sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A VIDA DE JOSÉ - SERMÃO

INTRODUÇÃO:

Nesse sermão, extrairemos lições importantes para a nossa vida e família. Estudaremos brevemente, mas com certa profundidade, a vida de José. Começando com os seus Pais:

1.Jacó e Raquel.
2.Os irmãos de José.
3.A vida de José.
4.José como um tipo de Cristo

I.OS PAIS DE JOSÉ – RAQUEL E JACÓ

1.Os pais de José chamavam-se Raquel e Jacó. Raquel é filha de Labão, sobrinha de Rebeca, irmã mais nova de Lia, esposa favorita de Jacó e mãe de José e Benjamim. O seu nome tem origem hebráica cujo significado é ROSA AMOROSA.

2.RAQUEL pertencia a uma família rica, de pastores e lavradores, homens e mulheres totalmente dedicados ao trabalho. Raquel também herdou a beleza da linhagem de Sara e Rebeca sua tia. Alguns estudiosos do Antigo Testamento descreveram Raquel como "linda", sinônimo de máxima beleza já vista. No texto original hebraico ela é descrita amorosamente como "bonita de aparência". Nos dias de hoje, Raquel quer dizer "Rosa Amorosa".

3.Como era costume de seu povo, Raquel trabalhava na função de pastora de ovelhas (Gênesis 29.9), que não era um serviço tão leve assim, além de dividir a tarefa doméstica com sua irmã, Lia.

4.Enquanto Lia deu à luz quatro filhos em sucessão rápida, Raquel era estéril e não pôde conceber por muitos anos. Raquel então ofereceu sua criada (Bila) para o marido dela em matrimônio, como era o costume. Bila então deu à luz dois filhos. Lia que também desejou mais crianças ofereceu a criada dela (Zilpa) para Jacó, a qual deu à luz mais dois filhos. Finalmente, depois que Lia deu à luz outros dois filhos e uma filha, a própria Raquel gerou dois filhos. (Lembrando que essa Poligamia nunca foi o plano de Deus – tolerou-a em sofrimento e tristeza – para preservar o pacto feito a Adão, Noé e Abraão. Essa é outra história).

5.Raquel sempre foi a esposa preferida de Jacó, e ele a amava muito e lhe dedicava a maior parte de seu tempo livre, dividindo seu leito com ela. Raramente Jacó visitava a tenda de Lia, que negociou com Raquel para que deixasse Jacó passar somente uma noite em sua companhia. (Gen. 30,14-16).

6.Raquel morreu na hora do parto, no caminho da casa de Jacó. A parteira lhe falou, no meio do nascimento, que a criança era um menino. Raquel olhou e o chamou de Benoni (filho de minha dor), mas seu pai chamou-lhe de Benjamin. Raquel foi enterrada por Jacó na estrada para Efrat, próxima a Belém. Hoje a Tumba de Raquel, situada entre Belém e o bairro de Jerusalém de Gilo, é visitada por milhares de pessoas cada ano. (Gen. 35-20).

7.O nome JACÓ ou Jacob deriva do latim Iacobus, que por sua vez é uma latinização do nome hebreu Ya'akov, que significa literalmente "aquele que segura pelo calcanhar".

8.De fato, sabe-se que Jacó teria nascido segurando o calcanhar de seu irmão gêmeo Esaú. O mesmo termo poderia também ter o sentido de suplantar, em alusão ao prato de lentilhas que toma Jacó em lugar de Esaú, quebrando um direito de primogenitura, pelo qual o prato corresponderia a seu irmão, nascido alguns minutos antes.

9.Em Gênesis 29 conta que Jacó, depois de obter a benção astuciosamente, fugiu de Esaú e foi para Harã, terra da sua mãe. Enquanto viajava, passou uma noite muito especial num lugar que mais tarde veio a ser chamado Betel e que viria a ter um papel muito importante em sua vida. Naquela noite, enquanto dormia, teve um sonho de uma escada que chegava ao céu, com anjos subindo e descendo. Em reação a essa experiência, Jacó fez votos muito importantes (Gênesis 28:18-22). Nem sempre manteve esses votos, mas eles tiveram grandes efeitos sobre ele. Chegando a um poço, conheceu sua prima, Raquel, e a ajudou a dar água ao rebanho, visto que ela era pastora de ovelhas. Mais que depressa, Raquel o levou ao seu pai, Labão, que o recebeu com muita alegria.

10.Um mês depois, Labão disse a Jacó que não era justo que trabalhasse sem receber salário e pediu que dissesse quanto gostaria de receber. Labão tinha duas filhas: Lia a mais velha, e Raquel. Jacó pediu que, como pagamento por sete anos de trabalho, lhe fosse dada Raquel como esposa. Labão concordou e os sete anos se passaram rapidamente aos olhos de Jacó.

11.Chegada à época do casamento fez-se uma grande festa. Ao anoitecer, Labão deu a Jacó como esposa Lia e não Raquel. Contudo, o fez sem que Jacó soubesse. Ela estava, provavelmente, com o rosto velado, como era de costume, e isso aconteceu em meio à escuridão da noite. Ao amanhecer, Jacó percebeu que fora enganado e foi reclamar a Labão, o qual disse simplesmente ser costume daquela terra casar primeiro a filha mais velha. Mesmo que isso fosse verdade, Labão deveria ter avisado seu genro antes. Em vista disso, Labão propôs que, passada uma semana, Jacó recebesse Raquel como esposa em troca de mais sete anos de trabalho. Como Jacó a amava muito, concordou. A verdade é que Jacó foi enganado para que continuasse trabalhando.

12.Depois disso, deixou Padã-arã para retornar a Betel. Agora tinha 11 filhos e muitas propriedades, mas não o que poderia ter se tivesse recebido a benção do jeito de Deus em vez de agarrá-la astuciosamente. Isaque foi um homem rico e Jacó era o principal herdeiro de sua riqueza.

13.Enquanto Jacó chegava mais próxima a sua terra natal, seu coração encheu-se de temor do seu irmão. Enquanto planejava e esquematizava seu retorno, certa noite, um anjo de Deus veio e lutou com Jacó. Em sua teimosia Jacó combatia com força, mas, depois de tanto lutar, o anjo fez com que Jacó ficasse sem ação e dependente. Enquanto Jacó agarrava-o humilde e dependentemente, foi abençoado por Deus e seu nome foi alterado. Andou mancando até a morte, mas agora, dependente, não é mais Jacó o enganador, mas Israel “príncipe de Deus” (Gênesis 32:24-28).

II.OS IRMÃOS DE JOSÉ

1.Em Padã-arã Jacó casou-se com duas esposas, Lia e Raquel. Cada uma dessas esposas possuía servas. A serva, ou empregada, de Lia chamava-se Zilpa e a serva de Raquel, Bila. Ambas servas tornaram-se concubinas de Jacó, o que quer dizer que lhe deram filhos legítimos. Não devemos ver isso como a vontade de Deus, pois, apesar de ser uma pratica da época, Deus nunca pretendeu que os homens tivessem concubinas ou mais de uma esposa (Mateus 19:4-6). Podemos agradecer a Deus por, pelos séculos, usar homens para fazer sua obra apesar da natureza e práticas pecaminosas deles.

2.Jacó teve doze filhos, nascidos na seguinte ordem: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e Benjamim. Esses homens são muito importantes porque são basicamente os pais das doze tribos de Israel.

De sua primeira esposa LIA:

 Rúben (que significa eis um filho)
 Simeão (escuta)
 Levi (apego)
 Judá (louvor)
 Issacar (alugado, ou recompensa)
 Zebulon (habitação)
 Diná (justificada).

De sua serva ZILPA:

 Gade (boa sorte)
 Aser (feliz)

De sua segunda esposa RAQUEL:

 José (Ele tirou, ou possa Ele acrescentar).
 Benjamim (filho da minha mão direita): ela morreu no parto.

De sua serva BILA:

 Dã (justiça)
 Naftali (luta)

3. Os pecados de Jacó influenciaram, para o mal, os seus filhos. Quando seus filhos se tornaram adultos, desenvolveram vários defeitos de caráter. Os resultados da poligamia foram manifestos em sua casa. Este terrível mal tende a secar as próprias fontes do amor, e sua influência enfraquece os laços mais sagrados. O ciúme das várias mães havia amargurado a relação da família; os filhos cresceram contenciosos, e sem a devida sujeição; e a vida do pai obscureceu-se pela ansiedade e dor. (PP 208-209). Os irmãos de José envolveram-se em violência e mortandade (PP 204). Simeão e Levi eram enganadores e violentos (PP 204-206). No acampamento de Jacó havia deuses falsos e a idolatria tinha até certo ponto dominado a sua casa (PP 205).

III. A VIDA DE JOSÉ

1.José convivia nesse ambiente de violência, engano, idolatria e poligamia. Seu pai Jacó contribuiu, também, para criar um ambiente de ciúme, inveja e engano no relacionamento entre José e seus irmãos. Jacó cometeu vários erros em seu relacionamento com José (PP 209 -2010). Vou citar alguns desses erros:

a) Jacó manifestou preferência por José e isso provocou inveja nos demais irmãos.
b) Jacó deu um manto de grande preço a José na presença dos seus irmãos, revelando a sua parcialidade. Vendo a atitude do pai, os irmãos suspeitaram que Jacó preferisse mais a José a eles.
c) Jacó não conhecia os sentimentos dos filhos.
d) Jacó amava mais a José do que a todos os seus filhos (Gn. 37). A despeito de tudo isso, José tinha um caráter diferente dos seus irmãos. Era de uma beleza rara, reflexo de um coração belo. Ele era puro, ativo e alegre, o rapaz dava prova também de ardor e firmeza moral. Escutava as instruções do pai, e gostava de obedecer a Deus.

2.Vendo esse estilo de vida de José, seus irmãos ficaram possuídos de inveja. A ira deles aumentou mais ainda quando José relatou os dois sonhos que tivera.
a) Disse José: “Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava, e também ficava em pé, e eis que os vossos molhos o rodeavam, e se inclinavam ao meu molho.” Ao ouvirem o sonho perguntaram iradamente e cheios de inveja: “Tu reinarás sobre nós?”.
b) Logo teve outro sonho, de idêntica significação que também relatou a eles: Disse José: “Eis que o Sol, e a Lua, e onze estrelas se inclinavam a mim”. Ouvindo o sonho, seu pai respondeu: “Que sonho é este que sonhaste? Porventura viremos, eu e tua mãe, e teus irmãos, a inclinar-nos perante ti em terra?”. Apesar da severidade dessas palavras, Jacó acreditava que o SENHOR estava revelando o futuro a José.
c) O Espírito Santo estava sobre José. Seu rosto brilhava de tanta inspiração e seus irmãos, mesmo assim, não renunciaram a maldade do coração e o odiaram profundamente. O mesmo espírito de morte que estava em Caim, encheu seus corações.

3.Em função do trabalho coma as ovelhas, eles eram obrigados a permanecer meses fora de casa. Um dia resolveram ir à Siquém, terra que seu pai comprara. Como ficaram meses sem dar noticias, Jacó ficou preocupado temendo pela segurança deles. Haviam anteriormente afrontado os Siquemitas e o mundo antigo era muito violento. Jacó resolveu mandar José a encontrá-los e trazer-lhe notícias.

4.José viajou 75 km até Siquém quando lhe informaram que estavam em Dotam. Perseverantemente viajou mais 22. Só pensava em aliviar a ansiedade do pai e encontrar os irmãos que apesar da maldade deles ainda os amava. Essa foi a última viagem de José. Nunca mais ele voltou. Foi pego por seus irmãos e maltratado. Queriam mata-lo, mas por insistência de Rúben, foi lançado em uma profunda cova para morrer de fome e sede. Assentados, comemoravam a vitória contra aquele que era mais amado pelo pai. Ao longe avistaram uma caravana de viajantes e identificaram-na como sendo de Ismaelitas a caminho do Egito. Rapidamente Judá propôs vender seu irmão a esses mercadores gentios em vez de deixa-lo naquele buraco e morrer. Quando José viu os mercadores, ficou preocupado, porque tornar-se escravo, era uma sorte para se temer mais do que a morte. Seus apelos por liberdade foram insuficientes. Acharam que tinham ido longe de mais para desistirem.

5.Quando os irmãos de José voltaram para casa mostraram a capa manchada de sangue de cabrito a Jacó dizendo que um animal o havia dilacerado. Disseram: “Conhece se esta capa é do teu filho?”. Tinham olhado antecipadamente para esta cena com receio, mas não estavam preparados para a angústia e a dor que foram obrigados a testemunhar. “É a túnica do meu filho”, disse Jacó, “uma besta fera o comeu; certamente foi despedaçado José”. “Rasgou os seus vestidos, e pôs saco sobre seus lombos, e lamentou a seu filho muitos dias”. Os filhos de Jacó ocultaram por muito tempo esse crime no coração.

IV. OS SEGREDOS DO SUCESSO DE JOSÉ NO EGITO.

A.A vida de José mudou dramaticamente. Como da água para o vinho. De um filho paparicado e protegido pelo pai a escravo desprezado e desamparado numa terra estranha. Por algum momento José entregou-se a dor da saudade e a tristeza. Mas na providência de Deus, esta experiência seria uma bênção para ele. Qual foi o segredo do sucesso de José no Egito?

1.Quando criança foi ensinada sobre Deus. Seus pais contaram-lhe a respeito de como as promessas do SENHOR ao seu povo haviam se cumprido.

2.No Egito, José entregou-se completamente ao SENHOR.

3.Decidiu ser fiel a Deus em todas as circunstâncias.

4.Decidiu ser fiel ao seu dever.

5.O SENHOR estava com José.

6.Conquistou a confiança de Potifar.

7.Estando na casa de Potifar, foi fiel a Deus e ao seu senhor não cedendo à tentação de sua mulher.

8.Na prisão, permaneceu firme na fé e foi paciente.

9.Entregava diariamente seu caso na mão de Deus.

10.Na prisão, não alimentava em seu coração a ofensa dos outros, mas procurava aliviar a dor dos outros. Na prisão fazia a obra de Deus.

11.Aprendeu na prisão lições de justiça, simpatia e misericórdia que o prepararam para exercer o poder com sabedoria e compaixão.

12.Na prisão manteve-se integro e simpático por aqueles que estavam em perturbação e angústia. Assim o caminho se abriu para a sua prosperidade e honra futura.

13.Ganhou a confiança do guarda da prisão e tornou-se líder dos presos.

14.Interpretou divinamente os sonhos do padeiro-mor e do copeiro-mor.

15.Quando esteve diante do grande Faraó, não se exaltou por ter o dom da interpretação de sonhos, mas exaltou a Deus, ele disse: “Isto não está em mim. Unicamente Deus pode explicar estes mistérios”.

16.Interpretou corretamente o sonho de Faraó e deu orientações para a prosperidade do Egito.

17.José possuía habilidade administrativa em grau superior e essa habilidade foi construída por sua fidelidade a Deus e aplicação nas coisas do dia a dia.

18.O rei reconheceu claramente, diante dos seus conselheiros, que o Espírito Santo estava com José.

19.A mesma fidelidade que tinha para com Deus quando estava na cela como prisioneiro, manifestou-a quando estava no palácio dos faraós.

20.Confiava constantemente em Deus e desempenhava fielmente os deveres do seu cargo.

21.Pela vida e caráter de José como adorador de Deus, os grandes homens do Egito foram levados ao verdadeiro Deus.

V.JOSÉ É CONSIDERADO UM TIPO DE CRISTO. (Gerard Van Groningen; Revalção Messiânica no Antigo Testamento)

A.O papel tipicamente messiânico de José pode ser visto de quatro perspectivas.

1.José foi considerado o filho primogênito. Era o primogênito de Raquel, recebeu a túnica de primogênito real, a dupla bênção em seus dois filhos (Gn. 48:15-20) e foi proclamado príncipe entre seus irmãos (Gn. 49:26b, NIV). Como primogênito José apontava para Cristo, o primogênito entre muitos irmãos (Rm 8:29b), sobre toda criação (Cl 1:15) e entre os mortos (Cl. 1:18).

2.José experimentou as profundezas da humilhação e os píncaros da exaltação. Ele foi vendido como escravo por seus irmãos, tentado pela mulher de Potifar, aprisionado, esquecido pelo copeiro-mor, abandonado por todos, tendo sido como que cortado da terra dos viventes (Is. 53:8b). Mas foi trazido perante o trono de Faraó, recebeu o poder desse trono e exerceu domínio sobre o Egito, na época a mais poderosa nação do Oriente Médio. Semelhantemente, Cristo foi humilhado, mas também foi exaltado (Fil. 2:8-9).

3.Em seus atos José prefigurou o ministério de Cristo de diversos modos. Ele interpretou sonhos e, assim, revelou a vontade e plano de Deus, pelo qual ele salvaria o Egito e as diversas nações, especialmente Jacó e sua família. José, em sua qualificação real, governou efetivamente sobre o Egito e livrou Israel da fome, das privações e da morte. Ele guiou Jacó e sua família para um lugar seguro (Gósen) onde, protegidos das tendências sociais, tentações imorais, idolatrias materializantes do Egito, eles poderiam prosperar e tornar-se um povo numeroso e, ainda, exercer uma importante e decisiva influencia no mundo.

4.José foi um verdadeiro tipo do Messias. Ele foi considerado real, recebeu uma posição real e cumpriu uma tarefa real. Como uma pessoa régia, ele livrou, protegeu e enriqueceu a semente de Abraão e Isaque. Ele funcionou, portanto, como um redentor, protetor e provedor físico, social, moral e espiritual. Jacó, seu ancestral e pai, não fez isso. Ele próprio necessitava de alguém para livrá-lo, protege-lo e sustenta-lo. Deus preparou José e por meio dele o Soberano Senhor realizou atos de salvação dentro do contexto da história do mundo. E ao preparar José e realizar atos de salvação por meio dele, o Senhor falou profeticamente enquanto preparava o cenário para a salvação mais ampla e mais completa que Jesus traria. Essa salvação trazida pelo Cristo real foi também o que em última instância validou a obra redentiva de José, cumprida por uma pessoa real, tomada da semente para agir em favor da semente.

CONCLUSÃO

A.Como formar um homem de caráter e sabedoria nos dias atuais?

1.Na infância, os pais devem ajudar a criança em seus deveres infantis.

2.Não estimular na criança as paixões carnais negativas.

3.Ajudar a criança a ser justa, simples e a confiar em Deus em cada momento da vida.

4.Ajudar a criança a ter comunhão com Deus através do Estudo da Bíblia, oração e boas obras.

5.Quando jovem será fiel ao dever em todos os postos de trabalho. Desde o mais humilde ao mais elevado.

6.Em algum momento o jovem será levado a optar entre o bem e o mal. Optando pelo bem e mantendo-se fiel a Deus e ao serviço, fortalecerá o seu caráter.

7.O caráter e sabedoria de um homem se formam durante a vida. Os pais devem prestar atenção à maneira como está educando seu filho. Isso vai determinar o seu futuro.

B.Aos queridos pais:

1.Não promova qualquer tipo de violência em sua casa, seja física, verbal ou psicológica.

2.Não promova a idolatria no coração dos seus filhos. Eles precisam adorar unicamente a Deus.

3.Querido pai, você deve ser esposo de uma só mulher.

4.Querida mulher, você deve ser esposa de um só homem.

5.Querido filho, respeite os seus pais e obedeça as instruções de Deus. Ame-O de todo o seu coração

6.Pais preparem seus filhos para ser uma benção a esse mundo que tanto necessita

7.Pais preparem seus filhos para ser uma benção no preparo das ovelhas de Deus nesse caminho em direção ao céu.

8.Pais promovam um ambiente saudável, de paz, amor, união e fé aos seus filhos. Assim estarão protegidos e fortalecidos diante dos grandes embates da vida.


Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista

5 comentários:

IGUÍMO disse...

parabens

Evanildo Sardinha disse...

Evg. Evanildo Sardinha
evanildogs@hotmail.com
Parabéns sobre o trabalho sobre a vida de José, parte desse trabalho usarei para minha pregação hoje.

Anônimo disse...

Gostei muito do estudo. Está bem claro bem legal de entender. Obrigada por postá-lo. Deus Abençoe

Anônimo disse...

Que obra maravilhosa, que Deus esteja na tua frente te usando

Pr. Cirilo Gonçalves disse...

A Vida de José é uma fonte de inspiração para todos os estudantes das Escrituras Sagradas. Pode-se extrair, dessa passagem das Escrituras, as mais variadas lições para as mais diferentes situações do cotidiano. Serve para o pai e para o filho, para o patrão e para o empregado, para o professor e para o aluno, para o pastor e para a ovelha, para o governo e para o povo, para a igreja e para o mundo. Sobretudo tem elementos messiânicos que são fundamentais para se ampliar o conceito messiânico do Antigo Testamento.