartazes e folhetos promocionais para fortalecer a cultura do evangelismo para as classes especiais;
Meta #2: Realizar a Feira do Ministério Urbano (22-24 de agosto) para reconhecer, capacitar e mobilizar os diferentes dons e talentos e valorizar as diferentes iniciativas urbanas, bem como com o objetivo de evangelizar as classes especiais (Evangelismo, p. 552-586) através de Projetos de Compaixão e do Método Evangelizador de Cristo (CBV, p.xxxx);
Meta #3: Iniciar Centros de Influência em cada campo da UCB para as classes de pessoas “que não podem ser alcançadas pelas reuniões públicas (Obreiros Evangélicos, p. 64; Conselhos Sobre Saúde, p.481);
Meta #4: Plantar 10 igrejas transculturais em SP (ciganos, hispanos, haitinianos, árabes, etc.) e 10 no exterior (América do Sul, África, Europa, etc.);
Meta #5: Projeto especial de evangelismo na COPA 2014;
 
 
Pr. Emílio Abdala - Diretor de Evangelismo da UCB

domingo, 22 de dezembro de 2013

O SERMÃO NARRATIVO EM SEU ESTILO DE APRESENTAÇÃO ORAL.

 
O SERMÃO NARRATIVO EM SEU ESTILO DE APRESENTAÇÃO ORAL.
Para ser bem absorvido devem-se observar as seguintes características:
 
 
 
 
Pr. Cirilo Gonçalves
Evangelista da IASD - AP, SP
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SITE: www.paulistana.org.br/evangelismo

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

COMO REVELAREMOS A CRISTO? FÓRMULA APRESENTADA POR ELLEN G. WHITE

Há Uma Grande Obra a Ser Feita. Como Revelaremos a Cristo?
 
 
 
 
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Evangelista da IASD - AP
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domingo, 15 de dezembro de 2013

PREGAÇÃO EXPOSITIVA DAS ESCRITURAS SAGRADAS - REMÉDIO PARA O PÚPITO DOENTE

O REMÉDIO PARA UM PÚLPITO DOENTE
"Pregação Expositiva das Escrituras Sagradas"
 
 
 
 
 
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Evangelista da IASD - AP, SP
Bacharel e Mestre em Teologia
Doutorando em Teologia
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

BATISMO EM NOME DE JESUS - QUAL É A FÓRMULA BATISMAL CORRETA?


Batismo em Nome de Jesus

Arnaldo B. Christianini
 


Sendo Jesus uma Pessoa da Trindade ou da Divindade, necessariamente Seu nome figura na invocação, mas a fórmula que Ele mesmo estabeleceu requer o nome de três Pessoas, conjuntamente, e não exclusivamente o Dele.
 
 
 
Foi o próprio Jesus, o Filho de Deus, quem instituiu o batismo para o ingresso em Sua igreja. Este batismo existe unicamente em função do próprio Jesus. Centraliza-se na Sua Pessoa. Transfunde-se nEle. Em razão do nome de Jesus é que o batismo existe. É um sepultamento junto com Jesus, e uma ressurreição junto com Ele. Repetimos: o batismo praticado pela igreja cristã foi instituído pelo próprio Jesus.

Ao fazê-lo, ordenou clara e solenemente aos apóstolos que o ministrassem “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. Mateus 28:19. Maior clareza é impossível, e significa, inequivocamente que Jesus, com Sua autoridade divina, infalível e imutável, estabeleceu a fórmula ritual, a invocação trinitária. A razão disso baseia-se no fato de que a Divindade é uma Trindade, e também no batismo que João, o precursor, ministrou ao próprio Jesus, houve a presença solene de todas as Pessoas da Divindade. Conforme o registro de S. Marcos 1:9-11, ali esteve presente o Pai (v. 11), o Filho (v. 9, representando o homem), e o Espírito Santo (v. 10).

Por isso, a fórmula trinitária tem de ser mantida fielmente, exatamente como o fez Jesus. Não é, pois, passível de alteração, porque provinda da Autoridade máxima. Daí por que os apóstolos jamais se atreveriam a mudar ou simplificar a fórmula batismal. Muito menos, suprimiriam dela os nomes divinos, augustos e excelsos do Pai e do Espírito Santo, como pretendem os unitários (os que não crêem na Trindade). Se os apóstolos, por sua conta e risco, alterassem a fórmula original, estariam praticando uma heresia, contestando o Salvador, pondo abaixo Sua autoridade. Jamais fariam isso, pois se o fizessem (simplificando, acrescendo ou omitindo algum nome divino) estariam, sem dúvida, ritualizando outro batismo, e não o rito instituído por Jesus em S. Mat. 28:19. Não pode haver “outro batismo”. Lemos em Efés. 4:5 que há “um só Senhor, uma só fé, e um só batismo”. As palavras, saídas textualmente dos lábios de Jesus, constituem lei. São irreversíveis e imutáveis. E isto liquida o assunto.

Mas os adversários das palavras de Jesus proclamam que não se deve batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, porque os apóstolos, segundo relato do livro de Atos não usaram esta invocação, mas batizaram (?) em nome de Jesus. E para justificarem essa posição costumam citar Atos 2:38; 8:16; 22:16. será que batizaram mesmo? É preciso provar que realmente o fizeram, citando textualmente as palavras do ministrante do batismo. Atente-se bem para isto: nenhum dos textos invocados descreve a cerimônia batismal praticada pelos apóstolos. Não registra nenhuma invocação. Por exemplo, em Atos 2:38, Pedro diz à multidão que “cada um devia ser batizado em nome de Jesus Cristo”, mas a própria cerimônia batismal das quase três mil almas não é registrada, não é descrita, não é relatada, não é historiada. Se o fosse, certamente a fórmula seria a invocação ensinada por Jesus em S. Mat. 28:19. Note-se que este foi o primeiro batismo realizado pelos apóstolos, logo depois da Grande Comissão. Ocorreu na época do Pentecostes, em Jerusalém, não muitos dias depois da Ascensão. Soava-lhes aos ouvidos a ordem do Mestre na Grande Comissão: “Ide, fazei discípulos de todas as Nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”. Será que, logo no início do desempenho da Grande Comissão, os apóstolos substituiriam, por conta própria, a fórmula estabelecida pelo próprio Jesus? Pensariam eles assim: “Vamos batizar só em nome de Jesus, e pronto! Nada de Pai nem de Espírito Santo!” Seria inadmissível! Seria uma contestação a Jesus! Sobre a expressão de Pedro “cada um seja batizado em nome de Jesus Cristo” diremos, mais adiante, seu significado.

Outra menção do batismo, Lucas no-la faz em Atos 8:16, dizendo que os samaritanos “haviam sido batizados em nome de Jesus”. Aqui também falta o registro histórico da cerimônia, ou seja, sua descrição minuciosa, incluindo a fórmula pronunciada pelo oficiante. Há também menção de um batismo realizado em Cesaréia (Atos 10:48), mas igualmente falta a descrição da cerimônia, embora Pedro desse ordem para que “fossem batizados em nome de Jesus Cristo”. Agora, o importante: quando se ordenaram batismos em nome de Jesus, o que se tinha em mira era simplesmente a cerimônia batismal, a cerimônia em si, ou seja, a aplicação do batismo instituído por Cristo. Quando se ordenaram batismos em nome de Jesus, ninguém se referia à fórmula batismal. Leiam-se atentamente os textos. Apenas menções a um fato: o batismo, e não à maneira de batizar ou à fórmula a ser empregada. Por quê? Porque isto não era ponto polêmico. Cristo havia decidido a fórmula quando instituiu o rito!

Outra consideração que cabe neste caso: a palavra “nome” biblicamente empregada, nem sempre é alcunha pessoal, mas é qualificação da pessoa. Nos casos que vimos considerando, o sentido é de qualificação ou instrumento. É como se os apóstolos dissessem: “o batismo de Jesus”, ou o “batismo que Jesus instituiu”. Há, por exemplo, um texto que diz: “fostes justificados em o nome de Jesus” (1 Cor. 6:11). Deve-se entender “fostes justificados na Pessoa de Jesus”, ou “em Jesus”.

Sendo Jesus uma Pessoa da Trindade ou da Divindade, necessariamente Seu nome figura na invocação, mas a fórmula que Ele mesmo estabeleceu requer o nome de três Pessoas, conjuntamente, e não exclusivamente o Dele.

Falando genericamente, todo o batismo é “em Jesus”. O apóstolo S. Paulo em Gál. 3:27 diz “batizados em Cristo”. Este é o sentido. Nunca devemos entender que os apóstolos tivessem substituído a fórmula proferida por Cristo na Grande Comissão. Rom. 6:3 diz “fomos batizados em Cristo Jesus” e a seguir temos o significado teológico do batismo.

Há um registro histórico de batismo em Atos 7:38. o eunuco “mandou parar o carro”. Ele e Filipe desceram à água. Tudo relatado com pormenores. “E Filipe batizou o eunuco”. Aqui deveria aparecer necessariamente a pretensa nova fórmula. “Em nome de Jesus eu te batizo”. Mas não aparece, e essa omissão indica que o batismo se processou na forma usual, costumeira, consagrada. Apenas isso. Convém repisar: os relatos de Lucas, no livro de Atos, não visam estabelecer nova fórmula batismal; referem-se simplesmente ao batismo em si, ao único batismo cristão. A fórmula permanece a mesma. Não havia necessidade de reproduzi-la em cada registro histórico cada ocorrência batismal.

Pode-se citar exemplo paralelo, de Atos 20:8, ocorrido em Trôade, onde se diz que Paulo e os irmãos se reuniram “com o fim de partir o pão”. Isto é menção clara a uma cerimônia de Santa Ceia. Mas não a descreve com pormenores de que houve o vinho e nem que Paulo, partindo o pão, proferisse as palavras rituais: “Isto é Meu corpo que é dado por vós. Fazei isto em memória de Mim”. São as palavras rituais estabelecidas por Jesus (e o próprio Paulo as registra em 1 Cor. 11:24). Certamente tudo isto aconteceu nessa cerimônia em Trôade. Estritamente na forma estabelecida por Jesus. A narrativa, porém, não precisa entrar em pormenores, nem isso é necessário. Todos nós entendemos que se trata do rito da Comunhão. O mesmo ocorre em relação ao batismo. Dispensam-se os pormenores que a prática, baseada nas palavras de Cristo, consagrou. Mesmo o batismo de Paulo, registrado em Atos 22:16, se enquadra nesta verdade. A sequência dos verbos “levantar”, “batizar-se”, “lavar os pecados” e, por último, “invocar o nome de Jesus”. É mais provável que isto se refira a uma oração ao final da cerimônia. Nem se deve entender o autobatismo, isto é, que Paulo se batizasse a si mesmo, sem a instrumentalidade de um oficiante. Todo texto bíblico tem de harmonizar-se com o teor geral dos textos paralelos.

Para concluir: se os registros meramente históricos do batismo no livro de Atos objetivassem provar uma nova fórmula, teríamos, sem dúvida, várias delas, em vista da falta de uniformidade em seu enunciado. Por exemplo, em Atos 2:38 se diz: “em nome de Jesus Cristo”. Em Atos 8:16 se diz: “em nome do Senhor Jesus”. Em Atos 22:16 se diz “em nome do Senhor”. Qual delas seria a correta? A meu ver, nenhuma delas é fórmula. Simplesmente designam o “batismo em Cristo”. Nada mais! A fórmula deve ser buscada onde ela se acha registada. Unicamente em S. Mateus 28:19.



TEXTO INTEGRAL de Arnaldo B. Christianini



Partilho da mesma visão Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Evangelista da IASD - AP, SP

sábado, 7 de dezembro de 2013

REVITALIZAÇÃO E PLANTAÇÃO DE IGREJAS

REVITALIZAÇÃO E PLANTAÇÃO DE IGREJAS

A.    Por que estudar e nos preocupar com a revitalização da igreja?

1.  Porque a Igreja é importante no plano de Deus. Genesis 3.15; 12.3; 1.1-8; Êxodo 19.5-6 (1 Pedro 2.4-5, 9-10; Apocalipse 1.5-6); 2 Samuel 7; Mateus 16.18; John 21.15-17; Acts 20:28; Efésios 1:15-23; 1 Pedro 1.1-2; 5.1-4.

2.  Por que a Igreja é importante no plano de Deus?

1. “A Igreja é a única instituição que o Senhor prometeu edificar e abençoar” Mateus 16.18

2. “A Igreja é a comunidade dos verdadeiros adoradores” João 4.23; Filipenses 3.3

3. “A Igreja é a Assembleia mais preciosa sobre a face da terra, pois foi comprada pelo próprio sangue do Senhor Jesus Cristo” Atos 20.28; 1 Coríntios 6.19; Efésios 5.25-27; Colossenses 1.18-20; 1 Peter 1.18; Apocalipse 1.5-6.

4. “A Igreja [militante] é a expressão [representação ?] terrena da realidade celestial (?)” Mateus 6.10; 18.15-20

5. “A Igreja do Senhor triunfará localmente e universalmente” Mateus 16.18; Filipenses 1.6

6. “É no contexto d Igreja que mantemos e experimentamos comunhão espiritual” Hebreus 10.22-25; 1 João 1.3, 6-7

7. “A Igreja é a coluna e baluarte da verdade divina” 1 Timóteo 3.15

8. “É principalmente no contexto da Igreja onde edificação espiritual e crescimento ocorrem.” Textos endereçados a Igreja: Atos 20.32; Efésios 4.11-16; 2 Timóteo 3.16-17; 1 Pedro 2.1-2; 2 Pedro 3.18.

9. “A Igreja é a plataforma para evangelização do mundo” Mateus 9.35-38; 24.14; 28.18-20; Marcos 16.15; Lucas 24.25-27, 44-49; Atos 1.8; Tito 2.11

10. “É no contexto da Igreja que a liderança espiritual se desenvolve e amadurece” 2 Timóteo 2.2

B.     Quais são os sintomas (sinais/causas) de uma igreja em declínio? Reeder 12-18

1.   Ênfases em programas.
2.   Nostalgia e tradição (tradicional).
3.   Dependência de Personalidades.
4.   Mentalidade ‘Status Quo’.
5.   Mentalidade de ‘Vítima’.
6.   Má Reputação na comunidade.
7.   Liberalismo Teológico.
8.   Perdendo membros.
9.   Sem dinâmica espiritual.

PROGRAMA Doutoral – 2013 – MACKENZIE – Dr. Elias Medeiros.
RESUMO DE UMA AULA SOBRE REVITALIZAÇÃO DE IGREJA
 
POR: Pr. Cirilo Gonçalves 
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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

SETE MANEIRAS DE PREGAR A CRISTO A PARTIR DO ANTIGO TESTAMENTO


SETE MANEIRAS DE PREGAR A CRISTO A PARTIR
DO ANTIGO TESTAMENTO


1.   Progressão histórico-redentora: Esta maneira aborda os temas da Criação, Queda, Redenção, Linhagem da semente prometida, Cristo nos Evangelhos, a Igreja de Atos e das Cartas e finalmente a Recriação.

2.   Promessa-cumprimento: Se o texto do Antigo Testamento apresenta uma promessa da vinda do Messias, o pregador pode se mover para o Novo Testamento para mostrar a consumação absoluta dessa promessa em Jesus Cristo.

3.   Tipologia: Os eventos redentores, as pessoas ou as instituições do Antigo Testamento podem funcionar como tipos que prenunciam o grande Antítipo, a pessoa e/ou obra de Jesus Cristo.

4.   Analogia: Essa maneira de pregar a Cristo explicita os paralelos entre aquilo que Deus ensinou a Israel e o que Cristo ensina à Sua igreja; entre o que Deus prometeu a Israel e o que Cristo promete à Sua igreja; entre o que Deus exigiu de Israel e o que Cristo exige da Sua igreja.

5.   Temas longitudinais: Esse caminho de pregar a Cristo a partir do Antigo Testamento, foca diretamente o desenvolvimento do pensamento teológico e não o desenvolvimento da história da redenção. “Temas Longitudinais” é um termo técnico para uma disciplina teológica chamada “Teologia Bíblica” e se refere aos temas que podem ser rastreados nas Escrituras, do Antigo até o Novo Testamento, por exemplo: “O Reino Vindouro de Deus”, a “Aliança de Deus”, a “Redenção de Deus”, o “Juízo de Deus”, etc.

6.   Referencias do Novo Testamento: Para chegar até Cristo desde o Antigo Testamento, podemos usar o recurso das referencias. Algumas vezes o Novo Testamento faz alusão ou cita o texto do Antigo Testamento vinculando-o a Cristo. Nesse caso a citação do Novo Testamento pode provavelmente servir como uma ponte até Cristo. Um bom Exemplo é o texto de João 1 que fala claramente que o mundo foi criado pelo Verbo – a Palavra em referencia à Gênesis que apresenta o surgimento da vida através do “disse Deus”.

7.   Contraste: O caminho do contraste ocorre muito nas Escrituras e pode ser visto em vários episódios como no da Circuncisão no Antigo Testamento – Ordenança de Deus a Abraão/Israel (Gn 17.11) – esta prática era um sinal de filiação ao pacto. No Novo Testamento a igreja cristã primitiva entendeu que essa ordenança não era mais necessária aos convertidos (At 15.28, 29). O batismo entra como um tipo de sinal de pacto com Cristo. O sacrifício de animais e o derramamento de sangue não são mais necessários, pois, Cristo foi sacrificado e derramou o Seu sangue na Cruz. O contraste entre o antigo Israel e o novo Israel abre espaço para entendermos a Cristo.

LIVRO: "Pregando a Cristo a partir do Gênesis". (21-25)
AUTOR: Sidney Greidanus).
EDITORA: Cultura Cristã.

RESUMO: Pr. Cirilo Gonçalves
Evangelista da IASD - AP, SP
TWITTER: @prcirilo
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Doutorando em Teologia  

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

DEZ PASSOS DO TEXTO AO SERMÃO PARA SE PREGAR UM SERMÃO CONSISTENTE

DEZ PASSOS DO TEXTO AO SERMÃO. 

1. Selecione o texto da Pregação. 
2. Leia o texto em seu contexto literário. 
3. Esboce a estrutura do texto. 
4. Interprete o texto no ambiente histórico do próprio texto. 
5. Formule o tema, o objetivo e a necessidade abordada pelo texto. 
6. Entenda a mensagem nos contextos do cânon e da história redentora. 
7. Formule o tema do sermão, o objetivo e a necessidade visada.
8. Selecione uma forma apropriada de sermão.
9. Prepare o esboço do sermão.
10. Escreva o sermão no estilo oral.



LIVRO: "Pregando a Cristo a partir do Gênesis". (528-529)
AUTOR: Sidney Greidanus.
EDITORA: Cultura Cristã.



RESUMO: Pr. Cirilo Gonçalves
Evangelista da IASD - AP, SP
TWITTER: @prcirilo
INSTAGRAM: @cirilogoncalves