terça-feira, 1 de novembro de 2011

JONAS: QUE PODEMOS APRENDER DO LIVRO DE JONAS?

É O LIVRO DE JONAS UM MITO? O QUE PODEMOS APRENDER NO LIVRO DO PROFETA JONAS

SERMÃO


INTRODUÇÃO: O que podemos aprender sobre Evangelismo no livro de Jonas?

TEXTO: Jonas 1:1-3. “Veio a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim. Jonas se dispôs, mas para fugir da presença do Senhor, para Társis; e, tendo descido a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e embarcou nele, para ir com eles para Társis, para longe da presença do Senhor”.

I. ENTENDENDO O LIVRO DE JONAS

1. Teólogos não Adventistas acreditam ser o Livro de Jonas um MITO
2. Nos últimos 150 anos, o livro de Jonas tem suportado grande ataque por parte de eruditos críticos modernos. Eles argumentam que o livro não pode jamais estar narrando uma história real.
3. T . Desmond Alexander em seu Comentário de Jonas (Obadiah, Jonah, Micah: An introduction and Commentary, 1988, p. 70) faz uma lista de interpretações:
  •  Alegoria
  •  Midrash
  •  Parábola
  •  Parábola profética
  •  Lenda
  •  Lenda profética
  •  Novela
  •  Sátira
  •  Fixão didática e satírica
  •  Pequena história didática
4. Duas linhas de raciocínio predominam:
A. A maioria dos livros proféticos é composta principalmente de oráculos sagrados anunciados pelo profeta, com uma quantidade menor de material biográfico. No livro de Jonas, esta proporção é revertida. A mensagem do profeta consiste de poucas palavras: “Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida “ (Jn. 3:4). Em vez de uma longa mensagem profética, encontrada em muitos livros proféticos, no livro de Jonas encontramos um foco acentuado na vida do profeta.
B. Eruditos modernos rejeitam a historicidade do livro de Jonas devido a detalhes sobrenaturais presentes no texto, como o “grande peixe” engolindo Jonas e sua sobrevivência por três dias no ventre do peixe.

RESPONDENDO ÀS DUAS CRÍTICAS:
a. Essa desproporção de conteúdo não deve fazer do livro de Jonas uma mitologia. A vida de profetas não escritores como Elias e Elizeu, no livro dos Reis, exibe a mesma desproporção. O texto narra muito mais o que eles fizeram do que o que disseram.
b. Não é anormal que ocorrências sobrenaturais estejam ligadas com a vida de um profeta nas Escrituras. Isso também é encontrado nas crônicas dos profetas Elias e Elizeu relatadas em 1° e 2° Reis. Sete exemplos:
 1. A purificação de uma fonte de água (2 Re 2:19-22)
 2. O milagre do óleo da viúva (2 Re 4:1-7)
 3. A ressurreição de um menino (2 Re 4:8-37)
 4. A panela de alimento venenoso (2 Re 4:38-41)
 5. A alimentação milagrosa de muitos por meio de uma pequena quantidade de alimento (2 Re 4:42-44)
 6. A cura da lepra (2 Re 5:1-19)
 7. O machado que flutuou na água (2 Re 6:1-7)

T . Desmond Alexander no mesmo Comentário de Jonas (Obadiah, Jonah, Micah: An introduction and Commentary, 1988, p. 72) escreve: “Depois de tudo, o autor do livro bíblico de Reis incorpora na sua narrativa histórica eventos que não são menos incríveis do que aqueles encontrados em Jonas e claramente, ele (o autor de Reis) estava muito preparado para aceitar estes como realmente tendo acontecido”.

Quanto a sobrevivência de Jonas por três dias no ventre do grande peixe, R. N. Champlin, (“O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, pp. 3549-3550”) traz o seguinte registro histórico: “Os registros oficiais do Almirantado Britânico fornecem evidências documentadas sobre a espantosa aventura de James Bartley, um marinheiro britânico que foi engolido por uma baleia e escapou com vida para contar a história!”

II. RECONHECIMENTO DE HISTORIADORES E ERUDITOS BÍBLICOS SOBRE A HISTORICIDADE DO LIVRO DE JONAS
1. A maioria dos primeiros escritores judeus e cristãos cria que os eventos narrados em Jonas, de fato, aconteceram. Dentre eles está o historiador Flávio Josefo que escreveu: “Mas, como eu prometi dar um relato exato da nossa história, eu pensei ser necessário relatar o que eu encontrei escrito nos livros Hebreus concernente a este profeta [Jonas]” Jewish Antiquities Heinemann, 1937, IX, 206-214
2. Os eruditos Bíblicos ao longo dos séculos estavam convencidos de que o autor do livro de Jonas não estava escrevendo ficção. Gerhard F. Hasel em Jonah: Messenger of the Eleventh Hour, 1976, p. 104, resume a historicidade de Jonas assim: “Nem judeus nem Cristãos jamais, até bem recentemente, consideraram o livro de Jonas com qualquer coisa a não ser uma narrativa histórica ou um registro da experiência de Jonas, o que eles entenderam ser a sua mensagem”.
3. Geoge L. Robinson defende o ponto de vista histórico de Jonas Twelve Minor Prophets, pp. 84, 85.
4. Hugh Martin também defende o ponto de vista histórico de Jonas Commentary on Jonah, pp. 23, 24.
5. Jonh Stek também formula uma defesa da interpretação histórica Menssage of the Book of Jonah, pp. 123-132.
6. Sete Fatores Dentro do Próprio Livro Indicam Sua Natureza Histórica

PRIMEIRO FATOR: O livro de Jonas começa com a fórmula Vayahi traduzida por “e aconteceu”. Quando um escritor usa o termo Vayahi, está indicando que o que se segue é um fato acontecido objetivamente. Jonas não usa a frase “era uma vez”, frequentemente encontrada no começo de um conto de fadas. Pelo contrário, Jonas alerta uma história prévia, que então tem uma progressão subsequente de eventos.

Baldwin escreveu o seguinte com referência a Vayahi “e aconteceu”: “O idioma hebraico estritamente indica continuidade com o que já aconteceu e a natureza factual do relato que segue” Joyce Baldwin, “Jonah”, The Minor Prophets: An Exegetical and Espository Commentary, vol. 2, Obadiah, Jonah, Micah, Nahum, and Habakkuk, Thomas Edward McComiskey, 1993, 552.

T . Desmond Alexander em seu Comentário de Jonas (Obadiah, Jonah, Micah: An introduction and Commentary, 1988, p. 76) comentando Vayahi disse: "Para qualquer um familiarizado com a narrativa hebraica, tal introdução deve certamente ter sugerido que o que se seguiu foi intencionado pelo autor para ser considerado como fato”.

O Primeiro dos sete fatores é que O livro de Jonas começa com a fórmula Vayahi traduzida por “e aconteceu”. Esta mesma expressão é também encontrada no começo de muitos livros do AT, como: Josué 1:1; Juízes 1:1; I Samuel 1:1; Esdras 1:1 e Ezequiel 1:1. Se alguém aceita esses homens como personagens históricos porque não aceitar Jonas como também sendo um?

SEGUNDO FATOR: A descrição do chamado profético de Jonas no primeiro capítulo do livro é idêntica a de muitos outros profetas bíblicos. O livro começa com a frase “veio a palavra do SENHOR a Jonas” (1:1). É a mesma frase usada por outros profetas como Jeremias (1:4; 2:1), Ezequiel (1:3), Oséias (1:3), Joel (1:3), Miquéias (1:1), Ageu (1:1), Sofonias (1:1) e Zacarias (1:1). Receber “a palavra do SENHOR” era a marca autenticada do verdadeiro profeta.

Esta fórmula introdutória ou frase, “a palavra do SENHOR veio a”, também assegura que a mensagem que segue não se origina do profeta, mas vem do próprio Deus. É a “palavra do SENHOR” que vem a cada profeta, incluindo Jonas. Essa expressão deveria lembrar-nos que, cada vez que a encontramos nas escrituras, nós não apenas estamos estudando história, mas muito mais importante, palavras sagradas.

TERCEIRO FATOR: As instruções divinas dadas ao profeta Jonas são as mesmas para outros profetas. Deus ordenou ao profeta Elias: “Então, lhe veio a palavra do SENHOR, dizendo: Dispõe-te, vai a Sarepta” (I Rs 17:8-9). O profeta Jeremias recebe uma ordem semelhante: “Dispõe-te, vai ao Eufrates e esconda-o”. Mais tarde Jeremias se lembra: “Passados muitos dias, disse-me o SENHOR: Dispõe-te, vai ao Eufrates” (Jer. 13:1-7)

O profeta Jonas é ordenado de modo semelhante: “Veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Dispõe-te, vai à grande cidade de Nínive” (Jn. 1:1-2) o chamado é o mesmo encontrado nos outros profetas do AT, o que enfatiza a natureza histórica do livro de Jonas. Se a historicidade de Elias e Jeremias é aceita, o ministério de Jonas está ligado de maneira paralela e óbvia. Somos, portanto conscientizados de que essa porção da Bíblia não é uma lenda ou mito.

QUARTO FATOR: A historicidade do livro de Jonas é ainda enfatizada pelo fato de ele estar acompanhado de dois livros proféticos não questionados: Obadias e Miqueias. O fato de Jonas estar no “Livro dos Doze”, como os “Profetas Menores” são chamados na Bíblia Hebraica, indica que seu conteúdo não foi considerado problemático por muitos séculos

O Seventh-Day Adventist Bible Commentary, vol. 4, pp 17-24 diz que o livro de Jonas faz parte do grupo dos Doze Profetas Menores numa larga sequência cronológica e histórica. E dentro desta sequência, o livro de Jonas incorpora uma atitude profética que envolve as mesmas questões de destruição e restauração que se apresentam como fundamentais em todos os profetas bíblicos.

QUINTO FATOR: Esse quinto fator consiste na conexão de sua narrativa com lugares históricos como as cidades de Tarsis e Nínive. Cidades, rochas, cavernas, campos e mesmo árvores são frequentemente nomeados e ligados a relatos históricos do AT. Nomes de famílias e genealogias são frequentemente associados a dados geográficos como que convidando o leitor a verificar os detalhes por si mesmo. Exemplos:
1. Detalhes da terra que Abraão comprou: (Gn. 23:17-18)
2. O lugar onde a enfermeira (ama) de Rebeca, foi enterrada. (Gn. 35:8)
3. A corte de juízo de Débora. (Jz. 4:4-5)
4. Costumes explicados. (Num. 15:37-39)
5. Nomes antigos e ditos correntes são investigados até as suas origens. (Gn.
 28:19)
6. Ordens divinas recebem uma razão concreta bem como um lugar apropriado
 na história. (Gn. 26:24; Js. 5:2-7)
7. Nomes pessoais, ligações familiares e dados geográficos. (Êx. 3:1)
8. Dados extra bíblicos confirmam bem os registros bíblicos. Bruce Wilkinson e Kenneth Boa escreveram em Talk the Bible, p. 257 “O arrependimento de Ninive provavelmente ocorreu no reinado de Ashurdan III (773-755 AC). Duas pragas (765 e 759), um eclipse solar 763 AC, um terremoto e derrotas militares New Bible Commentary devem ter preparado o povo para a mensagem de juízo de Jonas”.

SEXTO FATOR: Sexto Fator: O nome “Jonas filho de Amitai” é identificado em outro lugar no AT como um personagem histórico (2 Re 14:25). Para Desmond Alexander esse fato levanta uma pergunta: “Se os fatos verdadeiramente não aconteceram, porque o autor ostensivamente associa os eventos registrados no livro de Jonas com um profeta conhecido”? Não é estranho que, tendo inventado toda a trama, o autor não tenha de igual maneira inventado o seu personagem central?

SÉTIMO FATOR: No NT, o próprio Jesus fala do profeta Jonas e correlaciona Seu próprio ministério com a experiência desse profeta. De fato, Jonas é o único profeta com o qual Cristo pessoalmente alinha Sua Missão (Mt 12:39-41; Lc 11:29-32). H. L. Ellison comenta em The Expositor’s Biblie Commentary, vol. 7, 362 a respeito da referência de Cristo a Jonas: “Nosso Senhor se referiu à história de Jonas como algo obviamente histórico. Mesmo que fosse verdade que o seu conhecimento tivesse sido restringido pela maneira como demanda a teoria da kenosis (esvasiamento) é impossível pensar que, cheio do Espírito Santo como Ele estava, não estaria apto a distinguir entre história e alegoria ou parábola”

III. DE QUE FALA TODO O LIVRO DE JONAS?
 A. Os detalhes da história do livro de Jonas são familiares. Mas algumas perguntas são necessárias em nosso sermão:
 1. A sua narrativa é realmente a respeito do quê?
 2. Qual é o propósito por detrás da escritura do livro?
 3. O que o autor realmente está tentando comunicar?
 4. O livro é a respeito de Jonas?

UMA REFLEXÃO IMPORTANTE:
 Deus é muito sério quanto a Suas comissões. Ele deu à Sua igreja o maior de todos os mandados. Ele ordenou à Igreja “ir” (Mat. 28:19), como o fez a Jonas. Cristo confiou a Seus crentes o que é agora chamado de “A grande Comissão”. Talvez devêssemos aprender com a experiência de Jonas que as ordens de Deus não devem ser encaradas com leviandade. Talvez, nós, como Jonas, devamos ver o mundo da perspectiva de Deus. E. G. W em Profetas e Reis pág. 275 diz: “Os homens se gloriam do maravilhoso progresso e esclarecimento do século em que estão agora vivendo, mas Deus vê a terra cheia de iniquidade e violência”.

Mateus 28:19-20. “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.”

Jonas 1:1-3. “E veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até à minha presença. Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do SENHOR para Társis...”.

Fugir da presença do SENHOR é fugir da responsabilidade que Nos deu

OUTRA REFLEXÃO IMPORTANTE:
 Jonas 1:1-3 (JONAS)

“E veio a palavra do SENHOR a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até à minha presença. Porém, Jonas se levantou para fugir da presença do SENHOR para Társis...”.
 Romanos 1:14-16 (PAULO)

Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes. E assim, quanto está em mim, estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós que estais em Roma. Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.

A MENSAGEM DE AMBOS JONAS E PAULO RELACIONAVA-SE COM JUSTIÇA E MISERICÓRDIA

E.G.W em Profetas e Reis pág. 275, diz: “Os grandes fatos da lei de Deus, os princípios de justiça, misericórdia e amor aí contidos devem ser apresentados na verdadeira luz”. Ele é sério a esse respeito e Jonas não queria anunciá-los.

IV. LIÇÕES IMPORTANTES DO LIVRO DO PROFETA JONAS
 A. O LIVRO DE JONAS É A RESPEITO DO DEUS DO CÉU E DA TERRA. Os escritores bíblicos não duvidam da existência de Deus. Pelo contrário, com grande convicção, eles enchem as páginas das Escrituras com um detalhado registro de Deus agindo na história humana. O livro de Jonas é parte deste vasto panorama. A nossa compreensão de Deus é aumentada investigando esse livro.
B. “EXTENSÃO CÓSMICA DA SOBERANIA DE DEUS”. Ellen G. White escreveu em Manuscrito 94 de 1904; Conferir em Meditações Matinais, Olhando para o Alto, 23 de Setembro de 1983, p. 274. “O Salvador está em comunicação com cada parte de Seu vasto domínio. Ele Se inclina de Seu trono para ouvir os clamores de Seus filhos. Seu coração de amor é cheio de piedade e compaixão por eles”.
C. “O SISTEMA UNIVERSAL DA MORALIDADE DE DEUS”. Deus lida com Jonas, os marinheiros pagãos e os ninivitas de forma coerente e igualitária. Os próprios perversos ninivitas, quando caíram debaixo do julgamento de Deus, estavam convictos da retidão da sentença de Deus. Até mesmo o próprio rei de Nínive se inclui com os ninivitas e suas violências. Todas as consciências, desde a do maior até a do menor, estavam convictas a partir do mesmo padrão de moralidade visto em todas as Escrituras. Muito antes do Decálogo em Êxodo 20, podem-se encontrar indicações claras nas narrativas de Gênesis de que os princípios dos Dez Mandamentos já eram o padrão ético para a humanidade:
1. Assassinato – Gênesis 4
2. Mentira e roubo – Gênesis 27
3. Abandono dos ídolos – Gênesis 35
4. Pecado do adultério – Gênesis 39
5. Abraão obedeceu a Lei – Gênesis 26:5
D. “O DEUS CRIADOR QUE SE RELACIONA COM PESSOAS” No livro de Jonas, vemos Deus envolvido em relacionamentos pessoais. Ele nunca é representado como sendo uma ideia abstrata ou um vago poder impessoal. Ele não é um Ser distante. Um capítulo inteiro no livro registra uma conversação entre Deus e Seu profeta (outros exemplos são: Is. 1:18; jó. 38-41; Jesus conversou com muitas pessoas: Jo. 3 e 4; Mc. 7:24-37; Jo. 21:15-17; Etc).
E. “A COMPAIXÃO DE DEUS POR TODAS AS SUAS CRIATURAS”. No livro de Jonas, o AT alcança um de seus pontos culminantes ao revelar a gentil preocupação de Deus por todas as criaturas. Com a pergunta final de Deus a Jonas: “e não ei de ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil pessoas... e também muitos animais?” (Jonas 4:11), encontramos um dos mais preciosos vislumbres bíblicos da personalidade de Deus e Seu envolvimento nos negócios deste mundo.
F. “VERDADEIRA CONVERSÃO”. Um assunto que a Igreja enfrenta a cada geração é sobre como apresentar Deus de uma maneira contemporânea. Uma das práticas tentadoras é a de trazer Deus para um nível em que as pessoas responderão: “Ah, eu posso aceitar um Deus assim”. Algumas vezes, temos medo de fazerem as pessoas encararem o verdadeiro Deus das Escrituras. O resultado é uma das tragédias da época atual quando a igreja cristã muitas vezes discursa: “Isto realmente não tem importância. Existem budistas hindus e cristãos, mas todos nós estamos tentando chegar ao mesmo lugar”. Os marinheiros pagãos se encontravam na mesma situação (cap. 1). Cada um deles clamava por seu “deus” na grande tempestade. Então eles viram que algo dramático aconteceu. E eles foram compelidos a invocar o verdadeiro Deus – um Deus todo-poderoso. Foi uma cena linda quando os marinheiros pagãos e mais tarde toda a cidade de Nínive invocaram o verdadeiro Deus!

CONCLUSÃO: O livro do profeta Jonas não é um mito e suas lições tiveram validade local e universal revelando a maneira como o SENHOR LIDA COM ESSE PLANETA E SUAS CRIATURAS VALENDO-SE DE MISERICÓRDIA E JUSTIÇA


Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter: @prcirilo

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