PRINCÍPIOS DE LIDERANÇA NOS PEQUENOS GRUPOS
1) DEFINIÇÃO DE LIDERANÇA
a) Liderança é fazer acontecer.
Tipos de pessoas:
• Os que não sabem o que está acontecendo;
• Os que observam o que está acontecendo;
• Os que fazem as coisas acontecerem.
b) Liderança é a arte de fazer desejar fazer
Você só lidera quando consegue que pessoas desejem fazer algo do qual você está convencido que deva ser realizado.
c) Liderança é saber motivar
Poucos são auto-motiváveis
• Só 20% das pessoas estão dispostas;
• Mas 80% delas dependem do líder.
d) Líder e Influências
Ser um referencial:
• Mateus 10:4 – “O discípulo não está acima do seu senhor”.
• I Pedro 5:3 – “Tornai-vos modelo do rebanho”.
e) Liderar é Servir
CHEFE LÍDER
Manda Orienta
Faça Façamos
Impõe Influencia
Eu Nós
Auto-suficiente Humilde, busca a suficiência
“O maior dentre vós será vosso servo”. – Mateus 20:27.
“Pastoreai o rebanho de Deus , não por constrangimento, mas espontaneamente”. I Pedro 5: 2-3.
f) Liderar é Formar Novos Líderes Reproduzir-se nos outros através de:
• Treinamentos;
• Compartilhar experiências;
• Desenvolver as habilidades dos membros.
g) Contrastes na Liderança
LIDER FRACASSADO LIDER DE SUCESSO
*Trabalha só * Trabalha com os membros
*Não treina * Instrui, compartilha, Treina
*Não delega * Divide as tarefas;
RESULTADO RESULTADO:
*Líder esgotado *Líder feliz e realizado
*Grupo com problemas *Grupo ativo e reavivado
*Resultados Medíocres *Resultados abundantes
2) O PODER DA VISÃO
a) Liderança tem tudo a ver com visão
• Liderar e conduzir pessoas na realização de uma visão;
• “Há algo pior do que ser ceda, é ter a habilidade de ver e no entanto não ter visão”. Ellen Keller.
b) O que é visão?
• É uma compreensão clara de um futuro possível, acompanhada de um preço pago por você.
• A visão é algo que compromete você integralmente.
“Se um homem não descobriu alguma coisa pela qual esteja disposto a morrer, não está preparada para viver”. Martin Luther King.
c) Seis estágios de uma visão
c.1) Compreender – É quando você, como num estalo (flash) percebe ser aquele caminho a seguir.
c.2) Abraçar – É quando você se aprofunda na compreensão e passa a divulgar sua visão.
c.3) Comprar – É quando você “veste a camisa”, paga o preço.
c.4) Buscar – É quando você desenvolve sua visão.
c.5) Alcançar – É quando você vê os resultados.
c.6) Ensinar – É quando você partilha, discípula e exerce sua liderança.
3) SETE QUALIDADES ESPECÍFICAS DOS DIRIGENTES DE PEQUENOS GRUPOS.
3.1) Você precisa ser um SERVO:
• Você tem que fazer algo que outros não estão desejosos de fazer.
• Ter postura – de líder e não de chefe.
3.2) Você precisa ser um ENTUSIASTA:
• Você precisa fazer seu trabalho com determinação e satisfação, a tal ponto que contagie os outros.
3.3) Você precisa ser um MODELO:
• Você precisa fazer aquilo que outros têm que fazer.
• Tudo que você quer que outros façam, você tem que ser o exemplo.
3.4) Você precisa ser um PASTOR:
• Você precisa realizar o trabalho de apascentar, cuidar e amar o rebanho do Senhor.
3.5) Você precisa ser um DISCIPLINADO:
• Você precisa perseguir nada menos que a excelência.
• Realizar seu trabalho com pontualidade, assiduidade e com qualidade.
3.6) Você precisa ser um TREINADOR:
• Você deve realizar aquilo que outros podem aprender a fazer.
3.7) Você precisa ser um LÍDER:
• Fazer aquilo que ninguém pode fazer por você.
4. CINCO NÍVEIS DE LIDERANÇA
a) Os níveis que todo dirigente de êxito precisa alcançar:
1º nível: POSIÇÃO
Palavra-chave: RESPEITO
As pessoas te seguem porque têm que seguir – por obrigação
2º nível: PERMISSÃO
Palavra-chave: RELACIONAMENTO
Pessoas te seguem por escolha.
3º nível: PRODUÇÃO
Palavra-chave: RESULTADOS
Pessoas te seguem pelo que você realizou por elas.
4º nível: PESSOAS
Palavra-chave: REPRODUÇÃO
Pessoas te seguem porque você se reproduziu nelas.
5º nível: PESSOA
Palavra-chave: REFERÊNCIA
Pessoas te seguem pelo que você representa (referencial).
b) Quanto mais alto você sobe de nível:
• Mais tempo leva;
• Mais alto é o compromisso;
• Mais fácil se torna liderar;
• Maior será o crescimento;
• Maior será sua influência;
• Maior será a experiência.
c) Como subir de nível:
c.1) Seja Responsável
• Saiba o que se espera de você;
• Busque o aprimoramento;
• Não fuja dos desafios;
• Assuma seus erros e fracassos;
• Dê mais do que se espera de você.
c.2) Desenvolva Bons Relacionamentos
• Seja otimista e positivo;
• Demonstre amor genuíno pelas pessoas;
• Ajude as pessoas a serem bem sucedidas;
• Veja através dos olhos dos outros.
c.3) Produza Resultados
• Desenvolva uma declaração de seu propósito;
• Providencie meios para cumprir seu propósitos;
• Faça prestação de contas – relatórios;
• Dedique-se ao que traz retorno – resultados.
c.4) Reproduza-se nas Pessoas
• Desenvolva as pessoas – treine-as;
• Seja um bom modelo – Referencia;
• Dedique tempo para desenvolver os propósitos juntos às pessoas – Discipule;
• Equipe seus auxiliares.
c.5) Seja um Referencial
• As pessoas lhe respeitarão;
• As pessoas lhe serão leais;
• As pessoas lhe imitarão.
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
IMAGEM E SEMELHANÇA DE DEUS - GENESIS 1:26-27 - UMA VISÃO EVANGÉLICA
IMAGEM E SEMELHANÇA: SIGNIFICADO DOS TERMOS
O Significado dos termos “imagem” e “semelhança” em Gênesis 1.26 - 27 e o estabelecimento da aliança
Gordon J. Wenham reuniu as diversas opiniões sobre esse assunto. Elas são:
1. “Imagem” e “semelhança” são distintos. A imagem relaciona-se com as qualidades naturais do homem (razão, personalidade, etc) que fazem o homem assemelhar-se com Deus; enquanto que semelhança refere-se às graças supranaturais, isto é, ética.
2. A imagem refere-se às faculdades mentais e espirituais que o homem divide com o seu Criador.
3. A imagem consiste de uma semelhança física, isto é, o homem parece-se com Deus. Wenham diz que essa posição tem a seu favor, o fato de que “tselem”, na maioria das vezes, denota uma imagem física. Gênesis 5.3 é um desses casos. Esse verso diz que Adão gerou a Sete, segundo a sua imagem (tselem). Isso siginifica que Sete, parecia-se fisicamente com o seu pai. Contra essa posição, Wenham diz que O Antigo Testamento enfatiza freqüentemente a incorporeidade e invisibilidade de Deus (cf. Dt 4.15-16);
4. A imagem de Deus faz do homem representantivo sobre a terra.
5. A imagem é a capacidade que o homem tem de relacionar-se com Deus.
Essas alternativas ressaltam a dificuldade em definir o que os termos “imagem” e “semelhança” significam. A maioria delas apresenta um ponto importante do que estaria implicado nos termos em discussão, o que torna difícil escolher uma posição ou outra. Contudo, Wenham cita uma observação muito importante de Claus Westermann sobre Gênesis 1.26, que ajuda o estudioso desse texto a enfatizar mais um do que outros dos aspectos apresentados acima. Westermann observa que a frase “em nossa imagem” modifica o verbo “façamos” e não o substantivo “homem”. Por causa disso, Wenham conclui dizendo que há um tipo especial na atividade criadora do homem, que o coloca em um único relacionamento com o seu Criador, capacitando-o a respondê-lo. Van Groningen também enfatiza isso, embora o faça de outra forma, quando ressalta que por duas vezes é dito do homem que “fez/criou criou à imagem de Deus”. A importância dessa repetição fica ainda mais clara, quando se percebe que de nenhuma outra parte da criação é dito, por mais de uma vez, que Deus a criou. O texto diz simplesmente que Deus criou; do homem é dito que “fez/criou à imagem de Deus”.
Van Groningen ressalta, ainda, dois aspectos importantes envolvidos nos termos em discussão. Os dois são: “semelhança” e “relacionamento”. Por semelhança, em termos de capacidade e virtudes, o homem espelha o seu Criador. Nesse sentido, a declaração de Dumbrell é esclarecedora: “... Pela criação, o homem é, portanto, o representante visível no mundo criado do Deus invisível (...)”. O termo “relacionamento” requer um pouco mais de consideração. Sobre esse termo Van Groningen diz:
Um outro fator importante deve ser enfatizado sob o título de relacionamento. Por Deus ter criado o homem à sua imagem e semelhança, o relacionamento é um mais do que semelhança. Deus estabeleceu um vínculo de vida e amor entre si próprio e o homem. A relação de semelhança entre uma pessoa e sua estátua é formal, sem vida e sem expressão de racionalidade, vontade ou emoção. Não é assim com Deus e o portador da imagem dele. Assim como Deus deseja e ama, assim também o portador da sua imagem. E, este vínculo de vida e amor funciona mutuamente, dinamicamente, significativamente e é frutífero - até onde, e a não ser que seja distorcido pelo pecado. Este vínculo de vida e amor é conhecido como sendo pactual.
Deve ficar claro, aqui, que Deus estabeleceu um relacionamento de vida e amor, que é chamado de relacionamento pactual, quando criou o homem à sua imagem. Isto é importante neste trabalho.
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter:@prcirilo
O Significado dos termos “imagem” e “semelhança” em Gênesis 1.26 - 27 e o estabelecimento da aliança
Gordon J. Wenham reuniu as diversas opiniões sobre esse assunto. Elas são:
1. “Imagem” e “semelhança” são distintos. A imagem relaciona-se com as qualidades naturais do homem (razão, personalidade, etc) que fazem o homem assemelhar-se com Deus; enquanto que semelhança refere-se às graças supranaturais, isto é, ética.
2. A imagem refere-se às faculdades mentais e espirituais que o homem divide com o seu Criador.
3. A imagem consiste de uma semelhança física, isto é, o homem parece-se com Deus. Wenham diz que essa posição tem a seu favor, o fato de que “tselem”, na maioria das vezes, denota uma imagem física. Gênesis 5.3 é um desses casos. Esse verso diz que Adão gerou a Sete, segundo a sua imagem (tselem). Isso siginifica que Sete, parecia-se fisicamente com o seu pai. Contra essa posição, Wenham diz que O Antigo Testamento enfatiza freqüentemente a incorporeidade e invisibilidade de Deus (cf. Dt 4.15-16);
4. A imagem de Deus faz do homem representantivo sobre a terra.
5. A imagem é a capacidade que o homem tem de relacionar-se com Deus.
Essas alternativas ressaltam a dificuldade em definir o que os termos “imagem” e “semelhança” significam. A maioria delas apresenta um ponto importante do que estaria implicado nos termos em discussão, o que torna difícil escolher uma posição ou outra. Contudo, Wenham cita uma observação muito importante de Claus Westermann sobre Gênesis 1.26, que ajuda o estudioso desse texto a enfatizar mais um do que outros dos aspectos apresentados acima. Westermann observa que a frase “em nossa imagem” modifica o verbo “façamos” e não o substantivo “homem”. Por causa disso, Wenham conclui dizendo que há um tipo especial na atividade criadora do homem, que o coloca em um único relacionamento com o seu Criador, capacitando-o a respondê-lo. Van Groningen também enfatiza isso, embora o faça de outra forma, quando ressalta que por duas vezes é dito do homem que “fez/criou criou à imagem de Deus”. A importância dessa repetição fica ainda mais clara, quando se percebe que de nenhuma outra parte da criação é dito, por mais de uma vez, que Deus a criou. O texto diz simplesmente que Deus criou; do homem é dito que “fez/criou à imagem de Deus”.
Van Groningen ressalta, ainda, dois aspectos importantes envolvidos nos termos em discussão. Os dois são: “semelhança” e “relacionamento”. Por semelhança, em termos de capacidade e virtudes, o homem espelha o seu Criador. Nesse sentido, a declaração de Dumbrell é esclarecedora: “... Pela criação, o homem é, portanto, o representante visível no mundo criado do Deus invisível (...)”. O termo “relacionamento” requer um pouco mais de consideração. Sobre esse termo Van Groningen diz:
Um outro fator importante deve ser enfatizado sob o título de relacionamento. Por Deus ter criado o homem à sua imagem e semelhança, o relacionamento é um mais do que semelhança. Deus estabeleceu um vínculo de vida e amor entre si próprio e o homem. A relação de semelhança entre uma pessoa e sua estátua é formal, sem vida e sem expressão de racionalidade, vontade ou emoção. Não é assim com Deus e o portador da imagem dele. Assim como Deus deseja e ama, assim também o portador da sua imagem. E, este vínculo de vida e amor funciona mutuamente, dinamicamente, significativamente e é frutífero - até onde, e a não ser que seja distorcido pelo pecado. Este vínculo de vida e amor é conhecido como sendo pactual.
Deve ficar claro, aqui, que Deus estabeleceu um relacionamento de vida e amor, que é chamado de relacionamento pactual, quando criou o homem à sua imagem. Isto é importante neste trabalho.
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter:@prcirilo
Marcadores:
Exegese,
Explicação deTextos Difíceis da Bíblia
PEQUENOS GRUPOS - COORDENADOR: SER, TER E FAZER
O QUE O COORDENADOR PRECISA TER, SER E FAZER
1 O QUE O COORDENADOR DE PG DEVE SER
A. Humilde – Alguém que possa ser ensinado
C. Um líder ideal.
A. Qualidade
3 O QUE UM COORDENADOR DE PG DEVE FAZER
Evangelismo;
P r. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
- “Ao escolher homens e mulheres para Seu serviço, Deus não indaga se possuem saber, eloqüência ou riquezas mundanas. Pergunta:” Andam eles com humildade, que Eu lhes possa ensinar os Meus caminhos?” SC, pág. 246.
C. Um líder ideal.
- O verdadeiro líder é aquele que ganha o respeito e a lealdade das pessoas pela maneira como as trata.
- Ele lidera para servir
- Não impõe
- Não tenta manipular politicamente para prevalecer sua vontade
- Não “passa por cima das pessoas”
- Não deturpa a verdade para alcançar seus próprios propósitos.
- Em Lucas 22:25-26 encontramos o estilo de liderança ideal: “Os reis dos povos dominam sobre eles, e os que exercem autoridade são chamados benfeitores. Mas vós não sois assim; e aquele que dirige seja como o que serve”.
- Os que lideram para servir colocam os desejos e as necessidades dos outros em primeiro lugar.
- Eles conquistam o respeito por causa da sua sinceridade, comprometimento, amor, e pelo desejo de ajudar os outros a se desenvolverem.
A. Qualidade
- Compreensão e comprometimento com os princípios espirituais. I Tim. 3:6 e 5:22.
- Relacionamento crescente com Jesus
- Disposição para ajudar as pessoas
- Anseio pela conquista de almas para Cristo
- Ter o desejo de servir aos outros
- Comprometimento com o tempo
- Ter freqüentado um curso de treinamento de líderes e, se possível, haver participado de um PG.
- Dirigir a reunião semanal ou Quinzenal de Líderes
- Cuidar de todos os detalhes da vida do PG dentro e fora da reunião semanal.
- Torna-se um exemplo, encorajando a participação, troca de experiências, aceitação, e compreensão entre líderes.
- Guiar o grupo no desenvolvimento de um compromisso.
- Participar e levar o Líder a organizar o evangelismo.
- Estabelecer metas e alvos evangelísticos e de multiplicação.
- Visitar os Líderes ausentes para encorajar e ajuda-los em suas necessidades e dificuldades.
- Dialogar semanalmente com o líder e associado, com o dono da casa.
- Orar diariamente pelo PG
- Freqüentar as reuniões de líderes regularmente.
- Não permitir que as Qualidades e Deveres caiam na Rotina.
- Obter e desenvolver as qualidades.
- Cumprir os deveres de Coordenador.
- Alcançar os objetivos do PG:
Evangelismo;
- Avaliação Mensal do PG
P r. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
Marcadores:
Evangelismo Pessoal,
Pequenos Grupos,
Semiários
PEQUENOS GRUPOS O COORDENADOR IDEAL
O COORDENADOR IDEAL DE PEQUENOS GRUPOS
Aqui está o perfil do coordenador ideal, desenvolvido por um grupo de supervisores participantes de um “workshop” de treinamento em disciplina, realizado no Brookdale Medical Hospital Center.
Quando pediram aos supervisores que identificassem o que eles “consideravam ser as dez funções principais de um supervisor eficaz” e classificassem as funções em ordem de importância, eles apareceram com a seguinte lista:
1. Delega autoridade em áreas ligadas a seu trabalho.
2. Consulta os subordinados antes de tomar decisões pertencentes a suas responsabilidades de serviço.
3. Não se faz de favorito
4. Elogia o trabalho excelente.
5. Repreende os subordinados que deixam de observar os relacionamentos da corrente-de-comando.
6. Nunca repreende ou disciplina na frente de outros colegas.
7. Incentiva os empregados a oferecer suas opiniões e críticas.
8. Ouve as explicações dos empregados antes de repreender em situações disciplinares; aceita explicações razoáveis, sem desculpas.
9. Obedece a todas as regras que devem ser obedecidas pelos subordinados.
Em seu livro intitulado Liberation Management, Tom Peters ressalta essa tendência nova e forte em direção às organizações lineares. Ele trabalhou com muitas companhias que estavam prosperando em indústrias diferentes e em países diferentes e todos eles compartilham de uma característica geral: estão se desfazendo da burocracia, dos hábitos hierárquicos das décadas de 60 e 70. Não são mais organizações bem-sucedidas, usando hierarquias e livros de regras para resolver seus problemas básicos.
Pontos de Reflexão
1. Acumulam decisões.
2. Tomam decisões sozinhos, em um vácuo.
3. Vêem a verdade e a sabedoria como primordiais em seu domínio de líderes.
4. Restringem as decisões a um grupo de elite.
5. Surpreendem seus funcionários com ordens superiores.
Como os facilitadores lideram:
1. Passam as decisões para seus subalternos.
2. Envolvem os outros o máximo possível em suas decisões principais.
3. Entendem a verdade e a sabedoria como distribuídas por toda a organização.
4. São fomentadores.
5. Vêem seu pessoal como sua maior fonte de idéias que tornarão a eles e a seu pessoal bem-sucedidos.
6. Dão espaço para o seu pessoal tomar decisões.
7. Deixam aqueles que são responsáveis decidirem como os serviços serão feitos.
Quando o trabalho do melhor líder for feito, as pessoas dirão: “Fomos nós quem o fizemos!”
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
Aqui está o perfil do coordenador ideal, desenvolvido por um grupo de supervisores participantes de um “workshop” de treinamento em disciplina, realizado no Brookdale Medical Hospital Center.
Quando pediram aos supervisores que identificassem o que eles “consideravam ser as dez funções principais de um supervisor eficaz” e classificassem as funções em ordem de importância, eles apareceram com a seguinte lista:
1. Delega autoridade em áreas ligadas a seu trabalho.
2. Consulta os subordinados antes de tomar decisões pertencentes a suas responsabilidades de serviço.
3. Não se faz de favorito
4. Elogia o trabalho excelente.
5. Repreende os subordinados que deixam de observar os relacionamentos da corrente-de-comando.
6. Nunca repreende ou disciplina na frente de outros colegas.
7. Incentiva os empregados a oferecer suas opiniões e críticas.
8. Ouve as explicações dos empregados antes de repreender em situações disciplinares; aceita explicações razoáveis, sem desculpas.
9. Obedece a todas as regras que devem ser obedecidas pelos subordinados.
Em seu livro intitulado Liberation Management, Tom Peters ressalta essa tendência nova e forte em direção às organizações lineares. Ele trabalhou com muitas companhias que estavam prosperando em indústrias diferentes e em países diferentes e todos eles compartilham de uma característica geral: estão se desfazendo da burocracia, dos hábitos hierárquicos das décadas de 60 e 70. Não são mais organizações bem-sucedidas, usando hierarquias e livros de regras para resolver seus problemas básicos.
Pontos de Reflexão
1. Acumulam decisões.
2. Tomam decisões sozinhos, em um vácuo.
3. Vêem a verdade e a sabedoria como primordiais em seu domínio de líderes.
4. Restringem as decisões a um grupo de elite.
5. Surpreendem seus funcionários com ordens superiores.
Como os facilitadores lideram:
1. Passam as decisões para seus subalternos.
2. Envolvem os outros o máximo possível em suas decisões principais.
3. Entendem a verdade e a sabedoria como distribuídas por toda a organização.
4. São fomentadores.
5. Vêem seu pessoal como sua maior fonte de idéias que tornarão a eles e a seu pessoal bem-sucedidos.
6. Dão espaço para o seu pessoal tomar decisões.
7. Deixam aqueles que são responsáveis decidirem como os serviços serão feitos.
Quando o trabalho do melhor líder for feito, as pessoas dirão: “Fomos nós quem o fizemos!”
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
Marcadores:
Evangelismo Pessoal,
Pequenos Grupos,
Semiários
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
EVANGELIZANDO NO AVIÃO - SETE LIÇÕES PARA SALVAR UMA PESSOA
EVANGELISMO PESSOAL DENTRO DO AVIÃO
7 LIÇÕES BASEADAS NO TESTEMUNHO ABAIXO PARA EVANGELISMO PESSOAL
Ao sair de casa orei: "SENHOR me use pra salvar uma pessoa no dia de hoje".
Dia 23 de Outubro de 2011! Cheguei ao Aeroporto de Palmas retornaria a Brasília depois de uma Semana intensa de Evangelismo de Colheita. Entrei no Avião e sentei. Ao lado uma Jovem de aproximadamente 40 anos se arrumava inquieta em sua poltrona. De vez em quando olhava pra mim com o canto do seu olho. Depois de 20 minutos... o avião estava na altura de cruzeiro e a Aeromoça anunciou que estava liberado o uso de aparelhos eletrônicos.
Ao me abaixar para pegar meu notbook da mala, a jovem ao meu lado perguntou: "Você também é empresário?" Respondi: "não!" tornou a perguntar: "Você trabalha com que?" Respondi: "Ensino Profecias!" Espantada, ela disse: "Nunca ouvi falar dessa profissão!" Então deixei de pegar o Notbook e peguei a Bíblia, dizendo-a: "Vou te mostrar uma passagem interessante da Profecia". Abri as Escrituras no fantástico livro do Apocalipse e li pra ela o capítulo 12.
Ao ver as páginas desse livro todas marcadas, anotadas e textos pintados à mão, ficou impressionada e disse: "Você é um estudioso mesmo das profecias só que não entendi nada o texto que você leu". Foi assim que pude explicar o porque da simbologia do livro e desvendar cada símbolo do capítulo 12.
No final, ao compreender qual é a IGREJA VERDADEIRA DE DEUS REVELADA NO APOCALIPSE COMEÇOU A CHORAR SEM PARAR E NÃO PARAVA DE ME AGRADECER. Em seguida, ainda no livro do Apocalipse apresentei o que ela precisava fazer para ser salva no dia da Volta de Jesus a Terra. Essa empresária bem sucedida do Mato Grosso ficou encantada e tão feliz que permitiu que eu a enviasse materiais e alguém em sua residência para lhe ajudar a conhecer mais as ESCRITURAS SAGRADAS. Agradeci ao SENHOR por ter sido usado e guiado por Ele.
SETE LIÇÕES PRECIOSAS PARA SALVAR UMA PESSOA:
1. Antes de Sair ore assim: SENHOR, me dê sabedoria pra eu pregar o Evangelho.
2. Mostre-me SENHOR, uma pessoa sincera e sedenta do Evangelho.
3. Ande sempre com a Palavra de Deus.
4. Ao estar com alguém não vá falando do Evangelho rapidamente, espere o momento certo. O importante é estar atento e encontrar o MOMENTO EXATO de abrir a boca e pregar. É igual pegar peixe. saiba a hora de fisgar.
5. Após pregar, peça os contatos da pessoa para continuar o trabalho evangelístico com ela. NÃO ESQUEÇA DE CONTINUAR.
6. Agradeça ao SENHOR por ser usado e guiado pra salvar uma alma. ELE TE USARÁ MAIS E MAIS.
7. Faça um Plano com o Senhor de salvar uma pessoa por ano durante um tempo, depois uma por semestre durante mais um tempo, em seguida uma por trimestre, bimestre, mensal, semanal e finalmente uma pessoa por dia.
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
7 LIÇÕES BASEADAS NO TESTEMUNHO ABAIXO PARA EVANGELISMO PESSOAL
Ao sair de casa orei: "SENHOR me use pra salvar uma pessoa no dia de hoje".
Dia 23 de Outubro de 2011! Cheguei ao Aeroporto de Palmas retornaria a Brasília depois de uma Semana intensa de Evangelismo de Colheita. Entrei no Avião e sentei. Ao lado uma Jovem de aproximadamente 40 anos se arrumava inquieta em sua poltrona. De vez em quando olhava pra mim com o canto do seu olho. Depois de 20 minutos... o avião estava na altura de cruzeiro e a Aeromoça anunciou que estava liberado o uso de aparelhos eletrônicos.
Ao me abaixar para pegar meu notbook da mala, a jovem ao meu lado perguntou: "Você também é empresário?" Respondi: "não!" tornou a perguntar: "Você trabalha com que?" Respondi: "Ensino Profecias!" Espantada, ela disse: "Nunca ouvi falar dessa profissão!" Então deixei de pegar o Notbook e peguei a Bíblia, dizendo-a: "Vou te mostrar uma passagem interessante da Profecia". Abri as Escrituras no fantástico livro do Apocalipse e li pra ela o capítulo 12.
Ao ver as páginas desse livro todas marcadas, anotadas e textos pintados à mão, ficou impressionada e disse: "Você é um estudioso mesmo das profecias só que não entendi nada o texto que você leu". Foi assim que pude explicar o porque da simbologia do livro e desvendar cada símbolo do capítulo 12.
No final, ao compreender qual é a IGREJA VERDADEIRA DE DEUS REVELADA NO APOCALIPSE COMEÇOU A CHORAR SEM PARAR E NÃO PARAVA DE ME AGRADECER. Em seguida, ainda no livro do Apocalipse apresentei o que ela precisava fazer para ser salva no dia da Volta de Jesus a Terra. Essa empresária bem sucedida do Mato Grosso ficou encantada e tão feliz que permitiu que eu a enviasse materiais e alguém em sua residência para lhe ajudar a conhecer mais as ESCRITURAS SAGRADAS. Agradeci ao SENHOR por ter sido usado e guiado por Ele.
SETE LIÇÕES PRECIOSAS PARA SALVAR UMA PESSOA:
1. Antes de Sair ore assim: SENHOR, me dê sabedoria pra eu pregar o Evangelho.
2. Mostre-me SENHOR, uma pessoa sincera e sedenta do Evangelho.
3. Ande sempre com a Palavra de Deus.
4. Ao estar com alguém não vá falando do Evangelho rapidamente, espere o momento certo. O importante é estar atento e encontrar o MOMENTO EXATO de abrir a boca e pregar. É igual pegar peixe. saiba a hora de fisgar.
5. Após pregar, peça os contatos da pessoa para continuar o trabalho evangelístico com ela. NÃO ESQUEÇA DE CONTINUAR.
6. Agradeça ao SENHOR por ser usado e guiado pra salvar uma alma. ELE TE USARÁ MAIS E MAIS.
7. Faça um Plano com o Senhor de salvar uma pessoa por ano durante um tempo, depois uma por semestre durante mais um tempo, em seguida uma por trimestre, bimestre, mensal, semanal e finalmente uma pessoa por dia.
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
Marcadores:
Evangelismo Pessoal
PEQUENOS GRUPOS: COORDENADOR E SUA FUNÇÃO
COORDENADOR DE PEQUENOS GRUPOS
I. 4 FUNÇÕES IMPORTANTE
1. Encontre tempo para comunhão com Deus.
2. Realize a Reunião Semanal de líderes com criatividade.
3. Tome tempo para visitar o líder e seu PG.
4. Tenha como meta realizar os Festivais – Assembléias dos PGs – com Multiplicação e Batismos.
A. Tempo em Comunhão com Deus
Escolha hinos/músicas alegres e que convide os líderes a cantar. Tenha, se possível, CD para o acompanhamento. Utilize coletâneas, tenha alguém alegre dirigindo o louvor.
Obs.: Organize a igreja por PG e faça entrega dos certificados dos batizados no Sábado Seguinte. Agradeça pessoalmente a cada líder e felicite-o por seu PG ter participado e ter levado almas ao Batismo.
I. 4 FUNÇÕES IMPORTANTE
2. Realize a Reunião Semanal de líderes com criatividade.
3. Tome tempo para visitar o líder e seu PG.
4. Tenha como meta realizar os Festivais – Assembléias dos PGs – com Multiplicação e Batismos.
A. Tempo em Comunhão com Deus
- Encontrar tempo para ser alimentado espiritualmente, é a mais urgente necessidade do Coordenador.
- Deve gastar momentos em oração e estudo da Palavra diariamente.
- Deve ser antes um homem segundo o coração de Deus.
- Recepção informal
- Louvor
- Oração Intercessória
- Lição do Líder
- Relatório da última reunião do PG
- Lição da Próxima semana
- Hino/ Música final
- Oração
(1) Tenha uma Recepção Informal
Receba sempre com alegria a cada líder, mesmo o que chega atrasado, ou o que discorda do Coordenador. Tenha sempre um sorriso e diga para o líder o quanto está feliz com a presença dele.
Utilize palavras mágicas:
- Muito Obrigado
- Desculpe
- Com licença
- Por favor
- Parabéns...
Escolha hinos/músicas alegres e que convide os líderes a cantar. Tenha, se possível, CD para o acompanhamento. Utilize coletâneas, tenha alguém alegre dirigindo o louvor.
Cante 1 ou 2 hinos.
Se achar conveniente convide de vez em quando um conjunto para cantar dois hinos na reunião. Use a criatividade.
(3) Oração Intercessória
Apresente o pastor e sua família ao Senhor, em oração.
Varie a maneira de orar – corrente, grupos, dois a dois, etc...
Convide alguém especial para orar. Peça com antecedência.
Divida com os líderes as responsabilidades.
Seja Criativo, torne esse momento interessante.
(4) Lição do LíderÉ importante que cada líder tenha a sua lição.
Estude a partir da necessidade do grupo e sob a orientação do pastor.
Permita que os líderes participem e solicite a opinião destes.
Prepare-se com antecedência para apresentar bem – se necessário pesquise sobre o assunto noutras fontes.
Organize para que líderes apresentem a lição. Escolha os melhores. Convide o pastor a apresentar.
Utilize entre 15 a 20 min. no máximo.
(5) Relatório da última reunião do PG – Troca de Experiência
Peça a cada líder que dê um breve relatório da sua última reunião. Contando as novidades, partilhe as alegrias e dificuldades.
Não obrigue ninguém a falar. Se alguém quer ficar calado permita-o e respeite.
Comece falando do PG onde você esteve na última sexta.
Faça de público toda observação positiva e em particular as de melhoria – negativas quando necessário.
(6) Lição da Próxima Semana
Certifique de que todos têm a sua lição ao iniciar o estudo.
Faça como se faz no PG, inclusive orientando-os como tirar a melhor lição para os membros.
Ao estudar, permita que todos possam fazer perguntas, esclarecer dúvidas e fazer sugestões. Mesmo que alguém pense diferente deve ser respeitado.
Não se esqueça, esse é o seu Pequeno Grupo. E o que você faz com os líderes, eles farão com o seu PG. Então capriche. Dê o melhor nesse momento
(7) Conclusão
Chegue ao final agradecendo a presença de todos. Cante um hino alegre.
Ore todos de mãos dadas, símbolo de unidade dos membros.
Se possível, informe o PG que você estará presente.
(3). Tome tempo para visitar aos líderes
*Ao visitar aos líderes em sua residência, seja discreto, amável. Fale da alegria em tê-lo como líder no seu grupo.
*Converse sobre o PG, mostre que Deus o chamou para liderá-lo e lembre-o que PG é um plano de Deus para Crescimento Espiritual e Evangelismo.
*Conclua lendo um breve texto bíblico, e ore por ele, sua família e os membros do seu PG.
C. Planeje as Assembléias de PG
- Os líderes devem saber com antecedência a data da Assembléia para que possam preparar-se com as camisas, faixas, alimentação, divisão e convite às visitas e pessoas para serem batizadas.
- O Pastor deverá ser consultado e convidado a estar presente para realizar o batismo.
- Cada PG deverá ser desafiado a levar ao batismo pelo menos uma alma para Jesus. Esse dia é o dia da Grande Festa Espiritual dos Pequenos Grupos.
Estrutura de uma Assembléia
1. Louvor
2. Entrada dos líderes com coordenador à frente e Pastor atrás dos líderes – Deve ter lugar para todos na plataforma. Entrada cantando o hino “Mensagem ao Mundo” (ver CD Celebração, 22).
3. Boas Vindas dada pelo ancião da Igreja.
4. Duas orações por (1) Coordenador e (2) líder.
5. Música especial por um PG (Membro).
6. Apresentação dos líderes e seus PGs – Coordenador apresenta o líder e este seu PG.
7. Testemunhos – Reavivamento, Batismo, Oração.
8. Batismos – Líder dentro do tanque, membros próximo.
9. Apelo e Desafio aos PGs. Para próxima assembléia que já deve ter dia e horários definidos.
10. Líderes saem como entraram.
II. PROMOVER O EVANGELISMO DOS PEQUENOS GRUPOS
1. Evangelismo interno – Acontece uma vez pos semana:
• Durante todo o ano;
• Portanto, essa reunião é fundamental;
• É indispensável para o desenvolvimento da fé, para a maturidade cristã, o crescimento espiritual e resgate de ex-membros.
2. Evangelismo Externo – Acontece em dois períodos do ano dentro do Evangelismo Integrado.
• É mais intensivo e envolvente;
• É estruturado para os não crentes;
• Objetiva alcançar a comunidade e multiplicar o Pequeno Grupo;
• Um dos objetivos do Pequeno Grupo é estabelecer relacionamentos redentores com Cristo, uns com os outros se estendendo para os não crentes.
III. PROMOVER JUNTO AO PASTOR, MATERIAL DE APOIO AOS LÍDERES DOS PGs
Material como: relatórios, lição dos PGs e líderes, etc...
IV. ENTREGAR AO PASTOR O RELATÓRIO TRIMESTRAL DOS LÍDERES
Ao fim de cada trimestre, deverá o coordenador recolher dos líderes os relatórios, preencher o seu e entregar ao pastor distrital. Ele, por sua vez, o enviará à Missão.
V. PARTICIPAR DA REUNIÃO DE COORDENADORES COM O PASTOR
Esta reunião deverá acontecer quinzenalmente com o pastor e coordenador. Tem como objetivo auxiliar aos coordenadores no exercício de sua função, oferecendo material escrito, idéias, troca de experiência e apoio espiritual para que os dois objetivos principais dos Pequenos Grupos continuem. São eles:
• Crescimento Espiritual e
• Evangelismo.
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter:@prcirilo
Marcadores:
Evangelismo Pessoal,
Pequenos Grupos,
Semiários
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
PEQUENOS GRUPOS: PASSOS PARA A IMPLANTAÇÃO NA IGREJA
PASSOS PARA A IMPLANTAÇÃO
1. O Pastor Instruirá, perseverantemente, os Anciãos e o Diretor do Ministério Pessoal sobre a importância missionária de se organizar a igreja em Pequenos Grupos.
2. O Pastor, seus Anciãos e o Diretor do Ministério Pessoal, pregarão uma série de sermões para a igreja, conscientizado e propondo a formação de Pequenos Grupos.
3. O Pastor se reunirá com a comissão para escolher os Diretores, Anfitriões e Coordenadores dos Pequenos Grupos.
4. Os Diretores, Anfitriões e Coordenadores, escolherão os componentes dos seus grupos – esses devem ser por afinidades (não necessariamente) e por facilidades geográficas. Cada componente precisará entender que é um missionário e como tal, deverá trazer um novo amigo ao seu círculo de amigos.
5. O Pastor, Anciãos e o Diretor do Ministério Pessoal treinarão os Diretores, Anfitriões e Coordenadores dos Pequenos Grupos.
6. O Pastor e a sua equipe missionária, marcarão um dia para fazerem a entrega do material aos Diretores, Anfitriões e Coordenadores. Esse dia será uma grande festa missionária com: Musicas especiais, Testemunhos específicos, Oração Intercessória e Batismos. O Pastor consagrará todos para o serviço de Deus.
7. O Pastor e o Coordenador visitarão os Pequenos Grupos ao longo do ano.
8. O Pastor e o Coordenador se reunirão com os Diretores e Anfitriões, semanal ou quinzenalmente para avaliação, instrução e equipação.
9. O Pastor e a sua equipe organizarão, a cada três meses, uma grande assembléia para motivação, Testemunhos e Batismos com todo aparato peculiar aos Pequenos Grupos. A vida do Pequeno Grupo dependerá dos itens 7, 8 e 9.
10. Cada Pequeno Grupo deverá ter um Secretário (a) para organizar todas as funções missionárias, relatórios, nomes, e datas.
11. Cada Diretor deverá formar um novo diretor para a multiplicação dos Pequenos Grupos. E todos deverão ter coragem e senso de missão para se dividirem ao chegarem o número de quinze pessoas.
A Estrutura do Pequeno Grupo
1. Estabelecer uma atmosfera agradável
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
1. O Pastor Instruirá, perseverantemente, os Anciãos e o Diretor do Ministério Pessoal sobre a importância missionária de se organizar a igreja em Pequenos Grupos.
2. O Pastor, seus Anciãos e o Diretor do Ministério Pessoal, pregarão uma série de sermões para a igreja, conscientizado e propondo a formação de Pequenos Grupos.
- Pastor: O Pastor é o líder maior e como tal, precisa coordenar tudo.
- Diretor (a): O (a) Diretor (a) ministra com responsabilidade e perseverança.
- Anfitrião: O Anfitrião organiza o espaço físico e convida os amigos.
- Coordenador: O Coordenador faz reuniões semanais com os diretores.
- Comunhão – Confraternização
- Adoração – Louvor e Oração
- Missão – Testemunhos e Projetos Missionários
- Estudo da Bíblia – Lição e Dvd
- “Pode ser definido como um conjunto de não menos de quatro e não mais de quinze pessoas que se reúnem para Comunhão, Estudo da Bíblia e Oração”. (Guia do Ancião, CPB, 94.)
- Pode ser organizado em grupos afins? Não só pode como deve ser estimulado que grupos, tais como Coral, Conjuntos Musicais, Adra, Classes da Escola Sabatina, Ministério da Mulher, Jovens, Colportores, Professores, Pastores, etc., se organizem em pequenos grupos.
- Pode ter um Nome Simbólico. O nome preferencialmente deve ser bíblico, refletindo a natureza espiritual do P.G e seu propósito missionário.
- Pode ter uma Bandeira frizando o ideal do grupo.
- Pode ter um hino em tom de marcha realçando a vitória.
- Pode ter um grito de guerra com frases motivadoras para o trabalho missionário.
- Deve ter um pacto ou compromisso. O compromisso deve fortalecer os integrantes do P.G. Deve-se priorizar no pacto: 1) Freqüência às reuniões, 2) Cooperação com as atividades sociais e espirituais do grupo, 3) Horário fixo para as orações e reuniões, e 4) Os alvos de batismos.
- Na residência de um dos participantes por um período de 3 a 12 meses. Ter um endereço fixo por um período, possibilita evangelizar os vizinhos, fortalecer a fé dos membros e desenvolver amizades duradouras.
- Qual o melhor dia para as reuniões dos Pequenos Grupos?
- Os pequenos grupos podem se reunir em qualquer dia e hora da semana desde que não conflite com os programas oficiais da igreja.
- Em muitas igrejas, o dia oficial das reuniões dos pequenos grupos é sexta-feira. As Reuniões devem durar 1h:10m Aproximadamente.
- Oração Intercessória (João 17:20)
- Apoio da sua liderança.
- O evangelismo deve ser o coração da liderança.
- Tenha planos claros e bem elaborados.
- Planeje em equipe e execute em equipe
- Fuja do impulsivo. “Quem não sabe para onde ir, qualquer lugar serve”
- Tenha alvos de Interessados, de Batismos, de divisão do próprio Pequeno Grupo.
- Tenha os materiais indicados pela Associação: O Kit missionário.
- O kit contém 04 livros para alunos e 01 para o Professor, um Dvd musical e um Dvd da história da igreja.
- O Pastor, Diretor, Coordenador e o Anfitrião são fundamentais.
- O Pastor é o líder maior e como tal precisa acompanhar tudo. perseverança e santidade.
- O Diretor ministra com responsabilidade,
- O Coordenador faz reuniões semanais ou quinzenais com os diretores.
- O Anfitrião organiza o espaço físico e convida os amigos.
- Ex.18:13-27 – Jetro Orienta Moisés a dividir o povo em grupos menores.
- Mt.10:1-4 – Jesus escolhe um Pequeno Grupo de 12
- Filemom 2 – na casa de Áfia e Arquipo
1. Estabelecer uma atmosfera agradável
- As pessoas devem estar felizes por participarem do grupo e sentirem-se em casa.
- Devem ficar à vontade para agirem naturalmente.
- Todos devem perceber que não serão forçados a participar.
- O compromisso dará harmonia e equilíbrio para tudo que for realizado no pequeno grupo.
- Para que cada líder, associado e anfitrião recebam apoio e treinamento contínuo.
- A reunião deve ser semanal ou quinzenal.
- Partilhar a visão.
- Trocar experiências.
- Ter momentos de oração juntos.
- Treinar e entregar materiais.
- A igreja e os líderes devem perceber que os pequenos grupos são uma prioridade para o pastor.
- Ele deve dirigir as reuniões de líderes e um dos pequenos grupos.
- Deve promover os grupos no culto divino e mencionar como vai o andamento dos pequenos grupos na igreja.
- Fazer dos pequenos grupos uma prioridade no programa da igreja.
- Os pequenos grupos devem ter um destaque especial no planejamento da igreja.
- Não permitir que programas e reuniões da igreja impeçam os membros de participarem dos pequenos grupos.
- A igreja local deve decidir quais são suas prioridades.
- Cada pequeno grupo deve ter como alvo principal evangelismo, se isto não ocorrer
- A conquista de almas é fundamental para manter o grupo vibrante e ativo.
- A Igreja funcionava nas casas: Rm. 16:23 – na casa de Gaio At. 12:12 – na casa de Maria Col. 4:15 – na casa de Ninfa ICor. 16: 19 – na casa de Áquila e Pricila
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
Marcadores:
Evangelismo Pessoal,
Pequenos Grupos,
Semiários
PEQUENOS GRUPOS: SETE DICAS PARA FUNCIONAR BEM
SETE DIGAS PARA OS PEQUENOS GRUPOS
1. ESTABELECER UMA ATMOSFERA AGRADÁVEL
1. “A apresentação de Cristo em família, e em pequenas reuniões em casas particulares é muitas vezes mais bem sucedido em atrair almas para Jesus do que sermões ao ar livre... ou mesmo em salões e igrejas.” (Obreiros Evangélicos, 193) 1892
2. “Que pequenos grupos se reúnam à noite e pela manhã para estudarem a Bíblia por eles mesmos. Que tenham períodos de oração, que sejam fortalecidos, iluminados e santificados pelo Espírito Santo ... Que testemunho você teria do amorável relacionamento sentido entre os companheiros de trabalho, nestes preciosos períodos enquanto buscam as bênçãos de Deus. Que cada um conte suas experiências em palavras simples.” (Testemonies for the Church, 195) 1900
3. “Todo membro de igreja deve considerar seu especial dever o trabalhar pela vizinhança... Convidai os vizinhos a vossa casa, e lede com eles a preciosa Bíblia e os livros que lhes explicam as verdades.” (Testemunhos Seletos, Vol, II. 514) 1900
4. “A formação de pequenos grupos, como uma base de esforço cristão, é um plano que tem sido apresentado diante de mim por Aquele que não pode errar. Se houver grande número na igreja, os membros devem ser divididos em pequenos grupos, a fim de trabalharem não somente pelos outros membros, mas também pelos descrentes.” (Evangelismo, 115) 1902
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
1. ESTABELECER UMA ATMOSFERA AGRADÁVEL
- As pessoas devem estar felizes por participarem do grupo e sentirem-se em casa.
- Devem ficar à vontade para agirem naturalmente.
- Todos devem perceber que não serão forçados a participar.
- O compromisso dará harmonia e equilíbrio para tudo que for realizado no pequeno grupo.
- Para que cada líder, associado e anfitrião recebam apoio e treinamento contínuo.
- A reunião deve ser semanal ou quinzenal.
- Partilhar a visão.
- Trocar experiências.
- Ter momentos de oração juntos.
- Treinar e entregar materiais.
- A igreja e os líderes devem perceber que os pequenos grupos são uma prioridade para o pastor.
- Ele deve dirigir as reuniões de líderes e um dos pequenos grupos
- Deve promover os grupos no culto divino e mencionar como vai o andamento dos pequenos grupos na igreja.
- Fazer dos pequenos grupos uma prioridade no programa da igreja.
- Os pequenos grupos devem ter um destaque especial no planejamento da igreja.
- Não permitir que os programas e reuniões da igreja impeçam os membros a participarem dos pequenos grupos.
- A igreja local deve decidir quais são suas prioridades.
- Cada pequeno grupo deve ter como alvo principal o evangelismo, se isto não ocorrer o grupo irá fracassar.
- A conquista de almas é fundamental para manter o grupo vibrante e ativo.
- A Igreja funcionava nas casas: Rm. 16:23 – na casa de Gaio * At. 12:12 – na casa de Maria Col. 4:15 – na casa de Ninfa * ICor. 16: 19 – na casa de Áquila e Pricila
1. “A apresentação de Cristo em família, e em pequenas reuniões em casas particulares é muitas vezes mais bem sucedido em atrair almas para Jesus do que sermões ao ar livre... ou mesmo em salões e igrejas.” (Obreiros Evangélicos, 193) 1892
3. “Todo membro de igreja deve considerar seu especial dever o trabalhar pela vizinhança... Convidai os vizinhos a vossa casa, e lede com eles a preciosa Bíblia e os livros que lhes explicam as verdades.” (Testemunhos Seletos, Vol, II. 514) 1900
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
Marcadores:
Evangelismo Pessoal,
Pequenos Grupos,
Semiários
PEQUENOS GRUPOS EM ELLEN G. WHITE
ELLEN WHITE E OS PEQUENOS GRUPOS
1. PEQUENOS GRUPOS: UM PLANO DIVINO
“É para nosso prejuízo que nos privamos do privilégio de nos reunir uns com os outros para nos fortalecer e animar mutuamente ao serviço do Senhor... Perdemos muito em nossas relações como cristãos devido à falta de simpatia de uns para com os outros. Aquele que se fecha consigo mesmo não está preenchendo o lugar a que o Senhor o designou”. Vereda de Cristo, 101.
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
1. PEQUENOS GRUPOS: UM PLANO DIVINO
- “A formação de Pequenos Grupos como base do esforço cristão me foi apresentada por Aquele que não pode errar”. Serviço Cristão, 72.
- “É desígnio de Deus que aprendamos lições de ordem e organização e da perfeita ordem instituída nos dias de Moisés para benefício dos filhos de Israel”. Serviço Cristão, 73.
- “Se há na igreja grande número de membros, convém que se organizem em pequenos grupos a fim de trabalhar não somente pelos membros da própria igreja, mas também pelos incrédulos”. Serviço Cristão, 72.
- “Se num lugar houver apenas dois ou três que conheçam a verdade, organizem-se num grupo de obreiros”. Serviço Cristão, 72.
2. PEQUENOS GRUPOS: FORÇA MISSIONÁRIA
- “A apresentação de Cristo em família e em pequenas reuniões em casas particulares, é, muitas vezes mais bem sucedida em atrair almas para Jesus do que sermões ao ar livre, ou mesmo, em salões e igrejas”. Obreiros Evangélicos, 193.
- “Haja, em toda igreja, grupos bem organizados do obreiros para trabalharem nas vizinhanças dessa igreja”. Serviço Cristão, 72.
- “O tempo é breve e nossas forças têm de ser organizadas para fazer uma obra mais ampla”. Serviço Cristão, 72.
- “O Senhor tem uma obra para as mulheres da mesma forma que para os homens. Elas podem ocupar seus lugares em Sua obra nesta crise, e Ele operará por meio delas, uma vez que se possuam do senso do dever, e trabalhar sob a influência do Espírito Santo”. Evangelismo, 464.
3. PEQUENOS GRUPOS: FORÇA ESPIRITUAL PARA O CRENTE
- “Nessas pequeninas reuniões, o próprio Cristo estará presente segundo prometeu e os corações serão tocados pela Sua graça”. Serviço Cristão, 122.
- “Que pequenos grupos se reúnam à noite e pela manhã para estudarem a Bíblia por eles mesmos. Que tenham períodos de oração. Que sejam fortalecidos, iluminados e santificados pelo Espírito Santo”. Testemonies for the Church, vol. 7, 195.
- “Que testemunho você teria do amorável relacionamento sentido entre os companheiros de trabalho neste precioso período enquanto buscam as benções de Deus. Que cada um conte suas experiências em palavras simples! Isso dará mais ânimo e gozo à alma do que qualquer instrumento musical que possa ser usado na igreja. Cristo entrará em vossos corações. Esse é o único meio pelo qual podeis manter vossa integridade”. Testemonies for the Church, vol. 7, 195.
4. PEQUENOS GRUPOS: REAVIVAMENTO ESPIRITUAL DA IGREJA
“Haja, em cada igreja, grupos organizados de obreiros para trabalhar nas vizinhanças da Igreja...Quando tais forças forem postas a operar em todas as nossas igrejas, haverá um poder renovador, reformador, vitalizante nas igrejas porque os membros estão fazendo exatamente o trabalho que Deus lhes determinou fazer”. Beneficência Social, 107.
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
Marcadores:
Evangelismo Pessoal,
Pequenos Grupos,
Semiários
PEQUENO GRUPO - FUNCIONALIDADE
O PEQUENOS GRUPO E SUA FUNCIONALIDADE
1. O que é um Pequeno Grupo?
“Pode ser definido como um conjunto de não menos de quatro e não mais de quinze pessoas que se reúnem para Comunhão, Estudo da Bíblia e Oração”. (Guia do Ancião, CPB, 94.) Um pequeno grupo bem sucedido é mais do que número, é um organismo, um companheirismo e um tipo de comunidade. Pequeno Grupo significa:
• Pequeno número de pessoas...
• Que formam laços,
• Direcionados ao cumprimento de um propósito.
2. Quem pode participar?
O pequeno grupo é uma reunião aberta para famílias, vizinhos e amigos.
3. Pode ser organizado em grupos afins?
Não só pode como deve ser estimulado que grupos, tais como Coral, Conjuntos Musicais, Dorcas, Classes da ESCOLA Sabatina, Ministério da Mulher, Jovens, etc., se organizem em pequenos grupos.
4. Em que local deve o Pequeno Grupo se reunir?
Na residência de um dos participantes por um período de 3 a 12 meses. Ter um endereço fixo por um período, possibilita evangelizar os vizinhos e o entrosamento dos membros.
5. Qual o melhor dia para as reuniões dos Pequenos Grupos?
Os pequenos grupos podem se reunir em qualquer dia e hora da semana desde que não conflite com os programas oficiais da igreja. Em muitas igrejas, o dia oficial das reuniões dos pequenos grupos é sexta-feira, as 20:00h, por que todos os Adventistas já estão repousando. Outras igrejas usam a quarta-feira. Que outras vantagens há em usar a quarta-feira? A freqüência na igreja às quartas-feiras é pequena; assim com os pequenos grupos o aumento de adoradores é considerável e compensador. Facilita a freqüência dos membros que não precisam tomar condução, pois a reunião é próxima de suas casas e não precisam de indumentária e veste especial. Como a cada dois ou três meses, os pequenos grupos necessitam de uma reunião geral; eles dispõem da quarta-feira e da igreja. Nesta hipótese, a igreja deve ficar fechada? A igreja deve funcionar no sistema de pequenos grupos e, dependendo da quantidade de membros, subdividir em dois ou mais pequenos grupos.
6. Programa do Pequeno Grupo
• Comunhão (confraternização);
• Adoração (louvor e ação);
• Missão (testemunho);
• Estudo da Bíblia.
7. Sugestão de Programa para Pequeno Grupo.
As reuniões devem ficar entre uma hora (60 min) a uma hora e dez minutos (70 min), com a seguinte sugestão:
COMUNHÃO: Duração: 13 – 15 minutos
“Pequenos Grupos forçam as pessoas a pensar e articular nitidamente sobre suas crenças de um modo que não seria possível através dos sermões e das lições da Escola Sabatina. Eles trazem diálogo direto e podem trazer a pessoa para uma maior compreensão pessoal de suas crenças”. RON HAVERMAST, Cristianismo Hoje, 7 de Fevereiro, 1994 – pág. 29. “Uns aos outros” são mandamentos bíblicos que devem ser cumpridos na comunidade d pequeno grupo, lembrando que cada crente precisa ter, pelo menos seis amigos que o apóie e incentive na caminhada cristã.
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
1. O que é um Pequeno Grupo?
“Pode ser definido como um conjunto de não menos de quatro e não mais de quinze pessoas que se reúnem para Comunhão, Estudo da Bíblia e Oração”. (Guia do Ancião, CPB, 94.) Um pequeno grupo bem sucedido é mais do que número, é um organismo, um companheirismo e um tipo de comunidade. Pequeno Grupo significa:
• Pequeno número de pessoas...
• Que formam laços,
• Direcionados ao cumprimento de um propósito.
2. Quem pode participar?
O pequeno grupo é uma reunião aberta para famílias, vizinhos e amigos.
3. Pode ser organizado em grupos afins?
Não só pode como deve ser estimulado que grupos, tais como Coral, Conjuntos Musicais, Dorcas, Classes da ESCOLA Sabatina, Ministério da Mulher, Jovens, etc., se organizem em pequenos grupos.
4. Em que local deve o Pequeno Grupo se reunir?
Na residência de um dos participantes por um período de 3 a 12 meses. Ter um endereço fixo por um período, possibilita evangelizar os vizinhos e o entrosamento dos membros.
5. Qual o melhor dia para as reuniões dos Pequenos Grupos?
Os pequenos grupos podem se reunir em qualquer dia e hora da semana desde que não conflite com os programas oficiais da igreja. Em muitas igrejas, o dia oficial das reuniões dos pequenos grupos é sexta-feira, as 20:00h, por que todos os Adventistas já estão repousando. Outras igrejas usam a quarta-feira. Que outras vantagens há em usar a quarta-feira? A freqüência na igreja às quartas-feiras é pequena; assim com os pequenos grupos o aumento de adoradores é considerável e compensador. Facilita a freqüência dos membros que não precisam tomar condução, pois a reunião é próxima de suas casas e não precisam de indumentária e veste especial. Como a cada dois ou três meses, os pequenos grupos necessitam de uma reunião geral; eles dispõem da quarta-feira e da igreja. Nesta hipótese, a igreja deve ficar fechada? A igreja deve funcionar no sistema de pequenos grupos e, dependendo da quantidade de membros, subdividir em dois ou mais pequenos grupos.
6. Programa do Pequeno Grupo
• Comunhão (confraternização);
• Adoração (louvor e ação);
• Missão (testemunho);
• Estudo da Bíblia.
7. Sugestão de Programa para Pequeno Grupo.
As reuniões devem ficar entre uma hora (60 min) a uma hora e dez minutos (70 min), com a seguinte sugestão:
COMUNHÃO: Duração: 13 – 15 minutos
- Recepção;
- Cânticos;
- Boas-vindas;
- Apresentação dos convidados (visitas);
- Testemunho informal (como passou a semana).
- Cântico;
- Oração Intercessória
- Testemunho Missionário da última semana;
- Planos missionários para a próxima semana; entrega de folhetos, cursos bíblicos etc.
- Estudo da Bíblia. Participação de todos e aplicação prática da mensagem do estudo;
- Cântico;
- Oração;
- Despedida. Pode ser servido suco ou chá. Não aconselhamos “comes e bebes” a menos que sejam programados e custeados pelo grupo.
- Oração Intercessória – Cada membro alista os nomes em suas orações, visando a ganhar para Cristo seus parentes, vizinhos e amigos.
- Entrega de Literatura – Nos contatos pessoais, presentear ou emprestar revistas, livros, folhetos etc.
- Fitas de Vídeo – Emprestar fitas, contendo músicas, sermões, documentários e atividades da igreja.
- Programa de Rádio e TV – Divulgar com panfletos ou pelo telefone, os programas Está Escrito, Fé para Hoje, etc.
- Duplas Missionárias – Estabelecer um programa de visitação aos vizinhos, indo de dois em dois; o mais experiente encabeça a dupla.
- Curso Bíblico – Oferecer e acompanhar um dos diversos cursos bíblicos oferecidos pela igreja.
- Projeto Gideão – Em um dia da semana, o pequeno grupo se transforma numa classe bíblica para os vizinhos.
- Cadeira Vazia – Manter sempre uma cadeira vazia, alvo de oração e empenho para que cada semana seja ocupada por um futuro membro do pequeno grupo.
- Desmembrar o Pequeno Grupo – Ter como meta o crescimento do pequeno grupo e sua divisão em dois.
- Atender as necessidades gerais dos membros.
- Crescimento espiritual dos membros.
- Envolver os membros na Missão de acordo com os dons
- Viver em comunidade. Companheirismo
“Pequenos Grupos forçam as pessoas a pensar e articular nitidamente sobre suas crenças de um modo que não seria possível através dos sermões e das lições da Escola Sabatina. Eles trazem diálogo direto e podem trazer a pessoa para uma maior compreensão pessoal de suas crenças”. RON HAVERMAST, Cristianismo Hoje, 7 de Fevereiro, 1994 – pág. 29. “Uns aos outros” são mandamentos bíblicos que devem ser cumpridos na comunidade d pequeno grupo, lembrando que cada crente precisa ter, pelo menos seis amigos que o apóie e incentive na caminhada cristã.
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
Marcadores:
Evangelismo Pessoal,
Pequenos Grupos,
Semiários
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
PROFECIAS: SÉRIE DE ESTUDOS 12 - APOCALIPSE
ESTUDO 12
O JUIZO FINAL E A ETERNIDADE
"Será um lar de paz, alegria e felicidade para sempre"
C. O que fazer para ser salvo?
O JUIZO FINAL E A ETERNIDADE
INTRODUÇÃO:
A. Como jesus voltará?- Virá com as nuvens. ap. 1:7
- Todo olho o verá. ap. 1:7
- Com os anjos. ap. 19:11-16
- Poder e Glória. ap. 6:15-17
- Rei dos reis e Senhor dos senhores. (Ap. 19:16)
- Vivos fiéis serão transformados. (I Cor. 15:50-55).
- Vivos infiéis serão destruídos. (II Tes.1:8, 9; 2:8).
C. Que acontecerá quando Ele voltar?
- Mortos fiéis ressuscitarão. (I.Tes. 4:16)
- Mortos infiéis permanecerão mortos por mil anos. (Ap. 20:5)
I. COMO FICARÁ A TERRA DEPOIS DA VOLTA DE CRISTO? (JER. 4:23-27)
- Sem forma
- Vazia
- Sem luz
- Terremotos
- Sem seres humanos
- Deserta
- Sem cidades
- Ver também Sofonias capítulo 1 e Mateus 24:2
II. ONDE ESTARÁ SATANÁS DURANTE OS MIL ANOS?
- A. Preso na terra circunstancialmente. (Apoc. 20:1-3)
- B. Onde estará o Povo de Deus durante os Mil Anos? (Apoc 20:4)
- C. Onde estarão os fiéis e o que farão durante o Milênio? (Apoc. 20:4)
- (“... aos quais foi dada autoridade de julgar...”)
- (“... e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos”)
- (“... havemos de julgar os anjos...”) (I Coríntios 6:3).
III. QUE ACONTECERÁ APÓS O MILÊNIO? (Zac. 14:4-5; GC. 662)
- “Ao fim dos mil anos, Cristo volta novamente à Terra. É acompanhado pelo exército dos remidos, e seguido por um cortejo de anjos. Descendo com grande majestade, ordena aos ímpios mortos que ressuscitem para receberem a condenação. Cristo desce sobre o Monte das Oliveiras.”
- Que ocorrerá com a santa cidade de Deus? (Apoc. 21:2) “Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo” (Ap. 21:2).
IV. O JULGAMENTO FINAL. (Apoc. 20:11-12)
A. Que fará satanás após o julgamento (Apoc. 20:9) “Sairá a seduzir as nações que há nos quatros cantos da terra. Gogue e Magogue, a fim de reuni-las para a peleja. O número dessas é como a areia do mar”.
B. Que acontecerá com satanás e os ímpios quando pretenderem tomar a santa cidade? (Apoc. 20:9) “Marcharam, então, pela superfície da terra e sitiaram... a cidade querida; desceu, porém, fogo dos céus e os consumiu”.
C. O Diabo, a Besta, o Falso Profeta e os maus serão destruídos completamente?
- Apocalipse 20:10
- Salmos 11:6
- Isaías 33:12
- II Tessalonicenses 1:8, 9
- Malaquias 4:1-3
- Ezequiel 33:11
VI. O ÉDEN SERÁ RESTAURADO
A. O que fará Jesus depois que a Terra for purificada pelo fogo? “Nós, porém, segundo a Sua promessa, esperamos novos céus e nova Terra, nos quais habita a justiça” (II Pe. 3:13). “Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus e Deus mesmo estará com eles” (Ap. 21:3).
B. Como será essa Terra? Isa. 35 "Será um lar de paz, alegria e felicidade para sempre"
C. O que fazer para ser salvo?
- Crer em Jesus Cristo. At. 16:31
- Arrepender e converter. At. 3:19
- Confessar os pecados. IJo.1:9
- Obedecer os 10 mandamentos. Êxodo. 20
- Ser batizado. Mc. 16:16
- Ser perseverante e fiel até o fim. Mt.24:13; Ap.14:12
VII. CONCLUSÃO
A. Qual será a sua decisão?
- “PREPARA-TE”! (Amós 4:12)
- Disse Jesus: “Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém não crer, será condenado”. Marcos 16:16
- O sofrimento e a morte não existirão mais. Apoc. 21:3-8; Apoc 22:1-5.
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
Marcadores:
PROFECIAS: Série de Estudos Apocalipse
PROFECIAS: SÉRIE DE ESTUDOS 11 - APOCALIPSE
ESTUDO 11
A VOLTA DE JESUS DESCRITA NO APOCALIPSE
INTRODUÇÃO:
A. Existem nas Escrituras aproximadamente 2.500 promessas da Volta de Jesus Cristo à Terra.
B. Uma das mais lindas foi feita pelo próprio Cristo. (João 14:1-3)
C. O livro do Apocalipse foi escrito valendo-se de vários métodos. Um deles é o Princípio do Desenvolvimento. Esse método ensina que o profeta inicia uma mensagem sem muitos detalhes e, pela inspiração de Deus, avança desenvolvendo-a até chegar ao seu clímax, podendo apresentar um segundo clímax.
D. A mensagem profética da Volta de Jesus no Apocalipse está apresentada pelo Método do Desenvolvimento
D. APOCALIPSE 19:11,14. ESTE É O CLIMAX. “Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco... E seguiam-no os exércitos que há no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro”.
E. APOCALIPSE 22:7. ESTE É O 2º CLIMAX. “Eis que cedo venho; bem aventurados os que guardam as palavras da profecia deste livro”. APOCALIPSE 22:12. “Eis que cedo venho; e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras”. APOCALIPSE 22:20. “Eis que venho sem demora. Amém; Vem Senhor Jesus!”
II. AS SETE BEM-AVENTURANÇAS DO APOCALIPSE
A. Cada uma das Bem-Aventuranças fala da Volta de Jesus Cristo à Terra
1. Apoc. 1:3 “... o tempo está próximo”. (comparar com Rom. 13:11-12; Heb. 10:37 e Apoc. 22:7)
2. Apoc. 14:13 “... bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor”. (comparar com ICor. 15:50-58 e I Tess. 4:13-18)
3. Apoc. 16:15 “Eis que vem como vem o ladrão...” (comparar com Mat. 24:43-44; Mar. 13:32-37; Luc. 12:39-40)
4. Apoc. 19:9 “... bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro...” (comparar com Mat. 22:1-14 e 25:34)
5. Apoc. 20:6 “Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade...”
6. Apoc. 22:7 “Eis que venho sem demora..."
7. Apoc. 22:12 “Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro para que lhes assista o direito à árvore da vida”
A VOLTA DE JESUS DESCRITA NO APOCALIPSE
INTRODUÇÃO:
A. Existem nas Escrituras aproximadamente 2.500 promessas da Volta de Jesus Cristo à Terra.
C. O livro do Apocalipse foi escrito valendo-se de vários métodos. Um deles é o Princípio do Desenvolvimento. Esse método ensina que o profeta inicia uma mensagem sem muitos detalhes e, pela inspiração de Deus, avança desenvolvendo-a até chegar ao seu clímax, podendo apresentar um segundo clímax.
D. A mensagem profética da Volta de Jesus no Apocalipse está apresentada pelo Método do Desenvolvimento
I. PRINCIPIO DO DESENVOLVIMENTO
A. PROMESSA AMPLA PARA TODOS
- APOCALIPSE 1:3 “Bem Aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo”.
- APOCALIPSE 1:7 “Eis que vem com as nuvens, e todo olho O verá, até quantos O traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre Ele. Certamente. Amém.
B. PROMESSA ESPECÍFICA PARA A IGREJA DE DEUS.
- Éfeso “... venho a ti...” Apoc. 2:5
- Esmirna “Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida”. 2:10
- Pérgamo “... venho a ti sem demora...” 2:16
- Tiatira “... até que eu venha”. 2:25
- Sardes “... virei como ladrão...” 3:3
- Filadélfia “... Venho sem demora...” 3:11
- Laodicéia “Eis que estou a porta e bato...” 3:20 (na época em que Jesus viveu na terra, bater na porta era um sinal de apelo, de alerta e de preparo porque algo grandioso estava para acontecer).
D. APOCALIPSE 19:11,14. ESTE É O CLIMAX. “Vi o céu aberto, e eis um cavalo branco... E seguiam-no os exércitos que há no céu, montando cavalos brancos, com vestiduras de linho finíssimo, branco e puro”.
E. APOCALIPSE 22:7. ESTE É O 2º CLIMAX. “Eis que cedo venho; bem aventurados os que guardam as palavras da profecia deste livro”. APOCALIPSE 22:12. “Eis que cedo venho; e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras”. APOCALIPSE 22:20. “Eis que venho sem demora. Amém; Vem Senhor Jesus!”
II. AS SETE BEM-AVENTURANÇAS DO APOCALIPSE
A. Cada uma das Bem-Aventuranças fala da Volta de Jesus Cristo à Terra
1. Apoc. 1:3 “... o tempo está próximo”. (comparar com Rom. 13:11-12; Heb. 10:37 e Apoc. 22:7)
2. Apoc. 14:13 “... bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor”. (comparar com ICor. 15:50-58 e I Tess. 4:13-18)
3. Apoc. 16:15 “Eis que vem como vem o ladrão...” (comparar com Mat. 24:43-44; Mar. 13:32-37; Luc. 12:39-40)
4. Apoc. 19:9 “... bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro...” (comparar com Mat. 22:1-14 e 25:34)
5. Apoc. 20:6 “Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade...”
6. Apoc. 22:7 “Eis que venho sem demora..."
7. Apoc. 22:12 “Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro para que lhes assista o direito à árvore da vida”
III. COMO JESUS VOLTARÁ?
- Virá com as nuvens. Ap. 1:7
- Todo olho O verá. Ap. 1:7
- Com os anjos. Ap. 19:11-16
- Poder e gloria. AP. 6:15-17
- Rei dos reis e Senhor dos senhores. Ap. 19:16
- Vivos fieis serão transformados. (I Cor. 15:50-55)
- Vivos infiéis serão destruídos. (II Tess. 1:8, 9; 2:8).
- Mortos fieis ressuscitarão. (I Tess 4:13-18)
- Mortos infiéis não ressuscitam (Ap. 20:5)
- O mundo todo estará em trevas.
- O arco-íris, atravessando os céus, cerca os grupos de oração. Resplandece com a glória de Deus.
- O povo de Deus ouve a voz: “Olhai para cima”. E contemplam o Arco da Promessa. Vêem a Gloria de Deus.
- Contemplam o Filho assentado sobre o Trono.
- Ouvem: “Aqueles que me deste quero que, onde Eu estiver, estejam comigo”.
- Ouvem: “Eles vêm! Eles vêm! Santos incontaminados e inocentes. Guardaram a Palavra da Minha Paciência; andarão entre Anjos.”
- Nesse momento, proferem um brado de vitória.
- Jesus dirá: “Está Feito”.
- Os céus e a terra são abalados e um grande terremoto acontece.
- O firmamento parece abrir-se e fechar-se.
- As montanhas agitam-se como a cana ao vento.
- As rochas são espalhadas por todos os lados.
- O mar é açoitado com fúria.
- A terra inteira se levanta, dilatando-se como as ondas do mar.
- As ilhas desaparecem.
- Os portos marítimos são tragados pelas ondas do mar.
- Uma chuva de pedra pesando 35kg, cai sobre a terra.
- As cidades são destruídas completamente.
- As paredes das prisões se fendem e o povo de Deus, que estivera retido em cativeiro por causa de sua fé, é libertado.
- Abrem-se as sepulturas. Os que morreram na fé do terceiro anjo saem glorificados, para ouvirem o concerto de paz, estabelecido por Deus com os que guardaram a Sua lei.
- Os que zombaram e escarneceram da agonia de Cristo também ressuscitarão para ver que Aquele que eles mataram na cruz era Jesus o Filho do Deus vivo. Depois eles morrem e aguardam o juízo final.
- Os mais acérrimos inimigos da verdade e do povo de Deus, também ressuscitam para contemplá-Lo em Sua glória, e ver a honra conferida aos fiéis e obedientes. Depois eles morrem também.
- Densas nuvens cobrem os céus.
- De quando em quando o sol irrompe, aparecendo como o olhar vingador de Deus.
- Relâmpagos terríveis estalam dos céus envolvendo a terra num lençol de chamas.
- Ocorrem trovões ribombando por todos os lados e vozes misteriosas declarando a sorte dos ímpios. Essas vozes não são entendidas por todos, somente pelos falsos ensinadores. Eles estremessem de medo.
- Demônios reconhecem a divindade de Cristo, e tremem diante de Seu poder.
- A glória da Cidade Santa emana pelas portas entreabertas.
- Aparece uma mão segurando duas tábuas de pedra dobradas uma sobre a outra.
- Os ímpios contemplam os preceitos sagrados.
- É impossível descrever o horror e desespero dos que pisaram os santos mandamentos de Deus.
- Os ímpios vêem que o Sábado do quarto mandamento é o selo do Deus vivo. Agora é tarde demais.
- Somente na eternidade poderemos com acerto avaliar a perda de uma única alma.
- Terrível será a condenação daquele a quem Deus disser: “Retira-te mau servo”.
- A voz de Deus é ouvida no céu declarando o dia e a hora da vinda de Jesus e ecoa pela terra toda.
- O povo de Deus fica a ouvir e a olhar com o olhar fixo no alto. Tem o semblante iluminado com a glória de Deus à semelhança de Moisés quando desceu do monte Sinai.
- Os ímpios não podem olhar para o povo de Deus.
- E quando Deus pronunciar a Bênção sobre os que honraram a Ele e santificaram o Seu Sábado, haverá uma grande aclamação de vitória.
- Surge logo no oriente, uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, à distância, parece estar envolta em trevas; o povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do Homem. Em solene silêncio fitam-na enquanto se aproxima da terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se tornar grande nuvem branca. Em cima dela um arco-íris e essa nuvem está rodeada a um fogo consumidor.
- Os anjos inumeráveis cantam com antífonas de melodias celestiais. O céu está repleto de anjos. São milhões de milhões e milhares de milhares.
- Aproxima-se mais e mais e todos contemplam o Príncipe da Vida. Com uma corôa de ouro.
- Sobre os que rejeitaram a misericórdia de Deus, cai o terror eterno. Os joelhos tremem, e o coração derrete. E os rostos de todos eles empalidecem.
- Os anjos param de cantar. Um silêncio terrível paira no ar.
- Ouve-se a voz de Jesus: “A minha graça de basta”. Alegria eterna enche os corações dos justos.
- Os anjos entoam uma melodia mais forte, e de novo cantam ao aproximar-se da terra.
- Os céus enrolam-se como um pergaminho e a terra treme diante de Jesus Cristo.
- Os reis da terra, os grandes, os ricos e todo o servo se esconderam nas cavernas e clamaram: “Escondam-nos da face dEle.” (Ap. 6:15-17)
- Todos os que participaram de Sua morte estão a comtemplá-Lo em glória. E ficam pasmados, emudecidos.
- Os santos dizem: “Eis que Este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e Ele nos salvará”.
- O Filho de Deus chama os santos que dormem.
- Com as mãos levantadas brada: “Despertai, despertai. Vós que dormis no pó, e surgi”.
- Todos os fiéis de todas as épocas saem das sepulturas glorificados e transformados. Dizendo: “Onde está ó morte, o teu aguilhão? Onde está a tua vitória?”.
- Os vivos justos são transformados também e unem-se com os ressurretos numa aclamação de vitória.
- Todos saem das sepulturas com a mesma estatura que para lá foram, porém, glorificados.
- Os anjos ajuntam todos os escolhidos.
- Todos os salvos sobem nos carros de anjos para a Corte real, o palácio de Deus, que é de ouro puro.
- Antes de entrar na cidade de Deus, Jesus organiza a entrada. Em forma de um quadrado. Cada um com um emblema de vitória.
- Jesus coloca uma coroa em cada um com um novo nome e também com uma palavra: “SANTIDADE AO SENHOR”.
- Recebem palmas de vencedor e harpas resplandecentes.
- Todos começam a tocar e cantar maravilhosamente bem acompanhados pelos anjos.
- Quando os portais de pérolas se abrirem, Jesus entrará e dirá com voz melodiosa: “Vosso conflito está terminado”. Vinde benditos de meu Pai, recebam por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.
CONCLUSÃO: "O DIA ESTÁ PRÓXIMO"
1. O que fazer para ser salvo de acordo com Romanos 13:11-14?- Despertar do sono espiritual
- Deixar as obras das trevas
- Revestir das armas da luz
- Não viver em orgia
- Não viver em bebedices
- Não viver em impudicícias
- Não viver em dissoluções
- Não viver em contendas
- Não viver em siúmes
- Não viver na carne
- Revestir de Jesus
- Crer em Jesus Cristo. (Jo. 3:16; At. 16:30, 31)
- Arrepender e converter. (At. 2:37,38; 3:19)
- Confessar os pecados. (Pv. 28:13; IJo.1:9)
- Obedecer os 10 mandamentos. (Mat. 19:16-17; Êx. 20:3-17)
- Ser batizado. (Mat. 28:18-20; Mc. 16:16)
- Ser perseverante e fiel até o fim. (Mt.24:13; Ap.14:12)
- “PREPARA-TE”! (Amós 4:12)
Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo
Marcadores:
PROFECIAS: Série de Estudos Apocalipse
Assinar:
Postagens (Atom)